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O EXTRATIVISMO DE BARU (Dipteryx alata Vog) EM PIRENÓPOLIS (GO) E SUA SUSTENTABILIDADE

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Previous issue date: 2006-12-15 / The present paper refers to a case s study relatives to baru s extracting collected in
Pirenópolis, a turist city in Goiás. Pirenópolis is articulated to the historical-cultural
turism, and is visited because of its natural s beauties and explore the eco turism.
Pirenópolis has another activity, not much spreaded, without relation with the turism:
the baru s extracting, a cerrado s fruit, with high nutritional value. The baru has a
almond, wth pleasant flavor, its most attractive for men and animals. The baru occurs
naturally in all the continuos area of Brazilian Cerrado biome. In Pirenópolis, the baru
has been explorated by extracting, and has been traded by Cenesc (Center of
Sustaintable Development of Cerrado) and the Association of Jointed Development
of Caxambu. This study checked that the baru s production and trading is artesanal.
It has little knowledge about storage, packing and saling in large scale. It has two
social categories distints, from the income s baru. In one side, have the peasants,
owners of lands, in the other side, have the rural workers, that just sale their workforce.
In this relation of production exist the mediators, that generally buy the baru
from the extracting comunity, process it and sale it. The mediators are the people
that make a profit with baru. Generally the baru is not the principal families s income,
since its fruit s production is sazonal, occurs just once a year. / A presente dissertação refere-se a um estudo de caso relativo ao extrativismo de
baru, coletado em Pirenópolis, cidade turística de Goiás. Pirenópolis encontra-se
articulada ao turismo histórico-cultural, também é procurada por suas belezas
naturais e explora o eco turismo. Possui outra atividade desvinculada da atividade
turística ainda pouco conhecida: o extrativismo do baru, um fruto do cerrado de rico
valor nutricional. O baru contém uma amêndoa, de sabor agradável, seu maior
atrativo para o homem, e para os animais. O baru é encontrado naturalmente em
toda área contínua do Cerrado brasileiro. Em Pirenópolis, o baru tem sido explorado
através do extrativismo e comercializado pelo Cenesc (Centro de Estudo e
Exploração Sustentável do Cerrado) e pela Associação de Desenvolvimento
Comunitário de Caxambu. Constatou-se nesse estudo que a produção e a
comercialização do baru nessa região ainda é artesanal. Há pouco conhecimento
sobre armazenamento, acondicionamento e revenda em grande escala. Existem
duas categorias sociais distintas, tendo em vista a renda proveniente do baru. De um
lado, há os camponeses proprietários das terras e, de outro lado, os trabalhadores
rurais que apenas vendem sua força de trabalho. Nessa relação de produção há os
intermediários, que geralmente compram o baru da comunidade extrativista,
beneficiam-no e vendem-no. São essas pessoas que geralmente obtém lucro com o
baru. Geralmente, o baru não é a principal renda das famílias, uma vez que sua
produção de frutos é sazonal, ocorrendo em apenas uma época do ano.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/2572
Date15 December 2006
CreatorsNepomuceno, Denise Lúcia Mateus Gomes
ContributorsDutra, Alecssandro Regal, Pietrafesa, José Paulo, Pereira, Alexsandro Eugenio
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, Ecologia e Produção Sustentável, PUC Goiás, BR, Ciências Exatas e da Terra
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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