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Efeitos do nevoeiro ácido em folhas de Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae): avaliações morfoanatômicas, fisiológicas e químicas / Effects of acid mist on leaves Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae): morphological anatomic, physiological and chemical evaluations

Galvão, Sara Fernandes 20 February 2014 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-09T13:36:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2512190 bytes, checksum: ca15012d2964d5630a702f3b1cdc34d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-09T13:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2512190 bytes, checksum: ca15012d2964d5630a702f3b1cdc34d3 (MD5) Previous issue date: 2014-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae) é uma espécie florestal de ampla distribuição no território brasileiro e cujo potencial para uso como bioindicadora tem sido recentemente estudado. O presente trabalho objetivou analisar morfofisiologicamente e quimicamente a estrutura foliar e os nectários extraflorais de J. princeps expostos ao nevoeiro ácido. No experimento I, mudas foram submetidas ao nevoeiro ácido com H2SO4 até o pH=3,0 e para controle, pH=6.0, durante 21 dias. Durante o experimento foram realizadas analises: sintomatológica, biométrica, de índice de clorofilometria por extensão, de trocas gasosas e da fluorescência da clorofila a. Ao final, foram coletadas amostras foliares para estudos em microscopia de luz, microscopia eletrônica de varredura e quantificação de clorofilas e carotenoides. Os testes histoquímicos foram realizados a fim de detectar a presença de carboidratos, lipídeos, terpenoides e proteínas. No experimento II, plantas jovens foram submetidas ao nevoeiro ácido (pH=3,0) e como referência, utilizou-se plantas não expostas ao poluente. Neste experimento foram realizadas analises: sintomatológica, de pigmentos fotossintetizantes (clorofilometria e concentração), da fluorescência da clorofila a, dos compostos orgânicos voláteis (COVs), das alterações anatômicas em microscopia de luz e histoquímica para detecção da presença de carboidrato, lipídeos, alcaloides e terpenoides. No experimento I o crescimento das folhas jovens foi menor em plantas expostas ao nevoeiro ácido. Estas apresentaram diminuição do índice de clorofilometria e redução na razão clorofila total/carotenoide. Não houve diferença significativa nos parâmetros de tocas gasosas, fluorescência da clorofila a entre os tratamentos. As necroses causadas pelo nevoeiro ácido apresentam-se como pontos negros nos nectários e como pontos negros com aréolas amarelas ou bronzeadas nos folíolos. O surgimento das necroses iniciou após a segunda exposição ao nevoeiro ácido e intensificou de forma exponencial entre o 7o e 13o dia, diminuindo posteriormente até o equilíbrio. As alterações anatômicas observadas foram: colapso celular, hiperplasia, hipertrofia e acúmulo de compostos fenólicos. Nos nectários de plântulas submetidas ao nevoeiro ácido observou-se o descolamento das ceras epicuticulares e perfurações na cutícula. As células apresentaram aspecto plasmolizado e houve aceleração da senescência dos nectários no segundo nó. Os testes histoquímicos detectaram lipídios e proteínas estruturais, amido e terpenoides nos mesmos tecidos de plantas de ambos os tratamentos, os quais apresentaram resultado negativo para alcaloides. No experimento II necroses venais e intervenais surgiram no segundo dia de exposição ao nevoeiro ácido nas folhas em expansão. As análises de pigmento fotossintetizantes, fluorescência da clorofila a não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Os testes histoquímicos detectaram amido, lipídios estruturais e terpenoides nos mesmos tecidos de plantas de ambos os tratamentos. Dos COVs coletados, 16 são comuns aos dois tratamentos, a saber: nonano; decano; mesytilene; β-myrcene; acetato de 3-hexen-1-ol; limoneno; β-ocimeno; hexanol-2- etil; 