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Morphological studies of diploid and autotetraploid plants of Physalis pruinosa L. /

Henry, Robert David. January 1958 (has links)
No description available.
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Micropropagação e aclimatização de Physalis peruviana e Physalis alkekengi / Micropropagation and aclimatization of Physalis peruviana and Physalis alkekengi

Muniz, Jaqueline Nogueira 15 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV13MA108 .pdf: 1185463 bytes, checksum: 0e46703e50e20f4c21efeab4f12b0e34 (MD5) Previous issue date: 2013-02-15 / The objective of this study was to development of a protocol for in vitro propagation of the species Physalis peruviana and Physalis alkekengi. The experiments were conducted in Micropropagation laboratory, greenhouse and phytotron at the University of the State of Santa Catarina, Lages-SC. Plant establishment was on MS medium with different exposure times of explants, nodal segments, in alcohol 70% (0 and 1 minute) and sodium hypochlorite 2.5% (10 and 15 minutes). In the multiplication phase two different experiments where done, the first was to add to the MS different concentrations of BAP (0.3, 0.6, 0.9, 1.2, 1.5 and 1.8 mgL-1) and two types of sealing bottles (plastic lid and aluminum). In the second experiment we tested the MS medium supplemented with 0.3 mg.L-1 2ip and two types of position of the nodal segment explant in culture medium (vertical and horizontal). The acclimatization of plantlets was performed testing different substrates; Tecnomax® commercial substrate (S), Tecnomax® + vermiculite (S + V), Tecnomax® vermiculite and humus (S + V + H), two environments (phytotron and greenhouse) and the plastic covering the trays in Physalis alkekengi. To Physalis peruviana disinfestation treatments with the combination of Alcohol 70% (1min) + NaClO 2.5% (10 min) and Alcohol 70% (1min) + NaClO 2.5% (15 min) were the best combination to obtain a greater amount of explants free from contamination combined with a high survival rate. For disinfestation of Physalis alkekengi treatment with NaClO 2.5% (15 min) was effective for decontamination of explants and the same survival after 28 days of in vitro culture. In the multiplication of P. alkekengi no difference for the treatments tested in both multiplication experiments. To Physalis peruviana type of seal did not influence the proliferation of explants. The highest number of leaves per explant was obtained on MS medium with 1.2 mg.L-1 BAP and longest explant was obtained on MS medium supplemented with 0.3 mg.L-1 BAP. 2ip treatment was not effective in the multiplication of P. peruviana. To Physalis peruviana the use of Tecnomax ® substrate was sufficient to obtain good results in all variables evaluated. The best substrate for acclimatization of Physalis alkekengi coverage without the trays is the commercial substrate (Tecnomax ®) and commercial substrate + vermiculite. The different culture conditions had no significant influence at 5% probability of error in seedling development of Physalis peruviana and Physalis alkekengi / O presente trabalho teve por objetivo estabelecer o desenvolvimento de um protocolo de propagação in vitro para as espécies Physalis peruviana e Physalis alkekengi. Os experimentos foram conduzidos no laboratório de Micropropagação, casa de vegetação e fitotron da Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Lages-SC. O estabelecimento das plantas foi em meio MS com diferentes tempos de exposição dos explantes, segmentos nodais, ao álcool 70% (0 e 1 minuto) e hipoclorito de sódio 2,5% (10 e 15 minutos). Na fase de multiplicação foram realizados dois diferentes experimentos onde o primeiro consistia em adicionar ao meio MS concentrações diferentes de BAP (0,3; 0,6; 0,9; 1,2; 1,5 e 1,8 mgL-1) e dois tipos de vedação dos frascos (tampa plástica e alumínio). No segundo experimento testou-se o meio MS