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Arte, ResistÃncia e EducaÃÃo: cartografias das aÃÃes do movimento ELAS (Escola Livre de Artes Subversiva) - movimento de arte ativista que atua na cidade de Fortaleza. / Art, Resistance and Education: cartography of the actions of ELAS (Free School of Subversive Art) movement - art movement activist who works in the city of Fortaleza

FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A presente pesquisa expÃe aÃÃes do movimento de Arte ativista ELAS (Escola Livre de Arte subversiva), para pensar como se dà o processo de Arte, ResistÃncia e EducaÃÃo hoje, atravÃs de artistas, de coletivos e de movimentos de Arte. à por meio da cartografia que estabelecemos uma ligaÃÃo da Arte em processo, com a ResistÃncia Ãs metodologias de pesquisa tradicionais, e à elaboraÃÃo de prÃticas artÃsticas que sÃo limitadas por editais do Estado, e de empresas privadas, que exercem seus poderes em torno dos temas e de outras demandas que exigem para as experimentaÃÃes dos artistas. Problemas de como se dà a relaÃÃo de Arte, instituiÃÃes e mercadoria, de como pensar a ResistÃncia Ãs ârelaÃÃes de poderâ atravÃs das artes, e de como criar novos modos de existÃncia partindo da criaÃÃo, da reinvenÃÃo da EducaÃÃo, do olhar crÃtico em torno das âSociedades de controleâ (conceito pensado por Deleuze), sÃo colocados em discussÃo durante todo o trabalho. Em quase um ano de intervenÃÃo junto ao ELAS, vÃrias ideias e problemas foram pensados e muita Arte foi realizada, numa tentativa de se fazer guerrilha, de criar mundos e de compor vidas, com as prÃticas artÃsticas que buscam inquietar, desterritorializando o sistema educacional tradicional, numa preocupaÃÃo Ãtica e social com o mundo que se faz presente. E num certo erotismo de engajamento polÃtico, a Arte que à produzida dentro de coletivos (onde, na dÃcada de 90, houve uma explosÃo destes coletivos, no Brasil) como no ELAS, com as inspiraÃÃes vindas desde à dÃcada de 30, tÃm nos feito buscar o que se pode ter como livre, em oposiÃÃo Ãs relaÃÃes desenvolvidas no sistema capitalista, pensando e compondo uma âestÃtica da existÃnciaâ, colocada por Foucault (1994), e que podemos visualizar na obra de Hakim Bey(2005) em Zonas AutÃnomas temporÃrias(TAZ) e de Luther Blisset (2001) nas criaÃÃes de mito, em âguerrilhas psÃquicasâ, em aÃÃes de furto como no coletivo Yomango , e âterrorismos poÃticosâ, prÃticas que questionam as relaÃÃes de poderes, e que sÃo formas criativas, subversivas, impactantes e novas, de se fazer polÃtica e de se viver a prÃpria vida. / This research study presents the actions of the activist artistic movement ELAS (Free School of subversive art) in order to reflect about the way in which the process of art, resistance and education takes place today through artists, artistic collectives and movements. It is through cartography that we establish a link between the art in progress, with its resistance to the traditional research methodologies, and the elaboration of artistic practices that are limited by the State and by private companies, that use their power to influence the subject matter and other demands upon artistic experimentation. The following questions are discussed during the entire project: the current relation between art, institutions and the market, how to conceive the resistance to power through the arts, the construction of new ways of existence departing from the creation process, the reinvention of Education, of the critical view of societies of control ( concept introduced by Deleuze), among others. In almost a year of happenings with ELAS, many ideas and problems were reflected upon and a huge amount of art was made, with the intent of making guerrilla, of creating worlds and composing lives, with artistic practices that aim to awaken, expropriating the educational system, in an ethical and social concern with the world that becomes present. And in a certain eroticism of politicalinvolvement, the art produced in collectives ( there was an explosion of these collectives in Brazil during the 90âs) like ELAS, with inspirations originating since the 30âs, has made us look for what can be seen as free, in relations within contemporary society, looking at the way we take care of ourselves through an existence esthetic, denominated by Foucault, and that can also be seen in Hakim Beyâs work in Temporary Autonomous Zones (TAZ), in the creation of myth, in psychic guerrillas, in actions of theft like the ones of the collective Yomango, in poetic terrorisms; all of these practices that question the power relations, and creative, subversive, new and impacting ways of doing politics and living your own life.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:6211
Date28 January 2013
CreatorsBartira Dias de Albuquerque
ContributorsHomero LuÃs Alves de Lima, Hildemar Luiz Rech, Ilana Viana do Amaral
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em EducaÃÃo, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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