4,8,dimetil-1,3,7-nonatrieno; dodecane; decanal; octadecano e ciclohexanol-5- metil-2; tridecano; nonadecano; tetracontano. Funções distintas são atribuídas a estes compostos, desde estruturais até infoquímicos, atuando na atração ou repulsão de artrópodes. As respostas elicitadas pelo nevoeiro ácido acarretam o aparecimento de necroses que podem ser observadas e contabilizadas. Os aspectos fisiológicos e químicos permitem compreender a interação entre a planta e o ambiente na presença de nevoeiro ácido. / Joannesia princeps Vell. (Euphorbiaceae) is a forest species widely distributed in Brazil and whose potential for use as a bioindicator has been studied recently. The present study aimed to analyze morfofisiologicamente and chemically leaf structure and extrafloral nectaries J. princeps exposed to acid mist. In the first experiment, seedlings were subjected to acid mist with H2SO4 until pH = 3.0 and control pH = 6.0 for 21 days. During the experiment analyzes were performed: symptomatology, biometrics, index chlorophilometry by extension, gas exchange and chlorophyll a fluorescence. Finally, leaf samples were collected for studies using light microscopy, scanning electron microscopy and quantification of chlorophylls and carotenoids. The histochemical tests were performed in order to detect the presence of carbohydrates, lipids, proteins and terpenoids. In the second experiment, young plants were subjected to acid mist (pH = 3.0) as a reference and was used plants not exposed to the pollutant. In this experiment analyzes were performed: symptomatology, photosynthetic pigments (chlorophyilometry and concentration), the chlorophyll a fluorescence, volatile organic compounds (VOCs), anatomical changes under light microscopy and histochemistry for the presence of carbohydrates, lipids, alkaloids and terpenoids. In the first experiment the growth of young leaves was lower in plants exposed to acid mist. These showed a decrease in the rate of clorofilometry and reduction in the ratio total chlorophyll / carotenoid. There was no significant difference on leaf gas and chlorophyll a fluorescence parameters, between treatments. Necroses caused by acid mist appear as black spots in nectaries and as black spots with yellow or tan circle around their. The emergence of necrosis began after the second exposure to acid mist and intensified exponentially between 7o and 13o days, decreasing thereafter until the balance. The anatomical changes observed were: cellular collapse, hyperplasia, hypertrophy and accumulation of phenolic compounds. Nectaries in seedlings subjected to acid mist was observed detachment of the waxes and punctures the cuticle. Cells presented plasmolized appearance and was accelerated senescence of nectaries on the second node. Histochemical tests detected lipids and structural proteins, starch and terpenoids in the same tissues in plants of both treatments, which were negative for alkaloids. In experiment II venal and interveinal necrosis appeared on the second day of exposure to acid mist in expanding leaves. Analyses of photosynthetic pigment, chlorophyll a fluorescence showed no statistically significant differences. The histochemical tests detected starch, structural lipids, and terpenoids in the same plant tissues in both treatments. VOCs collected, 16 are common to the two treatments, namely nonane; Dean; mesytilene; β-myrcene; 3-hexen-1-ol acetate; limonene; β-ocimene; -2-ethyl hexanol; 4,8, dimethyl-1 ,3,7-nonatrieno; Dodecane; decanal; Cyclohexanol and octadecane-5-methyl-2; tridecane; nonadecane; tetracontano. Different roles are assigned to these compounds, structural and infochemicals, acting on the attraction or repulsion of arthropods. The responses elicited by acid mist cause the onset of necrosis that can be observed and recorded. The physiological and chemical aspects allow us to understand the interaction between the plant and the environment in the presence of acid mist.
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Efeitos da radiação UV-B em variantes cromáticas de Gracilaria birdiae (Gracilariales, Rhodophyta): crescimento, conteúdo pigmentar, fotossíntese e ultra-estrutura / Effects of UV-B radiation on different strains of Gracilaria birdiae(Gracilariales, Rhodophyta): growth, pigment content, photosynthesis and ultrastructure

Silva, Ligia Maria Thomaz Ayres da 05 November 2009 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da radiação UV-B em indivíduos de linhagens de cultivados em laboratório. Foram utilizadas linhagens de gametófitos femininos de coloração vermelha (VMsubES/sub e VMSUBCE/SUB), verde (VD subCE/sub) e marrom-esverdeada (ME subCE/sub), derivados de populações dos Estados do Espírito Santo e Ceará. Dois experimentos distintos foram delineados: exposição à radiação UV-B por 5 horas (curto prazo - 2,01 W.msup-2/sup) e exposição por 3 horas diárias, durante 28 dias (longo prazo - 0,08 W.m-2). Ambos incluíram uma condição controle (sem radiação UV-B). As condições gerais de cultivo foram: água do mar enriquecida com von Stosch à 12,5% sem nitrato; nitrato (0,250mM); 25±1supo/supC; 14L:10E; 70±10µmol.fótons.msup-2/sup.ssup-1/sup; sem aeração. No experimento de curta duração, foram avaliados os seguintes parâmetros: fotossíntese, composição pigmentar e ultra-estrutura. No experimento de longa duração, foram avaliados: crescimento, composição pigmentar e ultra-estrutura. Curvatura acentuada dos ápices após a exposição prolongada à UV-B e mudanças na coloração foram observadas principalmente em indivíduos da linhagem VMsubES/sub, cujos ápices adquiriram aspecto espiralado, quando cultivados em UV-B. Esses mesmos indivíduos apresentaram menores taxas de crescimento (TCs), quando comparados à linhagem selvagem do Estado do Ceará (VMSUBCE/SUB), sugerindo uma maior sensibilidade à radiação UV-B. Após exposição de 5 horas à UV-B, todas as linhagens apresentaram reduções no rendimento quântico efetivo (∇F/Fm), com exceção de VMSUBCE/SUB, que não apresentou variações nos valores de ∇F/Fm no decorrer do experimento. As linhagens VMsubES/sub, VDSUBCE/SUBe MESUBCE/SUB apresentaram redução nesse parâmetro logo após a primeira hora de exposição à UV-B. Entretanto, esses valores mantiveram-se constantes para a linhagem MESUBCE/SUB ao longo do período experimental. Para a linhagem VDCE, verificou-se uma recuperação de F/Fm nos dois dias subseqüentes, o que sugere a ação de uma fotoinibição dinâmica, ao contrário das linhagens VMsubES/sub e MEsubCE/sub, cuja demora na recuperação caracteriza uma fotoinibição crônica. A linhagem VDSUBCE/SUB apresentou também maiores valores para a saturação luminosa (IK) após a exposição à UV-B, quando comparada às demais linhagens provenientes da população do Estado do Ceará (VMSUBCE/SUB e MEsubCE/sub). Na ausência de UV-B, as linhagens VMSUBCE/SUB e VMES apresentaram maiores valores para a eficiência fotossintetizante (αETR), quando comparadas às variantes cromáticas VDSUBCE/SUB e MEsubCE/sub. Entretanto, após a exposição à UV-B, a linhagem VMSUBCE/SUB apresentou maiores valores de ETR, quando comparada à linhagem VMsubES/sub, porém semelhantes aos observados nas linhagens VDSUBCE/SUB e MEsubCE/sub. Em curto prazo, não foram verificadas alterações nas concentrações de ficoeritrina (FE), ficocianina (FC) e aloficocianina nas diferentes linhagens, quando submetidas à radiação UV-B. Entretanto, um aumento na razão FE/FC foi observado para a linhagem VDsubCE/sub, sugerindo um aumento na proporção de FE, quando comparada à FC. Porém, reduções nas concentrações de ficoeritrina (FE), ficocianina e aloficocianina (AFC) foram observadas para indivíduos da linhagem VMSUBCE/SUB, após a exposição prolongada à UV-B, sugerindo uma possível utilização dessas substâncias no metabolismo celular, uma vez que as ficobiliproteínas, principalmente a FE, atuam como reserva de nitrogênio. Entretanto, as demais linhagens cultivadas em UV-B, apresentaram valores semelhantes de ficobiliproteínas aos verificados no controle. Observou-se um aumento na proporção FE/AFC na linhagem MEsubCE/sub, quando exposta à UV-B por 28 dias, sugerindo um aumento na porcentagem de FE em relação à AFC. Esse provável aumento nas concentrações de FE, em decorrência de sua síntese e reposição, favoreceria a aclimatação dos ficobilissomos a mudanças na irradiância. Concentrações semelhantes de clorofila a e carotenóides foram verificadas para as diferentes linhagens após a exposição à UV-B, independente do tempo de exposição, indicando a ausência de danos ao aparato fotossintetizante e a disponibilidade de pigmentos para o transporte de elétrons. Alterações ultraestruturais ocorreram em todas as linhagens cultivadas em UV-B em ambas condições experimentais. Os efeitos ultraestruturais foram observados principalmente nos cloroplastos, que apresentaram afastamento de tilacóides adjacentes, além da formação de vacúolos internos. Algumas células de indivíduos das linhagens VMSUBCE/SUB (longo prazo) e VDSUBCE/SUB (curto prazo) encontravam-se em avançado processo degenerativo, impossibilitando a visualização de membranas organelares. Observou-se também um maior número de grãos de amido nas linhagens VMsubES/sub e VDSUBCE/SUB cultivadas por 28 dias em UV-B, quando comparadas aos controles. Esse acúmulo de reserva poderia ser interpretado como uma incapacidade em metabolizar essas substâncias para atividades de síntese e reparo, necessárias para a manutenção do indivíduo quando em condições adversas, no caso a exposição à UV-B. Embora a linhagem VMsubES/subVMSUBCE/SUB tenha apresentado uma redução nas ficobiliproteínas, ela apresentou maiores TCs e menores alterações morfológicas. A linhagem MECE, embora tenha sofrido uma redução nas TCs, quando cultivada em UV-B, como as linhagens VDSUBCE/SUB e VMES, estas TCs mantiveram-se constantes ao longo do experimento, enquanto que nas demais linhagens elas diminuíram. A análise geral dos parâmetros avaliados sugere que as linhagens MESUBCE/SUB e VMCEVMSUBCE/SUB estariam aptas a lidar com um possível aumento nos níveis de UV-B incidente. Entretanto, diferenças na composição pigmentar observadas para a linhagem VDSUBCE/SUBsugerem uma menor sensibilidade desta a curto prazo, quando submetida a essa radiação. / não consta
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Efeitos da radiação UV-B em variantes cromáticas de Gracilaria birdiae (Gracilariales, Rhodophyta): crescimento, conteúdo pigmentar, fotossíntese e ultra-estrutura / Effects of UV-B radiation on different strains of Gracilaria birdiae(Gracilariales, Rhodophyta): growth, pigment content, photosynthesis and ultrastructure

Ligia Maria Thomaz Ayres da Silva 05 November 2009 (has links)
O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da radiação UV-B em indivíduos de linhagens de cultivados em laboratório. Foram utilizadas linhagens de gametófitos femininos de coloração vermelha (VMsubES/sub e VMSUBCE/SUB), verde (VD subCE/sub) e marrom-esverdeada (ME subCE/sub), derivados de populações dos Estados do Espírito Santo e Ceará. Dois experimentos distintos foram delineados: exposição à radiação UV-B por 5 horas (curto prazo - 2,01 W.msup-2/sup) e exposição por 3 horas diárias, durante 28 dias (longo prazo - 0,08 W.m-2). Ambos incluíram uma condição controle (sem radiação UV-B). As condições gerais de cultivo foram: água do mar enriquecida com von Stosch à 12,5% sem nitrato; nitrato (0,250mM); 25±1supo/supC; 14L:10E; 70±10µmol.fótons.msup-2/sup.ssup-1/sup; sem aeração. No experimento de curta duração, foram avaliados os seguintes parâmetros: fotossíntese, composição pigmentar e ultra-estrutura. No experimento de longa duração, foram avaliados: crescimento, composição pigmentar e ultra-estrutura. Curvatura acentuada dos ápices após a exposição prolongada à UV-B e mudanças na coloração foram observadas principalmente em indivíduos da linhagem VMsubES/sub, cujos ápices adquiriram aspecto espiralado, quando cultivados em UV-B. Esses mesmos indivíduos apresentaram menores taxas de crescimento (TCs), quando comparados à linhagem selvagem do Estado do Ceará (VMSUBCE/SUB), sugerindo uma maior sensibilidade à radiação UV-B. Após exposição de 5 horas à UV-B, todas as linhagens apresentaram reduções no rendimento quântico efetivo (∇F/Fm), com exceção de VMSUBCE/SUB, que não apresentou variações nos valores de ∇F/Fm no decorrer do experimento. As linhagens VMsubES/sub, VDSUBCE/SUBe MESUBCE/SUB apresentaram redução nesse parâmetro logo após a primeira hora de exposição à UV-B. Entretanto, esses valores mantiveram-se constantes para a linhagem MESUBCE/SUB ao longo do período experimental. Para a linhagem VDCE, verificou-se uma recuperação de F/Fm nos dois dias subseqüentes, o que sugere a ação de uma fotoinibição dinâmica, ao contrário das linhagens VMsubES/sub e MEsubCE/sub, cuja demora na recuperação caracteriza uma fotoinibição crônica. A linhagem VDSUBCE/SUB apresentou também maiores valores para a saturação luminosa (IK) após a exposição à UV-B, quando comparada às demais linhagens provenientes da população do Estado do Ceará (VMSUBCE/SUB e MEsubCE/sub). Na ausência de UV-B, as linhagens VMSUBCE/SUB e VMES apresentaram maiores valores para a eficiência fotossintetizante (αETR), quando comparadas às variantes cromáticas VDSUBCE/SUB e MEsubCE/sub. Entretanto, após a exposição à UV-B, a linhagem VMSUBCE/SUB apresentou maiores valores de ETR, quando comparada à linhagem VMsubES/sub, porém semelhantes aos observados nas linhagens VDSUBCE/SUB e MEsubCE/sub. Em curto prazo, não foram verificadas alterações nas concentrações de ficoeritrina (FE), ficocianina (FC) e aloficocianina nas diferentes linhagens, quando submetidas à radiação UV-B. Entretanto, um aumento na razão FE/FC foi observado para a linhagem VDsubCE/sub, sugerindo um aumento na proporção de FE, quando comparada à FC. Porém, reduções nas concentrações de ficoeritrina (FE), ficocianina e aloficocianina (AFC) foram observadas para indivíduos da linhagem VMSUBCE/SUB, após a exposição prolongada à UV-B, sugerindo uma possível utilização dessas substâncias no metabolismo celular, uma vez que as ficobiliproteínas, principalmente a FE, atuam como reserva de nitrogênio. Entretanto, as demais linhagens cultivadas em UV-B, apresentaram valores semelhantes de ficobiliproteínas aos verificados no controle. Observou-se um aumento na proporção FE/AFC na linhagem MEsubCE/sub, quando exposta à UV-B por 28 dias, sugerindo um aumento na porcentagem de FE em relação à AFC. Esse provável aumento nas concentrações de FE, em decorrência de sua síntese e reposição, favoreceria a aclimatação dos ficobilissomos a mudanças na irradiância. Concentrações semelhantes de clorofila a e carotenóides foram verificadas para as diferentes linhagens após a exposição à UV-B, independente do tempo de exposição, indicando a ausência de danos ao aparato fotossintetizante e a disponibilidade de pigmentos para o transporte de elétrons. Alterações ultraestruturais ocorreram em todas as linhagens cultivadas em UV-B em ambas condições experimentais. Os efeitos ultraestruturais foram observados principalmente nos cloroplastos, que apresentaram afastamento de tilacóides adjacentes, além da formação de vacúolos internos. Algumas células de indivíduos das linhagens VMSUBCE/SUB (longo prazo) e VDSUBCE/SUB (curto prazo) encontravam-se em avançado processo degenerativo, impossibilitando a visualização de membranas organelares. Observou-se também um maior número de grãos de amido nas linhagens VMsubES/sub e VDSUBCE/SUB cultivadas por 28 dias em UV-B, quando comparadas aos controles. Esse acúmulo de reserva poderia ser interpretado como uma incapacidade em metabolizar essas substâncias para atividades de síntese e reparo, necessárias para a manutenção do indivíduo quando em condições adversas, no caso a exposição à UV-B. Embora a linhagem VMsubES/subVMSUBCE/SUB tenha apresentado uma redução nas ficobiliproteínas, ela apresentou maiores TCs e menores alterações morfológicas. A linhagem MECE, embora tenha sofrido uma redução nas TCs, quando cultivada em UV-B, como as linhagens VDSUBCE/SUB e VMES, estas TCs mantiveram-se constantes ao longo do experimento, enquanto que nas demais linhagens elas diminuíram. A análise geral dos parâmetros avaliados sugere que as linhagens MESUBCE/SUB e VMCEVMSUBCE/SUB estariam aptas a lidar com um possível aumento nos níveis de UV-B incidente. Entretanto, diferenças na composição pigmentar observadas para a linhagem VDSUBCE/SUBsugerem uma menor sensibilidade desta a curto prazo, quando submetida a essa radiação. / não consta