adicionado de 0,3 mg.L-1 de 2ip e dois tipos de posição do explante segmento nodal no meio de cultura (vertical e horizontal). A aclimatização de plântulas foi realizada testando diferentes substratos; substrato comercial Tecnomax® (S), Tecnomax®+vermiculita (S+V), Tecnomax®+vermiculita+húmus (S+V+H), dois ambientes (fitotron e casa de vegetação) e o uso de cobertura plástica das bandejas em Physalis alkekengi. Para desinfestação de Physalis peruviana os tratamentos com a combinação de Álcool 70% (1min) + NaClO 2,5% (10 min) e Álcool 70% (1min) + NaClO 2,5% (15 min) foram os que possibilitaram a obtenção de uma maior quantidade de explantes livres de contaminação aliados a uma alta taxa de sobrevivência. Para a desinfestação de Physalis alkekengi o tratamento com NaClO 2,5% (15 min) foi eficiente para descontaminação dos explantes e sobrevivência dos mesmos após 28 dias de cultivo in vitro. Na multiplicação de P. alkekengi não houve diferença para os tratamentos testados em ambos os experimentos de multiplicação. Para Physalis peruviana o tipo de vedação não influenciou na multiplicação dos explantes. O maior número de folhas por explante foi obtido em meio MS com 1,2 mg.L-1 de BAP e o maior comprimento de explantes foi obtido em meio MS acrescido de 0,3 mgL-1 de BAP. O tratamento com 2ip não foi eficiente na multiplicação de P. peruviana. Para Physalis peruviana o uso de substrato Tecnomax® foi suficiente para obter bons resultados em todas as variáveis analisadas. O melhor substrato para aclimatização de Physalis alkekengi sem a cobertura das bandejas é o substrato comercial (Tecnomax®) e substrato comercial+vermiculita. As diferentes condições de cultivo não tiveram influência significativa ao nível de 5% de probabilidade de erro no desenvolvimento das mudas de Physalis peruviana e Physalis alkekengi
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Efeito induzido pelo vírus Y da batata (Potato virus Y) no metabolismo secundário do camapu (Physalis angulata L.) / Potato virus Y induced effect in Physalis angulata L. secondary metabolism

Nagai, Alice 23 November 2012 (has links)
Physalis angulata L. (Solanaceae), popularmente conhecida como camapu ou balãozinho, é uma espécie que vem ganhando importância econômica em decorrência de suas atividades biológicas, como citotóxica, antibacteriana e anti-inflamatória. Dentre os diversos metabólitos secundários conhecidos para esta espécie, destacam-se os flavonoides e alcaloides. É amplamente difundido que o metabolismo secundário das plantas pode ser alterado por fatores bióticos e abióticos. Nesse sentido, esse trabalho objetivou destacar a influência do Potato virus Y, estirpe O (PVYO), isolado de camapu, no metabolismo secundário, avaliando as quantidades e os perfis de flavonoides e alcaloides também em plantas de camapu infectadas. A infecção viral foi induzida em plantas obtidas por sementes, os metabólitos foram extraídos a partir de folhas, foram analisados em CLAE e CG-EM e comparados com aqueles provenientes de plantas sadias. Não foram observadas diferenças qualitativas nos perfis tanto dos flavonoides quanto dos alcaloides. Por outro lado, houve diminuição no teor de flavonoides totais nas plantas infectadas na infecção sistêmica. Além disso, houve aumento significativo do derivado de atropina nas plantas infectadas em comparação com os demais tratamentos. Dessa forma, sugerimos que a infecção induzida pelo PVYO em plantas de camapu teve maior impacto na via das substâncias nitrogenadas em relação às fenólicas / Physalis angulata L. (Solanaceae), popularly known as \"camapu\" or \"balãozinho\", has become economically important due to its biological activities, such as cytotoxic, antibacterial and anti-inflammatory. Among the secondary metabolites, flavonoids and alkaloids have already been described for this species. Secondary metabolism can be influenced by both biotic and environmental agents. The main goal of this work