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Angústia e conhecimento: uma reflexão a partir dos pensadores religiosos Franz Rosenzweig, Sören Aabye Kierkegaard, e Qohélet

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Previous issue date: 2006-12-12 / This thesis studies angst as a religious philosophical concept beside the
importance of the religious thinker as a comprehension method for religion. Regarding
this, it takes as object the religious thinkers Franz Rosenzweig, Sören A. Kierkegaard
and the wise man Qohelet, of the Old Testament, whose reflections indicate the
presence of angst. The hypothesis that guides this work is that, in these thinkers, this
presence, due to the relationship with the transcendent, manifests itself as conceptual
tension which produces knowledge. In view of this hypothesis, the intention is to
discuss the possibility of building knowledge from religion itself. Angst, then, is the
affection that, in these authors, indicates a tension between immanence and
transcendence, realizing the human finitude and the infinite possibility, the absolute lack
of meaning and the establishment of a multiplicity of meanings. It is a productive agony
that serves as hard task in the search for knowledge. Giving priority to the subjectivity
and the concreteness of the existence, the authors here worked make an effort to
understand the human being, unique is his or her suffering. The angst as key for
thinking about the human condition is born from the perception of its own aporia,
discovery starting from the first inquiry about the meaning of life / Essa tese estuda a angústia como conceito filosófico religioso ao lado da importância
do pensador religioso como método de compreensão da religião. Para isso, toma como objeto
os pensadores religiosos Franz Rosenzweig, Sören A. Kierkegaard e o sábio Qohelet, do
Antigo Testamento, cujas reflexões indicam a presença da angústia. A hipótese que norteia
este trabalho é que, nesses pensadores, esta presença, devido à relação com o transcendente,
manifesta-se como tensão conceitual produtora de conhecimento. Face a essa hipótese, a
intenção é discutir a possibilidade de construção do conhecimento a partir da própria religião.
A angústia, então, é o afeto que, nestes autores, indica uma tensão entre a imanência e
transcendência, entre a constatação da finitude humana e a possibilidade infinita, entre a falta
de sentido absoluta e a constatação da multiplicidade de sentidos. Uma agonia produtiva que
serve de árdua tarefa na busca do conhecimento. Priorizando a subjetividade e a concretude da
existência, os autores aqui trabalhados se esforçam para compreender o humano que é único
em seu sofrimento. A angústia como chave de pensamento sobre a condição humana nasce da
percepção da própria aporia, descoberta a partir da indagação primeira sobre o sentido da
vida

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/2016
Date12 December 2006
CreatorsGuarnieri, Maria Cristina Mariante
ContributorsPonde, Luiz Felipe
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciência da Religião, PUC-SP, BR, Ciências da Religião
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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