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Análise de pigmentos fotossintetizantes e substâncias fenólicas em Gracilariopsis tenuifrons (C. J. Bird & E. C. Oliveira) Fredericq & Hommersand em diferentes intensidades de luz / Analysis of photosynthetic pigments and phenolic compounds in Gracilariopsis tenuifrons (C.J. Bird & E.C. Oliveira) Fredericq & Hommersand at different light intensities

Torres, Priscila Bezerra 03 August 2012 (has links)
O estresse de luz pode afetar consideravelmente o crescimento e o desenvolvimento dos organismos fotossintetizantes. Nestas situações, é comum verificar respostas químicas que podem indicar diferentes estratégias de fotoproteção adotado pelo organismo. No presente trabalho, foram desenvolvidas metodologias de análise e extração de pigmentos fotossintetizantes e compostos fenólicos na macroalga vermelha Gracilariopsis tenuifrons com o objetivo de avaliar os efeitos do aumento intensidade de luz sobre estes compostos. Foi verificado que aumento da intensidade de luz não provocou redução na biomassa desta alga, ao contrário houve um maior incremento. Os pigmentos majoritários no extrato foram clorofila α, β-caroteno e zeaxantina. O carotenoide β-caroteno teve um comportamento correlacionado com o pigmento clorofila a, tendo as concentrações reduzidas com o aumento da intensidade de luz, sugerindo que ambos os pigmentos possuam uma mesma função na fotossíntese. Já a concentração da zeaxantina aumentou com a intensidade de luz nos dias iniciais, indicando uma função fotoproteção deste pigmento nesta alga. A capacidade redutora do extrato aumentou com a intensidade luminosa. No entanto, não foi possível afirmar se esse aumento foi realmente devido à síntese de compostos fenólicos ou a outras substâncias que desempenhem o mesmo papel. As análises em CLAE revelaram que um derivado da micosporina palitinol apresentou alta relação com o aumento da intensidade de luz, sendo essa resposta altamente correlacionada com os resultados no ensaio no Folin-Ciocalteu. Em conclusão, das substâncias analisadas neste trabalho, a zeaxantina e o derivado do palitinol foram as que apresentaram os resultados mais evidentes como antioxidantes / The high-light stress can adversely affect growth and development of photosyn-thetic organisms. In these situations, it is common to note chemical responses that may indicate different strategies of photoprotection. In this study, protocols were optimized for analysis and extraction of phenolic compounds and photosynthetic pig-ments in macrophytic red algae Gracilariopsis tenuifrons in order of evaluat-ing the effects of high-light stress on these compounds. It was found that an increase in light intensity has not caused decrease in biomass of algae; on the contrary, promotes a greater increase in biomass. Zeaxanthin, β-carotene and chlorophyll α were the major pigments present in the extract. The β-carotene and chlorophyll a were inversely dependent on the intensity of light. Both pigments were highly correlated sug-gesting the same role in photosynthesis. The concentration of the zeaxanthin was de-pendent on the intensity of light in the initial days, indicating a photoprotection function for this pigment. The reduction capacity of the extract increased with light intensity. However, it was not possible to state that this increase was actually due to the synthesis of phenolic compounds or other substances that perform the same role. The HPLC ana-lyzes revealed that a derivative of micosporina palitinol showed high correlation with the increase in light intensity. This response was highly correlated with the results for Folin-Ciocalteu assay. In conclusion, from all compounds analyzed in this work, zeax-anthin and the palitinol derivative presented clearer results as antioxidants
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Germinação, desenvolvimento inicial e concentração de pigmentos em mudas de physalis (Physalis spp.) produzidas em diferentes ambientes / Germination, development initial and concentration of pigments in seedlings of cape gooseberry (Physalis spp.) produced in different environments