was to analyze the influence of Potato virus Y (PVYO) on the secondary metabolism of infected \"camapu\" plants, evaluating total amount and profiles of flavonoids and alkaloids. Viral infection was induced in plants obtained from seeds. The compounds were extracted from leaves, analyzed in HPLC and GC/MS and compared with those from healthy plants. There were no qualitative differences between healthy and infected plants concerning to alkaloid and flavonoid profiles. On the other hand, it was noticed a lower flavonoid concentration in the systemic infection of infected plants. An increase of an atropine derivative was observed in infected plants. In conclusion, according to the results we propose that the PVYO induced infection in plants of \"camapu\" had stronger impact on the nitrogenous compounds than on phenolics
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Efeito induzido pelo vírus Y da batata (Potato virus Y) no metabolismo secundário do camapu (Physalis angulata L.) / Potato virus Y induced effect in Physalis angulata L. secondary metabolism

Alice Nagai 23 November 2012 (has links)
Physalis angulata L. (Solanaceae), popularmente conhecida como camapu ou balãozinho, é uma espécie que vem ganhando importância econômica em decorrência de suas atividades biológicas, como citotóxica, antibacteriana e anti-inflamatória. Dentre os diversos metabólitos secundários conhecidos para esta espécie, destacam-se os flavonoides e alcaloides. É amplamente difundido que o metabolismo secundário das plantas pode ser alterado por fatores bióticos e abióticos. Nesse sentido, esse trabalho objetivou destacar a influência do Potato virus Y, estirpe O (PVYO), isolado de camapu, no metabolismo secundário, avaliando as quantidades e os perfis de flavonoides e alcaloides também em plantas de camapu infectadas. A infecção viral foi induzida em plantas obtidas por sementes, os metabólitos foram extraídos a partir de folhas, foram analisados em CLAE e CG-EM e comparados com aqueles provenientes de plantas sadias. Não foram observadas diferenças qualitativas nos perfis tanto dos flavonoides quanto dos alcaloides. Por outro lado, houve diminuição no teor de flavonoides totais nas plantas infectadas na infecção sistêmica. Além disso, houve aumento significativo do derivado de atropina nas plantas infectadas em comparação com os demais tratamentos. Dessa forma, sugerimos que a infecção induzida pelo PVYO em plantas de camapu teve maior impacto na via das substâncias nitrogenadas em relação às fenólicas / Physalis angulata L. (Solanaceae), popularly known as \"camapu\" or \"balãozinho\", has become economically important due to its biological activities, such as cytotoxic, antibacterial and anti-inflammatory. Among the secondary metabolites, flavonoids and alkaloids have already been described for this species. Secondary metabolism can be influenced by both biotic and environmental agents. The main goal of this work was to analyze the influence of Potato virus Y (PVYO) on the secondary metabolism of infected \"camapu\" plants, evaluating total amount and profiles of flavonoids and alkaloids. Viral infection was induced in plants obtained from seeds. The compounds were extracted from leaves, analyzed in HPLC and GC/MS and compared with those from healthy plants. There were no qualitative differences between healthy and infected plants concerning to alkaloid and flavonoid profiles. On the other hand, it was noticed a lower flavonoid concentration in the systemic infection of infected plants. An increase of an atropine derivative was observed in infected plants. In conclusion, according to the results we propose that the PVYO induced infection in plants of \"camapu\" had stronger impact on the nitrogenous compounds than on phenolics
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Actividad antioxidante y citotoxica de las fisalinas y de los flavonoides presentes en las hojas de Physalis peruviana L.

