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Estudo clínico-laboratorial e dos principais fatores de riscos em vacas com distocias / Laboratorial and clinical study of the principal risks factors in cowswith dystocia

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Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The occurrence of dystocia represents a major obstacle in livestock, increasing costs and some risks to the mother. The aim was perform a study of retrospective clinical and epidemiological findings in cows with dystocias assisted in the clinical routine at the Garanhuns Bovine Clinic, Campus- Garanhuns (CBG) from the Federal Rural University of Pernambuco (UFRPE), which were retrieved information from clinical records of cows (n= 837), with dystocia (maternal and/or fetal), between the period from 2000 to 2010. Analysis of cortisol, creatine kinase (CK), nonesterified fatty acids (NEFA) and minerals: calcium, phosphorus and magnesium, in 189 samples taken at time of delivery in cows in the condition of dystocia and normal labor were performed. These animals were divided into groups: maternal dystocia (n = 79), fetal dystocia (n = 82), maternal-fetal dystocia (n = 15) and normal vaginal delivery (n = 13). Statistical analysis was performed descriptively determining the frequency distributions of the variables associated to different dystocia situations. This disease accounted for 17.5% (837/4782) of the sample from cattle treated at CBG /UFRPE. Previous manipulation in the properties by unqualified people occurred in 86.5% of cases, 60% of these products came to obit, as well as 15% of cows handled. Hormonal analysis, biochemical and mineral, groups with maternal dystocia, fetal, maternal/fetal and normal labor, were found, respectively, higher average levels of cortisol (188.85ng/mL; 279.90ng/mL; 204.09ng/mL and 149ng/mL), creatine kinase (1012.11mg/dL; 928mg/dL; 992.42mg/dLand 631mg/dL)and NEFA (0 , 95mmol/L; 0.85mml/L; 0.90mmol/L and 1.06mmol/L) in all groups, in addition to a subclinical hypocalcemia in cows with dystocia (6.89mg/gL; 7.9 mg/gL, 7.46 mg/L and 8.38mg/L) highlighting the mother who presented 30% lower dystocia values compared to lower limit of normality. With this study we can emphasize the importance of adequate food supplementation to meet their particular requirements in this troubled period of transition. / A ocorrência de distocias em vacas representa um grande empecilho num sistema de produção, elevando os custos e alguns riscos para a parturiente. Com isso objetivou-se realizar um estudo retrospectivo dos achados clínico-epidemiológicos em vacas acometidas com distocias, atendidas na rotina clínica da Clínica de Bovinos, Campus – Garanhuns (CBG) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), onde foram resgatadas informações das fichas clinicas de vacas (n = 837), com situações de distocias (materno e/ou fetal), entre o período de 2000 a 2010. Foram realizadas ainda, as determinações do cortisol, creatina quinase (CK), Ácidos Graxos não Esterificados (NEFA) e dos minerais: cálcio, fósforo e magnésio em 189 amostras colhidas no momento do parto em vacas em condição de distocia e de partos normais. Esses animais foram divididos em grupos: grupo (I) distocia materna (n=79), grupo (II) distocia fetal (n=82), grupo (III) distocia materno-fetal (n=15) e grupo (IV) parto normal (n=13). A análise estatística dos dados foi realizada de forma descritiva, determinando as distribuições de freqüências das variáveis analisadas, associadas às diferentes situações de distocias. Esta enfermidade representou 17,5% (837/4782) da casuística de bovinos atendidos na CBG/UFRPE. A manipulação prévia nas propriedades por pessoas inabilitadas ocorreu em 86,5% dos casos; destes 60% dos produtos vieram a óbito, assim como 15% das vacas manipuladas. Na análise hormonal, bioquímica e mineral, dos grupos com distocia materna, fetal, materno/fetal e de parto normal, constataram-se, respectivamente, níveis médios elevados de cortisol (188,85ng/mL; 279,90ng/mL; 204,09ng/mL e 149ng/mL), creatina quinase (1.012,11mg/dL; 928mg/dL; 992,42mg/dL e 631mg/dL) e NEFA (0,95mmol/L; 0,85mmol/L; 0,90mmol/L e 1,06mmol/L) em todos os grupos, além de uma hipocalcemia sub-clínica nas vacas com distocias (6,89mg/gL; 7,9mg/gL; 7,46mg/gL e 8,38mg/L), se destacando as com distocia materna que apresentou valor 30% menor que o limiar inferior de normalidade. Com isso vale ressaltar a importância da suplementação alimentar adequada para atender suas exigências principalmente nesse período conturbado de transição.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/5117
Date28 February 2012
CreatorsSILVA FILHO, Alonso Pereira
ContributorsSILVA, José Augusto Bastos Afonso da, MENDONÇA, Carla Lopes de, COSTA, Nivaldo de Azevêdo, CARNEIRO, Gustavo Ferrer
PublisherUniversidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária, UFRPE, Brasil, Departamento de Medicina Veterinária
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-3061482854177903105, 600, 600, 600, 600, -3020210563763616780, 453670264235017319, 2075167498588264571

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