Return to search

Amido de milho e mandioca na produção de maltodextrinas

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias / Made available in DSpace on 2012-10-18T06:59:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Amido de mandioca e de milho foram estudados quanto à produção de maltodextrinas, visando demonstrar que a mandioca, cultivada em abundância no Brasil, pode representar uma matéria-prima tão importante quanto o milho para a produção deste amido modificado. Os amidos foram caracterizados quanto ao conteúdo de amilose, tendo encontrado 24,26% de amilose no amido de milho e 16,67% no amido de mandioca. As diferenças entre os amidos de milho e mandioca se repetem quanto ao poder de inchamento, determinado nas temperaturas de 75, 80, 85, 90 e 95 °C, com resultados siginificativamente superiores para o amido de mandioca em todas as temperaturas comparadas. As curvas de viscosidade Brabender para os amidos revelaram diferenças significativas no que tange às propriedades funcionais. Maltodextrinas foram obtidas do amido de milho e mandioca, através de hidrólise pela a-amilase à 100 °C. A hidrólise foi monitorada durante duas horas de hidrólise, com tomada de alíquotas para a determinação do equivalente de dextrose (DE) a cada quarto de hora. A taxa de hidrólise do amido de mandioca foi superior à do amido de milho, no entanto, na obtenção de maltodextrinas com menores valores de DE, o milho supera a mandioca. Os valores de DE não representam diretamente a natureza dos oligossacarídios obtidos. A diferença entre as maltodextrinas produzidas a partir dos dois tipos de amidos foi observada através da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), tendo demonstrado, que a geração de maltodextrinas difere. Já que, no amido de mandioca há uma predominância de amilopectina. A seleção da matéria-prima passa a depender, segundo os resultados deste trabalho, das propriedades funcionais desejadas para as aplicações específicas das maltodextrinas, pois não é siginificativa a diferença segundo a origem do amido empregado no processo de hidrólise enzimática. Portanto, o processo pode ser transferido aos processadores de amido de mandioca

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/79729
Date January 2001
CreatorsMoore, Geovana Rocha Plácido
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Amante, Edna Regina
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatxi, 85 f.| grafs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds