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Previous issue date: 2013-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The use of different environments can be a limiting factor for the development of seedlings of species of Cape gooseberry. Given the above, the objective of the present study to evaluate the initial development of species of physalis, subjected to different environments. The experimental design was randomized blocks, in 3 x 3 factorial schemes, containing four repetitions. The experiment conducted in the period from February to May 2012 in Horticultural and Biological Control Station "Professor Mário César Lopes", belonging to Unioeste, Campus, in Marechal Cândido Rondon-PR. Treatments were composed of three species of Cape gooseberry (Physalis peruviana, p. angulata and p. pubescens) x three environments (greenhouse/EST-colorless plastic coated 150 microns; sombrite/SBT-75% of the light permeability and full sun/PLS-local fully open), being monitored the emergency speed index of seedlings in 30 days. To 76 days after sowing evaluated the leaf area, dry weight of leaves, stems, and roots and counting the number of leaves, plant height and stem diameter. For the determination of biochemical levels of chlorophyll a and b, anthocyanin, carotenoids polifenoloxidase, peroxidase and proteins. Collected into plant tissue of leaves, before sunrise, between the 05:00 and 6:30 hs, having been put up in aluminum foil, properly identified the treatments, which is stored in the container with ice and then frozen. The environment sombrite provides highest rate for the species of Physalis angulata, p. peruviana and p. pubescens. The environments and sombrite were very similar in initial development to Physalis angulata, p. peruviana and p. pubescens and may be used for the production of seedlings of these species. The Physalis peruviana has the largest average levels of all photosynthetic pigments, compared to p. angulata. The Physalis peruviana has been greater than p. pubescens, in relation to carotenoids. The average levels of total protein of p. angulata overcame the other species. In General, species of physalis plants kept in the EST and SBT, outweigh the environment PLS / A utilização de diferentes ambientes pode ser um fator limitante para o desenvolvimento de mudas de espécies de physalis. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar desenvolvimento inicial de espécies de physalis, submetidas a diferentes ambientes. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, contendo quatro repetições. Conduziu-se o experimento no período de fevereiro a maio de 2012, na Estação de Horticultura e Controle Biológico Professor Mário César Lopes , pertencente à Unioeste, Campus Marechal Cândido Rondon, PR. Os tratamentos foram compostos de três espécies de physalis (Physalis peruviana, P. angulata e P. pubescens) x três ambientes (estufa/EST - com cobertura plástica incolor de 150 micras; sombrite/SBT - 75% de permeabilidade à luz e pleno sol/PLS - local totalmente aberto), sendo monitorado o índice de velocidade de emergência das plântulas nos 30 dias iniciais. Aos 76 dias após a semeadura avaliaram-se a área foliar, matéria seca das folhas, caules, raízes e a contagem do número de folhas, altura de planta e diâmetro do caule. Para a determinação dos teores bioquímicos de clorofila a e b, antocianina, carotenóides, polifenoloxidase, peroxidase e proteínas. Coletou-se parte de tecido vegetal das folhas, antes do nascer do sol, entre as 5:00 e 6:30 hs da manhã, tendo sido acondicionado em papel alumínio, devidamente identificado os tratamentos, armazenado em recipiente com gelo e, em seguida congelado. O ambiente sombrite propicia maior taxa de emergência para as espécies de Physalis angulata, P. peruviana e P. pubescens. Os ambientes, estufa e sombrite foram muito similares no desenvolvimento inicial para Physalis angulata, P. peruviana e P. pubescens podendo ser utilizados na produção de mudas destas espécies. A Physalis peruviana apresentou maiores níveis médios de todos os pigmentos fotossintetizantes, comparados a P. angulata. A Physalis peruviana foi superior a P. pubescens, em relação aos carotenóides. Os níveis médios de proteína total de P. angulata superou as demais espécies. De modo geral, as mudas espécies de physalis mantidas no ambiente EST e SBT, superam o ambiente PLS
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.unioeste.br:tede/1224 |
Date | 26 February 2013 |
Creators | Mezzalira, Éder Júnior |
Contributors | Villa, Fabíola, Pio, Leila Aparecida Salles, Nava, Gilmar Antônio |
Publisher | Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, -6392337873870130111, 500, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UNIOESTE, BR, Centro de Ciências Agrárias |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UNIOESTE, instname:Universidade Estadual do Oeste do Paraná, instacron:UNIOESTE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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