Hernández Peves, María Martha January 2015 (has links)
Objetivo: Determinar la actividad antioxidante y citotóxica de fisalinas y flavonoides presentes en las hojas de Physalis peruviana L. Diseño: Experimental. Lugar: Laboratorio del Instituto de Química Orgánica de la Facultad de Farmacia y Bioquímica y Laboratorio de Biología Celular de la Facultad de Biología de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos; Laboratorio de Investigación y Desarrollo “Abraham Vaisberg Wolach” de la Universidad Peruana Cayetano Heredia. Materiales: Fisalinas y flavonoides de las hojas de Physalis peruviana L; embriones de Tetrapygus niger; líneas celulares tumorales humanas H-460, HuTu80, DU145, MCF-7, M-14, HT-29, K562 y fibroblastos normales de ratón 3T3. Intervenciones: La evaluación de la actividad antioxidante se realizó utilizando el método del radical DPPH; la actividad citotóxica se realizó mediante el bioensayo en erizos de mar y líneas celulares tumorales. Principales medidas de resultados: Actividad antioxidante y actividad citotóxica. Resultados: El porcentaje de inhibición del radical DPPH fue de 95,0% y 26,6% para los flavonoides y las fisalinas, respectivamente; las fisalinas y los flavonoides demostraron actividad citotóxica a partir de la concentración de 10 ppm en el bioensayo con erizos de mar; se halló el porcentaje de crecimiento celular para cada dilución en cada línea celular, la concentración inhibitoria de crecimiento medio CI50 para cada línea celular de las fisalinas fue1.53, 0.54, 1.75, 0.63, 0.45, 0.48, 0.28 y 0.57 μg/mL, la concentración inhibitoria con flavonoides fue 62.24, 22.35, 86.77, 45.08, 25.32, 25.01, 21.68 y 15.93 μg/mL para H-460, HuTu80, DU145, MCF-7, M-14, HT-29, K562 y 3T3, respectivamente. Los índices de selectividad de las fisalinas y de los flavonoides estuvieron entre 0.16 a 17.3 y 345.27 a 1382.0, respectivamente. Conclusiones: Las fisalinas de las hojas de Physalis peruviana L con el método del radical DPPH demostraron menor actividad antioxidante que los flavonoides; las fisalinas tuvieron mayor actividad citotóxica que los flavonoides en los bioensayos de erizo de mar y líneas celulares in vitro. Palabras clave: fisalinas, flavonoides, Physalis peruviana L., actividad antioxidante, actividad citotóxica. / --- Objective: To determine the antioxidant and citotoxic activity of the physalins and flavonoids Physalis peruviana L leaves. Design: Experimental. Setting: Faculty of Pharmacy and Biochemistry and Faculty of Biology, San Marcos Major National University; Laboratory of Research and Development “Abraham Vaisberg Wolach”, Cayetano Heredia Peruvian University. Materiales: Physalins and flavonoids of Physalis peruviana L leaves; embryos Tetrapygus niger; human tumoral cells lines H-460, HuTu80, DU145, MCF-7, M-14, HT-29, K562 and 3T3 fibroblasts. Interventions: Antioxidant activity was determined with DPPH radical scavenging method and cytotoxic activity was observed by black sea urchin bioassay and tumoral cells lines. Main outcome measures: Antioxidant and cytotoxic activities. Results: we found the percentages of radical-scavenging DPPH were 95,0% and 26,6% for physalins and flavonoids respectively; physalins and flavonoids showed cytotoxic activity starting from concentration of 10 ppm on black sea urchin bioassay; we found the percentage of cellular growth for every dilution in ever cellular line, the inhibiting concentration of average growth for each cellular line from physalins was 1.53, 0.54, 1.75, 0.63, 0.45, 0.48, 0.28 y 0.57 µg/mL, the inhibiting concentration with flavonoids was 62.24, 22.35, 86.77, 45.08, 25.32, 25.01, 21.68 y 15.93 µg/mL for H-460, HuTu80, DU145, MCF-7, M-14, HT-29, K562 and 3T3, respectively; the physalins and flavonoids selectivity index were between 0.16 to 17.32 and 345.27 to 1382.02, respectively. Conclusions: The Physalis peruviana leaves physalins showed lower antioxidant activity than flavonoids on DPPH radical scavenging method; the physalins showed greater citotoxic activity tan flavonoids on black sea urchin bioassay and cell lines in vitro. Key words: Physalins, flavonoids, Physalis peruviana L., antioxidant activity, citotoxic activity. / Tesis