Mezzalira, Éder Júnior 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T17:36:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_Eder_Junior_Mezzalira.pdf: 952924 bytes, checksum: 2099d1de32bf14a58a2d5de9c422d683 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The use of different environments can be a limiting factor for the development of seedlings of species of Cape gooseberry. Given the above, the objective of the present study to evaluate the initial development of species of physalis, subjected to different environments. The experimental design was randomized blocks, in 3 x 3 factorial schemes, containing four repetitions. The experiment conducted in the period from February to May 2012 in Horticultural and Biological Control Station "Professor Mário César Lopes", belonging to Unioeste, Campus, in Marechal Cândido Rondon-PR. Treatments were composed of three species of Cape gooseberry (Physalis peruviana, p. angulata and p. pubescens) x three environments (greenhouse/EST-colorless plastic coated 150 microns; sombrite/SBT-75% of the light permeability and full sun/PLS-local fully open), being monitored the emergency speed index of seedlings in 30 days. To 76 days after sowing evaluated the leaf area, dry weight of leaves, stems, and roots and counting the number of leaves, plant height and stem diameter. For the determination of biochemical levels of chlorophyll a and b, anthocyanin, carotenoids polifenoloxidase, peroxidase and proteins. Collected into plant tissue of leaves, before sunrise, between the 05:00 and 6:30 hs, having been put up in aluminum foil, properly identified the treatments, which is stored in the container with ice and then frozen. The environment sombrite provides highest rate for the species of Physalis angulata, p. peruviana and p. pubescens. The environments and sombrite were very similar in initial development to Physalis angulata, p. peruviana and p. pubescens and may be used for the production of seedlings of these species. The Physalis peruviana has the largest average levels of all photosynthetic pigments, compared to p. angulata. The Physalis peruviana has been greater than p. pubescens, in relation to carotenoids. The average levels of total protein of p. angulata overcame the other species. In General, species of physalis plants kept in the EST and SBT, outweigh the environment PLS / A utilização de diferentes ambientes pode ser um fator limitante para o desenvolvimento de mudas de espécies de physalis. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar desenvolvimento inicial de espécies de physalis, submetidas a diferentes ambientes. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3, contendo quatro repetições. Conduziu-se o experimento no período de fevereiro a maio de 2012, na Estação de Horticultura e Controle Biológico Professor Mário César Lopes , pertencente à Unioeste, Campus Marechal Cândido Rondon, PR. Os tratamentos foram compostos de três espécies de physalis (Physalis peruviana, P. angulata e P. pubescens) x três ambientes (estufa/EST - com cobertura plástica incolor de 150 micras; sombrite/SBT - 75% de permeabilidade à luz e pleno sol/PLS - local totalmente aberto), sendo monitorado o índice de velocidade de emergência das plântulas nos 30 dias iniciais. Aos 76 dias após a semeadura avaliaram-se a área foliar, matéria seca das folhas, caules, raízes e a contagem do número de folhas, altura de planta e diâmetro do caule. Para a determinação dos teores bioquímicos de clorofila a e b, antocianina, carotenóides, polifenoloxidase, peroxidase e proteínas. Coletou-se parte de tecido vegetal das folhas, antes do nascer do sol, entre as 5:00 e 6:30 hs da manhã, tendo sido acondicionado em papel alumínio, devidamente identificado os tratamentos, armazenado em recipiente com gelo e, em seguida congelado. O ambiente sombrite propicia maior taxa de emergência para as espécies de Physalis angulata, P. peruviana e P. pubescens. Os ambientes, estufa e sombrite foram muito similares no desenvolvimento inicial para Physalis angulata, P. peruviana e P. pubescens podendo ser utilizados na produção de mudas destas espécies. A Physalis peruviana apresentou maiores níveis médios de todos os pigmentos fotossintetizantes, comparados a P. angulata. A Physalis peruviana foi superior a P. pubescens, em relação aos carotenóides. Os níveis médios de proteína total de P. angulata superou as demais espécies. De modo geral, as mudas espécies de physalis mantidas no ambiente EST e SBT, superam o ambiente PLS
