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Taxas de juros praticadas no crédito direto ao consumidorRavaglia, Edson Tadeu 30 August 1988 (has links)
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Previous issue date: 1988-08-30T00:00:00Z / Apresenta um levantamento das taxas de juros praticadas no credito ao consumidor (CDC) em Curitiba, no primeiro semestre de 1.987. Demonstra a forma de cálculo do custo efetivo do credito para o consumidor e analisa os resultados obtidos pelas financeiras selecionadas. Compara os custos do CDC com o financiamento feito com os recursos obtidos pelas próprias lojas.
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Impacto dos diferentes níveis de materialismo na atitude ao endividamento e no nível de dívida para financiamento do consumo nas famílias de baixa renda do município de São PauloMoura, Ana Grisanti de 13 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-13T00:00:00Z / A crescente oferta de crédito no Brasil, principalmente do crédito para pessoa física, ampliou o acesso da baixa renda ao financiamento para aquisição de bens e serviços. Este trabalho é sobre o impacto do materialismo, valor dado aos bens materiais e às propriedades, na atitude ao endividamento e no nível de dívida para financiamento do consumo nas famílias de baixa renda do município de São Paulo. Estudos anteriores encontraram efeito significativo do materialismo na atitude ao endividamento, definida como a favorabilidade dos indivíduos para contrair dívidas, e também no volume de dívida. Os indivíduos com altos níveis de materialismo seriam mais favoráveis ao endividamento como meio de satisfazer seus desejos por bens e, por este motivo, acumulariam maiores volumes de dívida. É razoável supor, porém, que os fatores psicológicos, como materialismo ou atitude ao endividamento, sejam capazes de explicar uma parte da dívida das famílias de baixa renda. Grande parte da dívida, principalmente nestas famílias, é provavelmente decorrente de fatores econômicos, reunidos, neste trabalho, no índice de vulnerabilidade. Das relações entre os construtos materialismo, atitude ao endividamento, vulnerabilidade e dívida para financiamento do consumo, construiu-se o modelo de pesquisa do trabalho e as cinco hipóteses de investigação. Na sua operacionalização, optou-se por um modelo quantitativo, em que cada construto foi medido por escalas e índices adaptados de estudos anteriores; e por um levantamento de campo, realizado com 389 famílias da baixa renda do município de São Paulo. A análise dos dados coletados apoiou a manutenção de três das hipóteses de investigação, uma delas apenas parcialmente; e levou à rejeição de outras duas. As principais conclusões são que o materialismo tem efeito direto sobre a atitude ao endividamento, mas indireto sobre a dívida; que o efeito mais relevante sobre a dívida vem da vulnerabilidade das famílias, mas no sentido inverso do esperado, ou seja, quanto menor a vulnerabilidade. Das relações entre os construtos materialismo, atitude ao endividamento, vulnerabilidade e dívida para financiamento do consumo, construiu-se o modelo de pesquisa do trabalho e as cinco hipóteses de investigação. Na sua operacionalização, optou-se por um modelo quantitativo, em cada construto foi medido por escalas e índices adaptados de estudos anteriores; e por um levantamento de campo, realizado com 389 famílias da baixa renda do município de São Paulo. A análise dos dados coletados apoiou a manutenção de três das hipóteses de investigação, uma delas apenas parcialmente; e levou à rejeição de outras duas. As principais conclusões são que o materialismo tem efeito direto sobre a atitude ao endividamento, mas indireto sobre a dívida; que o efeito mais relevante sobre a dívida da vulnerabilidade das famílias, mas no sentido inverso do esperado, ou seja, quanto menor a vulnerabilidade, maior a dívida; e que a dívida não é pulverizada em diversas fontes, mas concentrada em uma ou duas categorias de financiamento. / The consumer credit offer in Brazil has grown accessing low-income segments of the population. This work deals with the impact of different materialism levels, defined as the importance a consumer places on possessions and acquisitions, in the attitude toward debt and consumer indebtedness in low-income families in São Paulo. Previous studies have found significant effect in materialism over attitude toward debt, seen as the degree of favorability to debt, over the indebtedness. Highly materialistic people would be more for possessions, which would lead to larger debt amounts. Its is reasonable to suppose that psychological factors such as materialism or attitude toward debt will explain part of the families’ indebtedness. Although, the majority of the debt, mainly in the low-income segment, is probably due to economical factors. In this research they are represented in the vulnerability index. The relationships between these constructs – materialism, attitude toward debt, vulnerability and consumer debt – supported the development of a research model and its five hypothesis for investigation. In its implementation, a quantitative analysis model was chosen, in which a scale or an index adapted from previous studies measured each construct; and a field research was conducted with 389 low-income families in São Paulo. Data analyses offered support to three hypotheses, but to one only partially, and rejected the other two. The main conclusions are that materialism has a direct effect on the attitude, toward debt but indirect on the indebtedness; that the most relevant impact on the debt is due to the families’ vulnerability, but in the reserve order as expected, in the other words, the less the vulnerability the more the debt, and finally that the debt is not spread over diverse debt sources, but rather concentrated in one or two.