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Atividade Antitumoal in vitro e in vivo das fisalinas B e D isoladas da Physalis angulata Lin / In vitro and in vivo antitumor activity of physalins B and D isolated from physalis angulata Lin

Hemerson Iury Ferreira MagalhÃes 08 September 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Physalis angulata L. (Solanaceae) à uma planta considerada daninha conhecida popularmente como Camapu, dispersa em vÃrios estados do Brasil e em vÃrios continentes. O presente trabalho relata o estudo fitoquÃmico dos extratos: clorofÃrmico e acetato de etila, oriundos do extrato etanÃlico das partes aÃreas de Physalis angulata L. A cromatografia em sÃlica gel resultou na separaÃÃo de cinco vitaesterÃides (fisalinas D, B, F, 5-a-etÃxi-6-b-hidrÃxi-5,6-diidrofisalina B, E, e uma fisalina semi-sintÃtica denominada de 5-a-etÃxi-6-b-hidrÃxi-2,3,5,6-tetrahidrofisalina B). As cinco fisalinas foram avaliadas quanto ao potencial citotÃxico em 9 linhagens de cÃlulas tumorais (CEM, HL-60, PC-3, HCT-8, MDA-MB-231, MDA-MB 435, K-562, MCF-7, B-16), sobre o desenvolvimento de embriÃes de ouriÃo do mar e quanto à sua capacidade hemolÃtica. A atividade antitumoral in vivo para as fisalinas B e D foi avaliada em camundongos inoculados com o tumor sarcoma 180. As fisalinas apresentaram uma promissora atividade citotÃxica, sendo que a fisalina D foi a mais ativa sobre as cÃlulas tumorais com uma CI50 < 3,0 Âg/mL. As fisalinas D, B, F, 5-a-etÃxi-6-b-hidrÃxi-5,6-diidrofisalina B, inibiram o desenvolvimento embrionÃrio em uma concentraÃÃo < 30 Âg/mL, entretanto, na 1Â. divisÃo e na blÃstula, a fisalina D (PA-1), novamente foi a mais ativa, com CI50 = 4.786 e 5.498 Âg/mL, respectivamente. Na 3 divisÃo, a fisalina B (PA-2) mostrou uma CI50 de 5.308 Âg/mL. Nenhuma fisalina apresentou atividade hemolÃtica na mÃxima concentraÃÃo testada (200 Âg/mL). O estudo dos efeitos das fraÃÃes sobre a viabilidade (exclusÃo por azul de tripan), e induÃÃo de morte (coloraÃÃo por BE/LA) nas cÃlulas HL-60 demonstrou que principalmente a fisalina B e D (10 Âg/mL) foram as mais fortes indutoras do fenÃmeno apoptÃtico. PorÃm, fisalina D (15 Âg/mL) apresentou elevado perfil na induÃÃo de necrose celular. As fisalinas D e fisalina B nas doses de 10 e 25 mg/Kg apresentaram potencial de inibiÃÃo do crescimento tumoral correspondente a 45% em ambas as doses para a fisalina D e de 44 e 52%, respectivamente para a fisalina B. Esta atividade antitumoral in vivo foi relacionada à inibiÃÃo da taxa de proliferaÃÃo do tumor, como observado pela marcaÃÃo atravÃs do anticorpo Ki-67. A anÃlise de histopatolÃgica de rim e fÃgado mostrou que ambos os ÃrgÃos foram moderadamente afetados apÃs o tratamento com as fisalinas, mas de uma maneira reversÃvel / The present study describes the phytochemical analysis of the chloroform and ethyl acetate partitions obtained from the ethanol extract of Physalis angulata L. (Solanaceae). The sÃlica gel chromatography resulted on the separation of 5 whytaesteroids (physalina D, B, F, 5-a-etoxi-6-b-hidroxi-5,6-dihidrophysalin B, E and a semi-synthetic physalin named as 5-a-etÃxi-6-b-hidrÃxi-2,3,5,6-tetrahidrophysalin B). The physalins were evaluated for their cytotoxic potentials on 9 tumor cell lines (CEM, HL-60, PC-3, HCT-8, MDA-MB-231, MDA-MB 435, K-562, MCF-7, B-16), on the embryogenesis of sea-urchin eggs and for its lytic capacity in erythrocytes. Antitumoral activity in vivo was observed on a mouse model inoculated with Sarcoma 180. The physalins showed a promising cytotoxic effect, being physalin D the most active on the cell lines (IC50 < 3,0 mg/mL). The