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Metrossexualidade e retórica: o homem como produto

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Previous issue date: 2010-05-05 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present study analyses the discursive nature of advertising and its implications to the man s changing into an object of consumption as of the appearance of the metrosexual term at advertising. To this analysis, a sample from the magazine Men s Health, that discusses about vanity without, however, designate man as a metrosexual, will be used. To study the discursive advertising aspects, we took as theoretical referential Perelman & Tyteca (2005) and Reboul s (2004) Rhetoric, because of the vast theoretical/methodological display offered by them.To the metrosexuality study, whose creator is the journalist and writer Mark Simpson (1994), we searched many articles, subjects and researches from sites, e-papers and magazines, like Veja, Época and ISTOÉ. Along of the study, many other authors had contributed to our theoretical basis and developed thoughts. The insertion of the metrosexual term at advertising, mainly, happened to persuade contemporary man to consume objects that provides for, above all, his own vanity, a fact that, without changing man in a female, approaches him a lot to significant and characteristic aspects from feminine world. We emphasize an important differential: masculinity is not supported by beauty (as the femininity), but by getting goods and the status which they give to man / O presente estudo analisa a natureza discursiva da publicidade e suas implicações retóricas para a transformação do homem em um objeto de consumo a partir da aparição do termo metrossexual na publicidade. Para tal análise, uma amostra da revista masculina Men s Health, que trata da vaidade sem, no entanto, rotular o homem como metrossexual, será utilizada. Para o estudo da natureza discursiva da publicidade, tomamos como referencial teórico a Retórica de Perelman & Tyteca (2005) e Reboul (2004), devido ao vasto aparato teórico/metodológico por eles oferecido. Para o estudo específico da metrossexualidade, cujo criador é o jornalista e escritor inglês Mark Simpson (1994), recorremos a diversos artigos, matérias e pesquisas contidos em sites, jornais eletrônicos e revistas, entre elas, a Veja, a Época e a ISTOÉ. Ao longo do estudo, diversos outros estudiosos contribuíram para a nossa fundamentação teórica e reflexões desenvolvidas. A inserção do termo metrossexual na publicidade ocorreu, principalmente, para persuadir o homem contemporâneo a consumir objetos para suprir, sobretudo, a própria vaidade, um fato que, sem feminizá-lo, muito o aproxima de aspectos significativos e característicos do universo feminino. Ressalte-se importante diferencial: a masculinidade não é apoiada na beleza (como ocorre a feminilidade), mas na posse de bens e no status que tais objetos dão ao homem

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/14630
Date05 May 2010
CreatorsCol, Angelo Alecsandro Dal
ContributorsFerreira, Luiz Antonio
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Língua Portuguesa, PUC-SP, BR, Língua Portuguesa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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