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The role of social production in the genesis, development and the human race becoming / O papel da produÃÃo social na gÃnese, no desenvolvimento e no devir do gÃnero humano

nÃo hà / A pesquisa de Kalr Marx orbitou em torno de dois distintos, mas simultÃneos momentos metodolÃgicos: o que à a realidade social e como reproduzi-la idealmente, investigaÃÃo e exposiÃÃo, respectivamente. O processo analÃtico de apreensÃo e reproduÃÃo ideal de seu objeto real de estudo se iniciou no seio da tradiÃÃo filosÃfica hegeliana, atravessa a tradiÃÃo dos socialistas utÃpicos, atà chegar à tradiÃÃo dos economistas clÃssicos. Esse movimento se deu atravÃs de um processo de superaÃÃo: Karl Marx se apropriou destas tradiÃÃes, apreendeu-as em seus fundamentos, condicionamentos e limites, avanÃando criticamente. Neste empreendimento, Marx descobre: 1) que a existÃncia real dos homens determina a consciÃncia; 2) que a produÃÃo dos bens materiais e espirituais foi o primeiro ato histÃrico dos homens e que, como exigÃncia desse processo real, 3) a reproduÃÃo ideal da vida real dos homens deve tomar como ponto de partida a produÃÃo social. Assim, como resultado de sua pesquisa, Karl Marx nos deu uma teoria do ser social: sua gÃnese e seu afastamento das barreiras naturais em direÃÃo à (de) generidade humana. Isto posto, o objetivo geral de nosso estudo à reproduzir idealmente o movimento da produÃÃo social na gÃnese, no desenvolvimento e nas tendÃncias do ser social. Decorrem dele, os seguintes objetivos especÃficos: 1) reproduzir o movimento da produÃÃo social na gÃnese do ser social; 2) revelar a produÃÃo social atravÃs da dissoluÃÃo da valorizaÃÃo do valor no processo de reproduÃÃo do ser social; 3) rastrear, nas tendÃncias do ser social, as possibilidades ontolÃgicas para a produÃÃo do valor supremo com vista à efetivaÃÃo do reino da liberdade. A partir da perspectiva ontolÃgica marxiana-lukacsiana, iremos proceder com o estudo de nosso objeto, ancorados fundamentalmente nas obras: MARX (1985; 2011), ENGELS (1986), LUKÃCS (2012; 2013), e nos estudos de ROSDOLSKY (2001), RUBIN (1980), RUMIANTISEV (1980), DUSSEL (2012), entre outros. SÃo resultados de nossa pesquisa: 1) a produÃÃo social permitiu a passagem da forma orgÃnica à forma social do ser; 2) na gÃnese do ser social, a produÃÃo social se realizava na forma de valores de uso; 3) com a formaÃÃo da propriedade privada, a reproduÃÃo do ser social se deu atravÃs do processo de valorizaÃÃo do valor; 4) a agudizaÃÃo das contradiÃÃes do processo de valorizaÃÃo do valor pÃs em movimento a valorizaÃÃo do valor e a desvalorizaÃÃo da produÃÃo social; 5) ao mesmo tempo, tem criado condiÃÃes objetivas necessÃrias para uma possÃvel produÃÃo social de valor supremo; 6) embora a produÃÃo social crie as condiÃÃes objetivas para a emancipaÃÃo humana, ela, enquanto coroamento da humanidade, serà uma escolha dos homens, em Ãltima instÃncia

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:12397
Date12 June 2017
CreatorsEmanoel Rodrigues Almeida
ContributorsJosefa Jackline Rabelo, Maria das Dores Mendes Segundo, Osterne Nonato Maia Filho, BetÃnea Moreira de Moraes, Ruth Maria de Paula GonÃalves
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃo, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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