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Conhecimentos, atitudes e comportamentos a respeito de hepatite B pelos alunos dos cursos de odontologia, medicina e enfermagem da Universidade Federal da Bahia

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Previous issue date: 2004 / A Hepatite B é uma doença de grande prevalência mundial, seu controle requer medidas preventivas dependentes do comportamento, conhecimento e atitudes tomadas pela população e principalmente pelos profissionais de saúde. Este trabalho teve por objetivo avaliar os conhecimentos, atitudes e comportamentos frente aos riscos ocupacionais dos profissionais de saúde representados neste estudo por alunos de Odontologia, Medicina e Enfermagem. Questionário específico foi aplicado a 209 estudantes da Universidade Federal da Bahia dos primeiro e último períodos dos respectivos cursos. Os resultados foram divididos em grupos denominados GRUPO 1 - alunos de Odontologia períodos iniciais e finais; GRUPO 2 - alunos de Medicina períodos iniciais e finais; GRUPO 3 - alunos de Enfermagem períodos iniciais e finais; GRUPO 4 - respostas dos três cursos em seus períodos iniciais; GRUPO 5 - respostas dos três cursos em seus períodos finais. Ao analisar os grupos, observa-se que 22,4% dos alunos no período inicial e 12,3% no período final, responderam que algum dos seus parentes ou amigos já tiveram Hepatite B; sobre onde este aluno obteve informação sobre tal doença, observa-se que no primeiro período a maioria dos estudantes (87,5%) respondeu em jornais, revistas, televisão e, uma porcentagem pequena (13,3%) diz ter obtido informações através de disciplinas da faculdade. Para estudantes do último período, uma pequena porcentagem (6,9%) respondeu ter obtido informações a respeito da Hepatite B através de jornais, revistas, televisão e 34,5% das respostas foram para alguma disciplina da faculdade; existindo coincidência entre os três cursos para a disciplina de Saúde Coletiva. Quanto a gravidade e disseminação da doença, os estudantes acreditam em sua grande maioria, tanto no início do curso quanto no final, que a Hepatite B é uma doença comum e que não é fatal; sobre como proceder em caso de exposição acidental com paciente VHB contaminado, na prática profissional, respostas como lavar o local, se vacinar após o acidente ou nada fazer por já ser vacinado, foram comuns entre estudantes dos três cursos. Menos de ¼ dos alunos de todos os cursos ao entrarem na universidade são vacinados contra Hepatite B. Estes consideram o seu próprio nível de conhecimento a respeito da doença insuficiente tanto no inicio do curso (67%) quanto no final (55,2%). Evidentemente as faculdades não estão sendo efetivas no fornecimento dos conhecimentos necessários para a tão desejada mudança de atitude destes futuros profissionais de saúde, frente a Hepatite B. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/10547
Date January 2004
CreatorsSantos, Alisson Luiz D'Afonseca
ContributorsPinheiro, Antonio Luiz Barbosa
PublisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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