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Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, uma possibilidade na luta contra-hegemônica?

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-21T11:35:48Z
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Previous issue date: 2016-09-05 / We tried to analyze in this work the MCMV Entities program as a fighting chance to counter-hegemonic. So we share the view that there is a neoliberal hegemony that is generating social and environmental injustices as ever existed as to endanger the survival of our civilization in the coming decades. However we also observed that there is a growing anti-hegemonic struggle ongoing, unprecedented way. Numerous social and environmental movements are linked in networks with various connections, local and global, virtual or not. Many organizations can have global presence enabling building a global civil society. The social movement of housing is articulated with this set of networks as comprising housing in its broadest form and the roots of its precariousness. In this process the Minha Casa Minha Vida Entities arises through the claim of these movements as a form of self-management of housing. The construction of housing projects managed by social movements makes new spaces of struggle and coexistence arise and create new possibilities of social organization. Two housing projects in this mode carried out by the Housing Cooperative of Araras, housing institution headquartered in Campinas and linked to CMP (Central of Popular Movements) were chosen for our study / Analisamos neste trabalho o programa Minha Casa Minha Vida Entidades, criado no Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, em março de 2009, como uma possibilidade de luta contra-hegemônica. Sendo assim compartilhamos da visão de que existe uma hegemonia neoliberal que está gerando injustiças sociais e ambientais como jamais existiu, a ponto de colocar em risco a sobrevivência de nossa civilização nas próximas décadas. No entanto também observamos que há uma crescente luta anti-hegemonica em curso, de forma jamais vista. Inúmeros movimentos sociais e ambientais se articulam em redes com as mais variadas conexões, locais e globais, virtuais ou não. Muitas organizações conseguem ter presença global possibilitando a construção uma sociedade civil mundial. O movimento social de habitação articula-se com este conjunto de redes na medida em que compreende a habitação em sua forma mais ampla e as raízes de sua precarização. Nesse processo o Programa Minha Casa Minha Vida Entidades surge através da reivindicação destes movimentos como forma de autogestão da habitação. A construção de empreendimentos habitacionais geridos por movimentos sociais faz com que novos espaços de luta e convivência surjam e criem novas possibilidades de organização social. Dois empreendimentos habitacionais nesta modalidade realizados pela Cooperativa Habitacional de Araras, instituição habitacional sediada em Campinas e ligada a CMP (Central de Movimentos Populares) foram escolhidos para nosso estudo

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19353
Date05 September 2016
CreatorsFlorencio, Adolf Deny Motter
ContributorsVéras, Maura Pardini Bicudo
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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