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Desenvolvimento de modelo de risco de porfólio para carteiras de crédito a pessoas físicasAndrade, Fabio Wendling Muniz de 17 August 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-08-17T00:00:00Z / Esta tese apresenta o desenvolvimento conceitual, estimação de parâmetros e aplicação empírica de um Modelo de Risco de Portfólio cujo objetivo é realizar previsões da distribuição estatística da perda de crédito em carteiras de crédito ao consumidor. O modelo proposto é adaptado às características do crédito ao consumidor e ao mercado brasileiro, podendo ser aplicado com dados atualmente disponíveis para as Instituições Financeiras no mercado brasileiro. São realizados testes de avaliação da performance de previsão do modelo e uma comparação empírica com resultados da aplicação do Modelo CreditRisk+.
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I need help! I can’t afford it: the interplay of credit beliefs, anxiety, impulsive buying and risky indebtedness behavior in predicting Brazilians’ financial preparednessBraga, Farah Diba M. A. Abrantes 09 March 2018 (has links)
Submitted by Farah Diba Mary Anni Abrantes Braga (farahdiba2010@hotmail.com) on 2018-04-06T20:06:21Z
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Previous issue date: 2018-03-09 / The findings of this research bring out how relevant are personal factors (e.g., traits), buying, and financial behaviors in predicting individuals’ indebtedness and financial well-being, if compared to predictors of debt and determinants of credit limits commonly used in used in academia and the finance industry (e.g., income, debt/income ratio, past credit usage behavior, the number of credit cards, past debt behavior, gender, age, schooling, marital status). Consumer credit has undergone a tremendous increase during recent decades in both developed and emerging economies. Brazil, which has one of the highest consumer credit interest rates in the world, has also experienced a substantial credit expansion, providing credit access to consumers who had never had access to it before, notably those in the low-income group. Both previous experience and the literature associate the access to massive amounts of credit with suboptimal and destructive forms of behavior such as impulsive buying and over-indebtedness. This kind of behavior undermines the individual’s financial well-being. In the context of financial services and the emerging Brazilian economy, this research project proposes the concept of financial preparedness for emergency (FPE), defined as ‘an individual’s state of being financially prepared to cope with a financial shock. This research posits that FPE is a critical component of financial well-being and extending on previous literature framework of drivers and consequences of financial well-being, it proposes an integrative model that investigates the role of consumer credit, money attitudes, impulsive buying and indebtedness behavior, in predicting consumers’ financial preparedness for an emergency. Employing a covariance-based structural equation modeling (CB-SEM) method to test the proposed model empirically, this study finds that personal factors, buying, and financial behaviors play a key role as antecedents of individuals’ financial preparedness. The findings suggest that individuals who see their credit limits as part of their income or are anxious about money are more prone to engage in impulsive buying and risky indebtedness behavior. Consequently, by engaging in such patterns of behavior, individuals weaken their state to cope with financial shock, which in its turn might affect their financial well-being. This research further finds that the belief that credit limits serve as income does not change the risky indebtedness behavior of low-income consumers. Furthermore, the findings suggest that the number of credit cards, gender, schooling, and age does not