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Associações entre síndrome metabólica, inflamação, índices do estado nutricional e de distribuição de gordura corporal em pacientes em hemodiálise crônica

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000756432.pdf: 414378 bytes, checksum: b7093186840f8da5c5bba22c3fad8958 (MD5) / Desde 1998, oito definições para o diagnóstico de síndrome metabólica (SM) foram propostas por instituições e/ou grupos de especialistas, com o objetivo de identificar corretamente os indivíduos expostos à maior risco cardiovascular. A existência de múltiplas definições para o diagnóstico da SM tem dificultado a determinação de suas taxas de prevalência. Independentemente da diretriz utilizada para seu diagnóstico, os dados de frequência mostram que a SM é um grande problema de saúde pública no mundo todo e o número de pessoas afetadas é crescente. Isso se deve ao aumento das taxas de obesidade, particularmente a obesidade visceral, que é considerada o elemento chave no desenvolvimento da SM. A produção de adipocinas pelo tecido adiposo visceral é o fator que associa a obesidade à resistência a insulina (RI). Para avaliação da RI, o clamp euglicêmico hiperinsulinêmico é a metodologia considerada padrão ouro, mas o homeostatic model assessment pode ser utilizado com essa finalidade por se tratar de método já validado. A gordura corporal e sua distribuição tem grande influência sobre a RI, e sua avaliação tem forte correlação com a RI. Os exames de imagem, como a tomografia computadorizada e ressonância magnética são importantes ferramentas na pesquisa de composição corporal em seres humanos, pois permitem a mensuração acurada e precisa das gorduras visceral e subcutânea localizadas na região abdominal. Medidas antropométricas também podem ser utilizadas para avaliação da obesidade, por apresentam baixo custo, inocuidade e simplicidade em sua execução. Medidas antropométricas de obesidade parecem estar associadas com as alterações metabólicas relacionadas com a RI e destacam-se como indicadores não invasivos para a avaliação do risco de RI, tanto na pesquisa epidemiológica como na prática clínica. São eles: diâmetro abdominal sagital, circunferência abdominal, circunferência ... / Since 1998, eight definitions for the diagnosis of metabolic syndrome (MS) have been proposed by institutions and/or groups of experts, in order to correctly identify individuals exposed to increased cardiovascular risk. The existence of multiple definitions for the diagnosis of MS is difficult to determine their prevalence rates. Regardless of the guideline used for diagnosis, the frequency data show that SM is a big public health problem worldwide and the number of people affected is increasing. This is due to increased rates of obesity, particularly visceral obesity, which is considered a key element in the development of MS. The production of adipokines by visceral adipose tissue is the factor that links obesity to insulin resistance (IR). To assess IR, the euglycemic hyperinsulinemic clamp is considered the gold standard methodology, but the homeostatic model assessment can be used for this purpose, because it is already validated method. Body fat and its distribution has great influence on the IR, and its evaluation has strong correlation with IR. Imaging tests such as computed tomography and magnetic resonance imaging are important tools in research body composition in humans, because they allow the accurate and precise measurement of visceral and subcutaneous fat located in the abdominal region. Anthropometric measurements can also be used to assess obesity, by presenting low cost, safety and simplicity in implementation. Anthropometric measures of obesity seem to be associated with metabolic changes related to IR and stand out as noninvasive indicators for the risk assessment of IR, both in epidemiological research and clinical practice. They are: sagittal abdominal diameter, abdominal circumference, neck circumference, conicity index, waist-height, body mass index, body fat percentage, waist-hip ratio, waist-hip ratio and sagittal index. In the general population, MS is associated with high cardiovascular mortality, which is ...

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/108582
Date27 February 2013
CreatorsVogt, Barbara Perez [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Caramori, Jacqueline Socorro Costa Teixeira [UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format49 f.
SourceAleph, reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-1, -1

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