physalins D, B, F, 5-a-etoxi-6-b-hidroxi-5, 6-dihidrophysalin B inhibited the progression of the sea-urchin embryoâs cell cycle within a concentration under 30 Âg/mL. On the 1st cleavage and blastulae stages, physalin D showed to be the most active, with the respective IC50 of 4.786 and 5.498 Âg/mL. On 3rd cleavage, physalin B presented an IC50 of 5.308 Âg/mL. None of the physalins showed any sings of lytic activity in concentrations as high as 200 Âg/mL. The study about the physalins effects upon cell viability (trypan blue daye) and death mechanisms on HL-60 cells (EB/AO staining) suggests that physalins B and D were the strongest inducers of apoptosis. Physalin D also induced cellular necrosis on a rather intense level. Physalin B, on doses of 10 and 25 mg/Kg, inhibited tumor growth on 44 e 52%, respectively, while physalin D inhibited tumor growth on 45% in both treatments. The antitumor activity in vivo was related to the lowest proliferation rate, as evaluated by the Ki-67 antibody marker. The histopathological analysis of kidney and liver suggests that those organs are affected, in a reversible manner, on mice treated with physalins
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Qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante de frutos de Physalis sp

Silva, Polyana Barbosa da 30 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1706198 bytes, checksum: c4915bca3b40ed2428eea9f96a37d654 (MD5) Previous issue date: 2013-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Physalis ou golden berry, genus of the Solanaceae family, is widely distributed throughout North and Northeast of Brazil. Known as Canapu, Camapum, Joá-de-capote, among other popular names, occurs spontaneous, needing studies on quality of fruits. Therefore, this study aimed to evaluate the quality, bioactive compounds, and antioxidant activity of the species Physalis angulata and P. pubescens harvested from six localities in the state of Paraíba, comparing with a commercial species (P. peruviana). Fruits without the calix were classified into five maturity stages: Completely Green (CG), Light Green (LG), Begining of Yellow Pigmentation (BY), Predominantly Yellow (PY), and Completely Yellow (CY). The evaluatins were: fresh mass (g), length (mm) diameter (mm), firmness (N), color, pH, soluble solids (SS%), Titratable Acidity (TA% citric acid), SS / TA ratio, Reducing Sugars and total soluble sugars (TSA, g.100g-1), ascorbic acid (AA, mg.100g-1), total carotenoids (μg.100g-1), total chlorophyll (mg.100g-1), yellow flavonoids (mg.100g-1), anthocyanins (mg.100g-1), Total Extractable Polyphenols (TEP mg 100g-1), and Total Antioxidant Activity (TAA g.gDPPH-1). It was applied a completely randomized design in a factorial scheme (location x maturity stage), being for P. angulata in a 4x5 and for P. pubescens in a 2x4. For physical assessments, it was used 40 fruits, consisting of 40 repeplications and for the other evaluations it was used three replications, each one using a number of fruit corresponding to approximately 200 g without the floral calyces. Data were submitted to variance analysis and the means of the local (L1, L2, L3, L4, L5, and L6) and maturity stages were compared by the Tukey test. A comparison of P. peruviana with the two species occurring in Paraíba was performed by Dunnett's test at 5% probability. The SS of P. angulata fruits from L2 and L4 were superior to those of commercial species. Only the AT of P. pubescens fruits from L6 was higher than the P. peruviana. The SS / TA ratio was higher than the commercial in fruits from all locations, except the L6, which may favor the consumption as fruits fresh. The AR content in fruits of P. angulata and P. pubescens were lower than the P. peruviana. The AST in fruits of P. angulata and P. pubescens differed from the P. peruviana (9.90 g.100g-1), except the fruits of P. angulata from L2 (9.40 