play any role in financial preparedness nor any of the model’s relationships. An explanation of the outcomes and various of their implications is addressed in this study. Overall, the recommendations made focus on individuals, institutions, and policymakers and the responsibility of each of these players to adopt sustainable forms of behavior, such as, building credit usage awareness, adopting and regulating tools that better identify consumers’ traits and behaviors that might lead them, and eventually society as a whole, into sound financial well-being. / Os resultados desta pesquisa revelam quão importantes são os fatores pessoais (por exemplo, traços de comportamento), o comportamento de compra e crenças financeiras, na previsão do endividamento e bem-estar financeiro dos indivíduos, em comparação indicadores financeiros comumente utilizados pela a academia e indústria financeira (por exemplo, renda, relação dívida / renda, sexo, idade, escolaridade). O crédito ao consumo sofreu um tremendo aumento durante as últimas décadas, tanto em economias desenvolvidas quanto nas emergentes. O Brasil, que tem uma das maiores taxas de juros de crédito ao consumidor do mundo, também experimentou uma substancial expansão de crédito, proporcionando acesso ao crédito a consumidores que nunca tiveram acesso a ele antes, notadamente aqueles do grupo de baixa renda. A literatura e experiência de outros países associam o acesso a enormes quantidades de crédito a comportamentos não ideias e ou destrutivos, como, a compra impulsiva e o superendividamento. Esse tipo de comportamento prejudica o bem-estar financeiro do indivíduo. No contexto dos serviços financeiros e da economia brasileira emergente, este projeto de pesquisa propõe o conceito de ‘preparação financeira para emergências’ (FPE), definido como 'o estado de um indivíduo estar financeiramente preparado para lidar com um choque financeiro'. Esta pesquisa postula que FPE é um componente crítico do bem-estar financeiro, e empregando a literatura existente propõe um modelo integrativo de causas e consequências do bem-estar financeiro. Esse modelo investiga o papel do crédito ao consumidor, atitudes monetárias, comportamento impulsivo de compra e endividamento, na previsão da preparação financeira dos consumidores para uma emergência. Empregando um método de modelagem de equações estruturais baseado em covariância (CB-SEM) para testar o modelo proposto empiricamente, este estudo descobriu que fatores pessoais, compras e comportamentos financeiros desempenham um papel fundamental como antecedentes da preparação financeira dos indivíduos. As descobertas sugerem que indivíduos que veem seus limites de crédito como parte de sua renda ou estão ansiosos em relação ao dinheiro são mais propensos a se engajar em comportamentos impulsivos de compra e endividamento. Consequentemente, ao se envolver em tais padrões de comportamento, os indivíduos enfraquecem seu estado para lidar com o choque financeiro, o que, por sua vez, pode afetar seu bem-estar financeiro. Esta pesquisa revela ainda que a crença de que os limites de crédito servem como renda não altera o comportamento arriscado de endividamento dos consumidores de baixa renda. Além disso, os resultados sugerem que o número de cartões de crédito, sexo, escolaridade e idade não desempenha nenhum papel na preparação financeira nem em nenhum dos relacionamentos do modelo. Uma explicação dos resultados e várias de suas implicações é abordada neste estudo. No geral, as recomendações focaram nos indivíduos, instituições e formuladores de políticas e na responsabilidade de cada um deles em adotar formas sustentáveis de comportamento, tais como conscientizar o uso do crédito, adotar e regular ferramentas que identifiquem melhor os traços e comportamentos dos consumidores que possam levá-los, e eventualmente a sociedade como um todo, a um bem-estar financeiro sólido.
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