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Previous issue date: 2006 / Introduction: the population aging has increased the number of elderly and consequently, the prevalence of diseases such as osteoporosis, that causes loss of bone mass and bone quality that causes frailty on pos-menopausal women. Among the factors that could decrease the risk of fractures is the exposition to sunlight since this is directly related to production of the D3 pro-vitamin. The ultrasonometric calcaneum (USO) would be a good alternative to evaluated the fracture risk because it is cheaper, easier to measure and don’t expose the individuals to radiation. Objectives: estimate the prevalence of different standard deviation groups determined by the USO (DP<-1, DP<-1<2-2,5e DP-<2,5) and its associations with biological, ambient and health factors related to osteoporosis in elderly women in the community of Manaus-AM. Methodology: the study was made in two stages. The first stage design was retrospective, observational, and descriptive, in a non-probabilistic sample of community of the Parque Municipal do Idoso at Manaus-AM. In this first stage, 997 women did the USO exam and were classified in three groups: SD<-2,5, SD >-1<-2,5DP and SD <-1. Association analysis of these groups and fracture risk, body mass index (BMI) and age was performe. The second stage was a transversal, observational, descriptiveanalytical study including 136 women of the first study and was investigated anthropometric, clinic, plasmatic calcium levels, 25-D3 and 1,25-D3 vitamin, haemogram, previous disease history, sunlight exposition story, previous fractures and regular milk ingestion report. Results: in the first stage the prevalence of SD groups USO determined was: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Women from DP<-2,5 presented significantly lower BMI values and also higher age factor (p=0,007). On the 2nd stage it was only observed association among percentiles of <20%, lower 1,25-D3 vitamin levels and higher monocyte levels as well as a higher frequency of previous fractures. Conclusion: results suggested association among BUA <20%, osteoclastogenesis and with history of previous fractures. Recent prospective study published in the literature suggests that BUA levels could be a general and osteoporotic fractures predictor in post-menopausical women. The study corroborate the possible USO application in epidemiological surveys. / Introdução: o envelhecimento populacional aumenta o número de idosos e a prevalência de doenças como a. osteoporose que está associada a fraturas. Entre os fatores que poderiam diminuir o risco de fraturas está à exposição solar, diretamente relacionada com a produção da pró-vitamina D3. Entretanto, é questionado se mulheres que vivem em áreas tropicais, como a Amazônia, poderiam ter uma diminuição no risco de osteoporose e fraturas. Para este tipo de avaliação a ultrassonometria de calcâneo (USO) poderia ser uma boa alternativa, porque é barata, fácil de ser medida e não expõe os indivíduos à radiação. Objetivos: estimar a prevalência de três diferentes grupos de desvio-padrão (DP<-1, DP<-1<-2,5e DP<-2,5) determinados pela USO e sua associação com fatores biológicos, ambientais e de saúde relacionados à osteoporose em mulheres idosas que vivem na comunidade de Manaus-AM. Metodologia: estudo conduzido em duas fases. A primeira com um delineamento retrospectivo, observacional e descritivo. Na primeira, 997 mulheres fizeram o exame de USO de calcâneo e foram classificadas nos três grupos <-2,5, SD >-1<-2,5DP e SD <-1 analisando a sua associação com o índice de massa corporal (IMC) e idade. A seguir um estudo transversal, observacional, descritivo-analítico com 136 mulheres incluídas no primeiro estudo foi realizado investigando variáveis antropométricas, clínicas, níveis plasmáticos de cálcio, 25-Vitamina D3, 1,25- Vitamina D3, hemograma, história prévia de doenças, história de exposição solar, fraturas prévias e ingestão regular de leite. Resultados: na primeira fase a prevalência dos grupos DP foi: DP<-2,5 = 23,0% (229), DP<-1<2,5 = 53,2% (530) e DP<-2,5 = 23,6% (238). Mulheres com DP<-2,5 apresentaram valores de IMC significativamente mais baixos (p=0,016) e também idade mais elevada (p=0,007). Na segunda fase, mulheres com BUA<20% apresentaram níveis mais baixos de 1,25 vitamina D3 e altos níveis de monócitos tanto quanto maior freqüência de história prévia de fraturas. Conclusão: resultados sugerem possível associação de valores baixos de BUA com osteoclastogênese e história prévia de fraturas. O estudo corrobora a possibilidade da utilização da USO em levantamentos epidemiológicos.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/3725 |
Date | January 2006 |
Creators | Ribeiro, Euler Esteves |
Contributors | Souza, Antônio Carlos Araújo de |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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