Return to search

Pedagogia da tradução : entre bio-oficinas de filosofia

Do Projeto Escrileituras: um modo de ler-escrever em meio à vida / OBEDUC / CAPES / INEP / UFRGS, um traçado de possibilidades para pensar a Educação. O meio é composto por linhas que atravessam uma pedagogia da tradução entre Bio-Oficinas de Filosofia. Trata-se de dizer da travessia, do possível de uma escritura ou, ainda, da potência transcriadora presente nas formas textuais que fazem ler-escrever a vida imanente. Uma pedagogia dos pormenores. Um processo de rachadura dos signos reducionistas durante a vazão de seus componentes vibráteis. Implica, portanto, a extração de visibilidades e de audíveis materializados em livros, quadros, esculturas, poesia, desenhos, fórmulas, arranjos e outras assinaturas. Estes, entendidos como territórios efetuados na tradução de rastros humanos e não humanos. Nesse sentido, também, uma Bio-Oficina de Filosofia é pensada como espaço de invenção das marcas que contam histórias do e no mundo: pistas que servem para novas conexões e sobrevoos de textos vividos e não vividos, aos quais importam a criação de ressonâncias intensivas, os desassossegos, as raspagens conceituais e algum desejo de retorno ao caos como plano do pensamento. / From the Project Escrileituras: a way to read-write in life / OBEDUC / CAPES / INEP / UFRGS, an outline of possibilities in thinking about Education. The in-between is made of lines that draw a pedagogy of translation through Bio-Workshop of Philosophy. It is about the crossing, the possibility of writing or, even, the creational power that is present in textual forms that enable read-write the immanent life. A pedagogy of the details. A process of cracking reductionist signs during the outflow of its vibrating components. Thus, it implies the extraction of the visible and the audible materialized in books, paints, sculptures, poetry, drawings, formulas, arrangements and other signatures. Hence, these are understood as territories accomplished in the translation of human and non-human traces. In this sense, a Bio-Workshop of Philosophy is thought out as a space for reinvention of the marks that tell stories of, and in, the world: clues that are used for new connections and transcendence of texts experienced and not experienced, which are concerned with the creation of intensive resonances, the uneasiness, the conceptual cleaning, and some desire to return to the chaos as the plateau for thinking.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:lume.ufrgs.br:10183/37369
Date January 2011
CreatorsDalarosa, Patrícia Cardinale
ContributorsCorazza, Sandra Mara
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul, instacron:UFRGS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds