Submitted by Farah Diba Mary Anni Abrantes Braga (farahdiba2010@hotmail.com) on 2018-04-06T20:06:21Z
No. of bitstreams: 1
Tese Versao Final 2018.pdf: 1089729 bytes, checksum: 97fc99ec7c690fe5a2013481054451ac (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-04-06T21:46:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese Versao Final 2018.pdf: 1089729 bytes, checksum: 97fc99ec7c690fe5a2013481054451ac (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-04-09T12:55:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese Versao Final 2018.pdf: 1089729 bytes, checksum: 97fc99ec7c690fe5a2013481054451ac (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-09T12:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese Versao Final 2018.pdf: 1089729 bytes, checksum: 97fc99ec7c690fe5a2013481054451ac (MD5)
Previous issue date: 2018-03-09 / The findings of this research bring out how relevant are personal factors (e.g., traits), buying, and financial behaviors in predicting individuals’ indebtedness and financial well-being, if compared to predictors of debt and determinants of credit limits commonly used in used in academia and the finance industry (e.g., income, debt/income ratio, past credit usage behavior, the number of credit cards, past debt behavior, gender, age, schooling, marital status). Consumer credit has undergone a tremendous increase during recent decades in both developed and emerging economies. Brazil, which has one of the highest consumer credit interest rates in the world, has also experienced a substantial credit expansion, providing credit access to consumers who had never had access to it before, notably those in the low-income group. Both previous experience and the literature associate the access to massive amounts of credit with suboptimal and destructive forms of behavior such as impulsive buying and over-indebtedness. This kind of behavior undermines the individual’s financial well-being. In the context of financial services and the emerging Brazilian economy, this research project proposes the concept of financial preparedness for emergency (FPE), defined as ‘an individual’s state of being financially prepared to cope with a financial shock. This research posits that FPE is a critical component of financial well-being and extending on previous literature framework of drivers and consequences of financial well-being, it proposes an integrative model that investigates the role of consumer credit, money attitudes, impulsive buying and indebtedness behavior, in predicting consumers’ financial preparedness for an emergency. Employing a covariance-based structural equation modeling (CB-SEM) method to test the proposed model empirically, this study finds that personal factors, buying, and financial behaviors play a key role as antecedents of individuals’ financial preparedness. The findings suggest that individuals who see their credit limits as part of their income or are anxious about money are more prone to engage in impulsive buying and risky indebtedness behavior. Consequently, by engaging in such patterns of behavior, individuals weaken their state to cope with financial shock, which in its turn might affect their financial well-being. This research further finds that the belief that credit limits serve as income does not change the risky indebtedness behavior of low-income consumers. Furthermore, the findings suggest that the number of credit cards, gender, schooling, and age does not play any role in financial preparedness nor any of the model’s relationships. An explanation of the outcomes and various of their implications is addressed in this study. Overall, the recommendations made focus on individuals, institutions, and policymakers and the responsibility of each of these players to adopt sustainable forms of behavior, such as, building credit usage awareness, adopting and regulating tools that better identify consumers’ traits and behaviors that might lead them, and eventually society as a whole, into sound financial well-being. / Os resultados desta pesquisa revelam quão importantes são os fatores pessoais (por exemplo, traços de comportamento), o comportamento de compra e crenças financeiras, na previsão do endividamento e bem-estar financeiro dos indivíduos, em comparação indicadores financeiros comumente utilizados pela a academia e indústria financeira (por exemplo, renda, relação dívida / renda, sexo, idade, escolaridade). O crédito ao consumo sofreu um tremendo aumento durante as últimas décadas, tanto em economias desenvolvidas quanto nas emergentes. O Brasil, que tem uma das maiores taxas de juros de crédito ao consumidor do mundo, também experimentou uma substancial expansão de crédito, proporcionando acesso ao crédito a consumidores que nunca tiveram acesso a ele antes, notadamente aqueles do grupo de baixa renda. A literatura e experiência de outros países associam o acesso a enormes quantidades de crédito a comportamentos não ideias e ou destrutivos, como, a compra impulsiva e o superendividamento. Esse tipo de comportamento prejudica o bem-estar financeiro do indivíduo. No contexto dos serviços financeiros e da economia brasileira emergente, este projeto de pesquisa propõe o conceito de ‘preparação financeira para emergências’ (FPE), definido como 'o estado de um indivíduo estar financeiramente preparado para lidar com um choque financeiro'. Esta pesquisa postula que FPE é um componente crítico do bem-estar financeiro, e empregando a literatura existente propõe um modelo integrativo de causas e consequências do bem-estar financeiro. Esse modelo investiga o papel do crédito ao consumidor, atitudes monetárias, comportamento impulsivo de compra e endividamento, na previsão da preparação financeira dos consumidores para uma emergência. Empregando um método de modelagem de equações estruturais baseado em covariância (CB-SEM) para testar o modelo proposto empiricamente, este estudo descobriu que fatores pessoais, compras e comportamentos financeiros desempenham um papel fundamental como antecedentes da preparação financeira dos indivíduos. As descobertas sugerem que indivíduos que veem seus limites de crédito como parte de sua renda ou estão ansiosos em relação ao dinheiro são mais propensos a se engajar em comportamentos impulsivos de compra e endividamento. Consequentemente, ao se envolver em tais padrões de comportamento, os indivíduos enfraquecem seu estado para lidar com o choque financeiro, o que, por sua vez, pode afetar seu bem-estar financeiro. Esta pesquisa revela ainda que a crença de que os limites de crédito servem como renda não altera o comportamento arriscado de endividamento dos consumidores de baixa renda. Além disso, os resultados sugerem que o número de cartões de crédito, sexo, escolaridade e idade não desempenha nenhum papel na preparação financeira nem em nenhum dos relacionamentos do modelo. Uma explicação dos resultados e várias de suas implicações é abordada neste estudo. No geral, as recomendações focaram nos indivíduos, instituições e formuladores de políticas e na responsabilidade de cada um deles em adotar formas sustentáveis de comportamento, tais como conscientizar o uso do crédito, adotar e regular ferramentas que identifiquem melhor os traços e comportamentos dos consumidores que possam levá-los, e eventualmente a sociedade como um todo, a um bem-estar financeiro sólido.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/21940 |
Date | 09 March 2018 |
Creators | Braga, Farah Diba M. A. Abrantes |
Contributors | Zambaldi, Felipe, Mazzon, José Afonso, Bido, Diógenes de Souza, Escolas::EAESP, Veludo-de-Oliveira, Tania Modesto |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV |
Rights | embagoedAccess, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0031 seconds