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Análise de pigmentos fotossintetizantes e substâncias fenólicas em Gracilariopsis tenuifrons (C. J. Bird & E. C. Oliveira) Fredericq & Hommersand em diferentes intensidades de luz / Analysis of photosynthetic pigments and phenolic compounds in Gracilariopsis tenuifrons (C.J. Bird & E.C. Oliveira) Fredericq & Hommersand at different light intensities

Priscila Bezerra Torres 03 August 2012 (has links)
O estresse de luz pode afetar consideravelmente o crescimento e o desenvolvimento dos organismos fotossintetizantes. Nestas situações, é comum verificar respostas químicas que podem indicar diferentes estratégias de fotoproteção adotado pelo organismo. No presente trabalho, foram desenvolvidas metodologias de análise e extração de pigmentos fotossintetizantes e compostos fenólicos na macroalga vermelha Gracilariopsis tenuifrons com o objetivo de avaliar os efeitos do aumento intensidade de luz sobre estes compostos. Foi verificado que aumento da intensidade de luz não provocou redução na biomassa desta alga, ao contrário houve um maior incremento. Os pigmentos majoritários no extrato foram clorofila α, β-caroteno e zeaxantina. O carotenoide β-caroteno teve um comportamento correlacionado com o pigmento clorofila a, tendo as concentrações reduzidas com o aumento da intensidade de luz, sugerindo que ambos os pigmentos possuam uma mesma função na fotossíntese. Já a concentração da zeaxantina aumentou com a intensidade de luz nos dias iniciais, indicando uma função fotoproteção deste pigmento nesta alga. A capacidade redutora do extrato aumentou com a intensidade luminosa. No entanto, não foi possível afirmar se esse aumento foi realmente devido à síntese de compostos fenólicos ou a outras substâncias que desempenhem o mesmo papel. As análises em CLAE revelaram que um derivado da micosporina palitinol apresentou alta relação com o aumento da intensidade de luz, sendo essa resposta altamente correlacionada com os resultados no ensaio no Folin-Ciocalteu. Em conclusão, das substâncias analisadas neste trabalho, a zeaxantina e o derivado do palitinol foram as que apresentaram os resultados mais evidentes como antioxidantes / The high-light stress can adversely affect growth and development of photosyn-thetic organisms. In these situations, it is common to note chemical responses that may indicate different strategies of photoprotection. In this study, protocols were optimized for analysis and extraction of phenolic compounds and photosynthetic pig-ments in macrophytic red algae Gracilariopsis tenuifrons in order of evaluat-ing the effects of high-light stress on these compounds. It was found that an increase in light intensity has not caused decrease in biomass of algae; on the contrary, promotes a greater increase in biomass. Zeaxanthin, β-carotene and chlorophyll α were the major pigments present in the extract. The β-carotene and chlorophyll a were inversely dependent on the intensity of light. Both pigments were highly correlated sug-gesting the same role in photosynthesis. The concentration of the zeaxanthin was de-pendent on the intensity of light in the initial days, indicating a photoprotection function for this pigment. The reduction capacity of the extract increased with light intensity. However, it was not possible to state that this increase was actually due to the synthesis of phenolic compounds or other substances that perform the same role. The HPLC ana-lyzes revealed that a derivative of micosporina palitinol showed high correlation with the increase in light intensity. This response was highly correlated with the results for Folin-Ciocalteu assay. In conclusion, from all compounds analyzed in this work, zeax-anthin and the palitinol derivative presented clearer results as antioxidants

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