Return to search

Práticas de ensino de língua portuguesa escrita como segunda língua para surdos / Teaching practices of portuguese written language as a second language for the deaf

Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-16T13:26:49Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Wellington Jhonner Divino Barbosa da Silva - 2016.pdf: 1012224 bytes, checksum: a5a1f3a7d19197fcc599bf3f7b29561d (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-16T13:27:13Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Wellington Jhonner Divino Barbosa da Silva - 2016.pdf: 1012224 bytes, checksum: a5a1f3a7d19197fcc599bf3f7b29561d (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-16T13:27:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Wellington Jhonner Divino Barbosa da Silva - 2016.pdf: 1012224 bytes, checksum: a5a1f3a7d19197fcc599bf3f7b29561d (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2016-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Studies related to deaf education are, historically, themes that worry many professionals in education area, especially when they relate to reading and writing skills, since most of deaf learners finish elementary school without having mastery of these skills. Notwithstanding, studies which focus on Portuguese as a second language (L2), for deaf learners, have been the sources of such concerns. Thus, we problematize: What are the teaching practices of written Portuguese Language that have been developed by the professors of deaf students? And what are the reading and writing practices experienced by deaf students that contribute to the acquisition of written Portuguese Language? Therefore, this study, generally, aims to analyze the teaching practices of written Portuguese as a second language for deaf leaners of elementary school and, specifically: to describe the practice of teaching Portuguese language for deaf students; to analyze the reading and writing practices that contribute to the learning of written Portuguese language as an L2 for deaf in the context of inclusive education, and to characterize teaching methodology and assessment of written Portuguese Language as an L2 for the deaf. This research was developed with two participating subjects; they were Portuguese language teachers from two elementary and public schools in a town that belongs to the micro-region of the Southeast of Goiás. To do so, we adopted a qualitative approach, with semi-structured interviews and nonparticipant observations. The collected data were transcribed and categorized in relation to formation, reading and writing, Portuguese as an L1 and L2, written assessment of deaf students, interaction of teacher and interpreter, and interaction of deaf and hearing students. The results showed that the teaching of Portuguese Language as an L2, in the written form, is not effective in the everyday school life of the deaf elementary school students in the researched context, considering they are in the learning phase of Brazilian Sign Language (Libras) and Portuguese Language simultaneously. Thus, it is not possible to learn and/or to teach an L2 before the learners have already systematized their L1. Furthermore, the process of teaching these two languages is under the responsibility of the Brazilian Sign Language interpreter, since the students neither attend the Educational Specialized Service nor have contact with deaf instructors and besides, regarding the evaluation of written productions by deaf students we observed that teachers are in doubt about how and what to assess, since the written ability is still limited. / Os estudos relacionados à escolarização de surdos, historicamente, são temas que inquietam muitos profissionais da área da educação, ainda mais quando se reportam às habilidades de leitura e escrita, pois a maioria dos surdos finaliza o Ensino Fundamental sem ter domínio de tais habilidades. Não obstante, as investigações com foco na Língua Portuguesa como segunda língua (L2), para esse público, têm sido objeto gerador de constantes inquietações. Desse modo, problematizam-se: quais as práticas de ensino de Língua Portuguesa escrita são desenvolvidas pelos professores de alunos surdos? e quais são as práticas de leitura e escrita vivenciadas pelos alunos surdos que contribuem para a aquisição da Língua Portuguesa escrita? Com efeito, o presente estudo objetiva, de modo geral: analisar as práticas de ensino de Língua Portuguesa escrita como L2 para surdos do ensino básico e, de maneira específica: descrever as práticas de ensino de Língua Portuguesa de professores de alunos surdos no contexto da inclusão escolar; analisar as práticas de leitura e escrita que contribuem para aprendizagem de Língua Portuguesa escrita como L2 para surdos; e caracterizar metodologia de ensino e de avaliação de Língua Portuguesa escrita como L2 para surdos. A pesquisa foi desenvolvida com dois sujeitos participantes, professores de Língua Portuguesa de duas Escolas de Ensino Fundamental Final da Rede Pública Estadual de uma cidade pertencente à microrregião do Sudeste Goiano. Para tanto, adotou-se uma abordagem qualitativa, com entrevistas semiestruturadas e observações não participantes. Os dados coletados foram transcritos e, a partir de então, estabelecidas categorias referentes à formação, leitura e escrita, português como L1 e L2, avaliação das produções escritas dos alunos surdos, relação professor e intérprete e interação aluno surdo e ouvinte. Os resultados demonstraram que o ensino de Língua Portuguesa, na modalidade escrita como L2, não se efetiva no cotidiano escolar dos alunos surdos do Ensino Fundamental no contexto pesquisado, tendo em vista que eles estão em fase de aprendizagem tanto da Língua Brasileira de Sinais (Libras) quanto do Português, de maneira simultânea. Portanto, não há como aprender e/ou ensinar uma L2 sem que os aprendizes já tenham sistematizado sua L1. Ademais, o processo de ensinar essas duas línguas está sob a responsabilidade do intérprete de Libras, já que os alunos não frequentam o Atendimento Educacional Especializado e tampouco têm contato com instrutores surdos e, além disso, evidenciou- se que os professores ficam em dúvida sobre como e o que avaliar, uma vez que consideram as escritas dos surdos, ainda, limitadas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/6747
Date04 March 2016
CreatorsSilva, Wellington Jhonner Divino Barbosa da
ContributorsTartuci, Dulcéria, Tartuci, Dulcéria, Flores, Maria Marta Lopes, Lacerda, Cristina Broglia Feitosa de
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Educação (RC), UFG, Brasil, Regional Catalão (RC)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8378273692574132162, 600, 600, 600, 600, 6665988530194015545, -240345818910352367, 2075167498588264571

Page generated in 0.0021 seconds