g.100g-1). Fruits from L2 showed ascorbic acid close to the P. peruviana, being higher than those from other locations. Fruit with the highest content of total carotenoids, chlorophyll, flavonoids, and anthocyanins were of P. pubescens, from L6. This species also showed higher content of TEP than the fruits of P. angulata and P. peruviana and total antioxidant activity close to this last. Fruits of P. pubescens presented higher contents of bioactive compounds than those of P. angulata, excepted by ascorbic acid in fruits of the L2, which was higher than those from other locations and very close to the P. peruviana. Fruits of P. pubescens also showed higher antioxidant activity that of P. Angulata, being close to that of P. peruviana. / Physalis, gênero da família Solanaceae, é amplamente distribuído no Norte e Nordeste do Brasil. Conhecido como canapu, camapum, joá-de-capote, ocorre de forma espontânea, sendo necessários estudos sobre a qualidade dos frutos. Portanto, esta pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade, compostos bioativos e atividade antioxidante de frutos das espécies Physalis angulata e P. pubescens colhidos de seis localidades do estado da Paraíba, comparando-os com uma espécie comercial (P. peruviana). Os frutos sem o cálice foram classificados em cinco estádios de maturação: Completamente Verde (CV), Parcialmente Verde (PV), Início de Pigmentação Amarela (IA), Predominante Amarela (PA) e Completamente Amarela (CA). As avaliações foram: massa fresca (g), comprimento e diâmetro (mm), firmeza (N), Cor, pH, Sólidos Solúveis (SS, %), Acidez Titulável (AT, % ácido cítrico), Relação SS/AT, Açúcares Redutores e Solúveis Totais (AST, g. 100g-1), Ácido Ascórbico (AA, mg.100g-1), carotenoides totais (μg.100g-1), clorofila total, flavonoides amarelos, antocianinas e Polifenóis Extraíveis Totais (PET, mg.100g-1) e Atividade Antioxidante Total (AAT, g.gDPPH-1). Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial (localidade x estádio de maturação), sendo para P. angulata em 4x5 e para P. pubescens em 2x4. Para as avaliações físicas foram utilizados 40 frutos, consistindo em 40 repetições e para as físico-químicas, 3 repetições, com aproximadamente 200 g de frutos cada. Os dados foram submetidos a analise de variância e as médias dos locais (L1, L2, L3, L4, L5 e L6) e dos estádios de maturação comparadas pelo teste de Tukey. A comparação da P. peruviana com as espécies da Paraíba foi realizada pelo teste de Dunnett a 5% de probabilidade. Os SS dos frutos de P. angulata de L2 e L4 foram superiores aos da espécie comercial. Apenas a AT dos frutos de P. pubescens da L6 foi superior a da espécie comercial. A relação SS/AT foi superior a da comercial nos frutos de quase todas as localidades, com exceção de L6, o que pode favorecer o consumo fresco desses frutos. Os teores de AR em frutos de P. angulata e P. pubescens de todas as localidades foram inferiores ao da espécie comercial. Os teores de AST nos frutos de P. angulata e P. pubescens diferiram da espécie comercial (9,90 g.100g-1), com exceção dos frutos de P. angulata de L2 (9,40 g.100g-1). Os frutos colhidos de L2 apresentaram teor de ácido ascórbico próximo ao da espécie comercial, sendo superior aos das demais localidades. Os frutos com maiores teor de carotenoides totais, clorofila, flavonoides amarelos e antocianinas foram os de P. pubescens, na L6. Essa espécie também apresentou maior teor de PET do que os frutos de P. angulata e de P. peruviana e também atividade antioxidante total próxima a da comercial. Frutos de P. pubescens apresentam maior conteúdo de compostos bioativos do que os de P. angulata, com exceção do teor de ácido ascórbico nos frutos da L2, que foi superior aos das demais localidades e muito próximo ao da espécie comercial. Os frutos de P. pubescens também apresentaram atividade antioxidante superior a dos frutos de P. angulata sendo próxima a de P. peruviana.
