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Paisagem e retrato: pintura e filosofia em "Humano, demasiado humano" de Nietzsche

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Previous issue date: 2016-09-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Qual a orientação filosófica que Nietzsche se emprega em Humano, demasiado humano quando ele faz as seguintes considerações: “Os filósofos costumam se colocar diante da vida e da experiência como se fosse uma pintura desdobrada de uma vez por todas, como a pintura de um evento”? No segundo volume da mesma obra há outro aforismo num direcionamento tangencial: “Todos os pensadores (filósofos, escritores etc.) são pensadores-pintores (Maler-Denker) que pintaram suas vidas, e alguns ainda se impuseram, numa ânsia desmedida, a “tarefa absurda” de pintar ‘a’ vida”. Como caracterizar sua postura depois disso? Filosofia e Pintura estabelecem uma relação que amadureceu no oportuno contexto de Humano, demasiado humano, mas que advém de “tentativas preparatórias”, como o esboço de retratos dos filósofos em A filosofia na era trágica dos gregos, e ainda reflete posteriormente nas “Autobiografias filosóficas”, os Prefácios de 86 e Ecce homo e, além disso, podem ser compreendidos por retratos filosóficos. Aqui é importante ressaltar que o horizonte de atividades deste trabalho se limita ao período “aforismático-imagético” das obras de Nietzsche, isto é, seu chamado contexto “intermediário-positivista”. Propõem-se dois caminhos para fundamentar esta relação entre Filosofia e Pintura: 1) a necessidade de contextualização fundamentada na filosofia histórica, 2) junto ao movimento de individuação, que não perfaz uma unidade, porém, que continuamente se transfigura. Busca-se explicar como contextualização e individuação, isto é, paisagem e retrato são métodos da pintura que Nietzsche aplicou em filosofia, de tal maneira que ambos sintetizam os problemas do devir ou do sentido histórico na filosofia nietzschiana. / What is the philosophical orientation that Nietzsche put to himself in Human, All Too Human when he demands such consideration: “The philosophers are used to put themselves in front of life and experience as they were like a painting developed once for all, as a event painted”? In the second volume of the same work there is another aphorismus close to this one: “All the thinkers (philosophers, writers ...) are painters-thinkers (Maler-Denker) that paint their lives, and some of them impose to themselves the “absurd task” to paint „the’ life, in a excessive anxiety. How to caracteriza this position after that? Philosophy and Paiting set a relation that grows in a apropriate oportunity of Human, all too human’s contexto, despite it comes from precedents like the sketch of philosophical portraits in Philosophy in the Greek Tragic Era and the ulterior “Philosophical Autobiography”: the 86‟s Prefaces and Ecce homo. The most importante here is the imagetic and aphorismatic caracterization of Nietzsche‟s works in his “middle and positivist period”. Two ways put bases in this relation between philosophy and painting: 1) the necessity of contextualization grounded in a historical philosophy, 2) together with the moviment of individualization that do not complet a unit, but it constantly transfigure itself. Here one seeks to explain contextualization and individualization, that is, the landscape and portrait are methods of painting that Nietzsche used in philosophy, through the way that both converge to the problems of devir or problems of the historical sense.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/7264
Date30 September 2016
CreatorsLÉDO, Thiago Moura
ContributorsCHAVES, Ernani Pinheiro
PublisherUniversidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, UFPA, Brasil, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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