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Evaluación de la capacidad antioxidante de los extractos etanólicos del fruto de Physalis peruviana "aguaymanto" de diferentes lugares geográficos del Perú

Aparcana Ataurima, Isabel Mercedes, Villarreal Inca, Leydi Steffani January 2014 (has links)
Physalis peruviana L. “aguaymanto“ es una planta nativa del Perú, utilizada en medicina tradicional por sus innumerables beneficios para la salud humana y su importante valor nutricional. La presencia de ciertos compuestos antioxidantes como los polifenoles, le atribuye la capacidad de neutralizar la acción oxidante de los radicales libres. El objetivo del presente trabajo fue valorar y comparar el contenido de polifenoles totales por el método de Folin-Ciocalteu y la capacidad antioxidante de los extractos etanólicos del fruto de aguaymanto, provenientes de Ancash, Junín, Cajamarca y Huánuco, por los métodos del DPPH (1,1-difenil-2-picril-hidrazilo) y ABTS (ácido 2,2′-azino-bis-3-etilbenzotiazolin-6-sulfónico). El fruto de Physalis peruviana L. procedente de Huánuco presentó mayor contenido de compuestos fenólicos expresados como 149,3 ± 1,62 mg/Eq de ácido gálico/100 g de fruto por el método de Folin-Ciocalteu. Asimismo, se obtuvo mayor capacidad antioxidante determinado por el método del DPPH obteniendo como concentración inhibitoria IC50 1,86 mg/mL y por el método del ABTS obteniendo como concentración inhibitoria IC50 1,29 mg/mL. El fruto proveniente de Huánuco presentó mayor capacidad antioxidante comparado con los frutos provenientes de Junín, Cajamarca y Ancash; por lo que resultaría una buena fuente de consumo en beneficio para la salud. / Tesis
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Análisis de la diversidad genética de tres poblaciones de Physalis peruviana “aguaymanto” del departamento de Cajamarca empleando proteínas de reserva seminal

Bonilla Bruno, Henry Ángel January 2017 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Evalúa la diversidad genética a partir del polimorfismo de las proteínas de almacenamiento seminal (se extraen en base al criterio de solubilidad de Osborne (1924), lográndose extraer las cuatro fracciones proteicas denominadas como albúmina, globulina, prolamina y glutelina) en tres poblaciones cultivadas de Physalis peruviana “Aguaymanto” distribuidas en las provincias de San Pablo, Celendín y Cajabamba del departamento de Cajamarca. / Tesis
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Détermination de l'origine géographique des graines et fruits du Karité et du Physalis par l’utilisation d’empreintes génétiques. Étude de la communauté microbienne par PCR/DGGE. Analyse des activités biologiques d'extraits de fruits / Determination of geographical origin of Physalis and Shea tree fruits by genetic fingerprintes. Study of microbial community by PCR/DGGE. Analysis of biological activities of extracts of fruit

Sheikha, Ali El 13 December 2010 (has links)
Les échanges commerciaux s'intensifient et s'étendent à l'ensemble de la planète. Le consommateur est exigeant et sensible à la qualité et à l'origine des produits alimentaires qu'il achète. Devant la difficulté de mettre en place des systèmes documentaires dans les pays d'Afrique sub-saharienne, des nouvelles stratégies de traçabilité émergent. Parmi les nouveaux moyens de tracer les produits d'origine végétale, l'idée de créer un « code barre biologique » basé sur l'analyse des ADN de microorganismes présents sur les fruits est une piste intéressante. Cette thèse est l'objet d'étude d'un WP dirigé par D. Montet obtenu dans le cadre du projet Inco Innovkar géré par JM Bouvet de l'UR 39. Cette méthode repose sur l'hypothèse que la microflore commensale du fruit de karité est spécifique entre autre d'une zone géographique de production. L'écologie des bactéries, levures et moisissures seront étudiées par le thésard sur le karité et le Physalis, une plante à fruit de la même zone géographique à fort potentiel commercial. L'analyse biochimique des fruits ainsi que l'activité antimicrobienne de certaines molécules sera étudiée (physaline). / Trade intensified and spread to the entire planet. The consumer is demanding and sensitive to the quality and origin of food products they buy. Given the difficulty of setting up documentation systems in countries in sub-Saharan Africa, new strategies are emerging traceability. Among the new means of tracing products of plant origin, the idea of creating a "biological bar code" based on the analysis of DNA of microorganisms on fruit is an interesting idea. This thesis is the subject of a study conducted by D. Montet WP obtained under the Inco project managed by JM Bouvet Innovkar of UR 39. This method assumes that the commensally microflora of the fruit of Shea is among other a specific geographical area of production. The ecology of bacteria, yeasts and molds will be reviewed by the PhD student on Shea butter and Physalis, a plant with fruit of the same geographical area with high commercial potential. Biochemical analysis of fruit and antimic robial activity of certain molecules will be studied (physaline).

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