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Previous issue date: 2016-06-30 / A ideia de que envelhecer acarreta v?rias doen?as cr?nicas, perdas da autoestima, da beleza exterior, dos reflexos e da mem?ria ainda permanece na sociedade. A falta de conhecimento sobre o envelhecimento, refor?ado ao culto ? juventude ? o suficiente para se formarem estere?tipos e preconceitos contra essas pessoas. Este tipo de discrimina??o chama-se velhismo. Diante desse contexto, o presente trabalho objetivou verificar a ocorr?ncia do velhismo e os fatores a ele relacionados na realidade de idosos n?o institucionalizados. Trata-se de um estudo transversal, com uma abordagem quantitativa, envolvendo 188 indiv?duos com 60 anos ou mais de idade que foram escolhidos por conveni?ncia em uma amostragem por cotas. Utilizou-se para a coleta de dados um question?rio contendo o perfil demogr?fico, econ?mico, social, de sa?de e o Mapa M?nimo de Rela??es do Idoso, al?m do instrumento Ageism Survey traduzido e adaptado, utilizado para verificar a ocorr?ncia do velhismo. No tratamento dos dados foi realizada a caracteriza??o da amostra por meio da an?lise descritiva, depois obteve-se as poss?veis associa??es significativas atrav?s do teste Qui quadrado (p<0,20), e em seguida, foi feita a an?lise multivariada pela regress?o log?stica (p<0,05). Foi encontrado quanto a vari?vel ?sofreu algum tipo de discrimina??o? que os idosos com menor n?mero de comorbidades foram mais discriminados do que os mais doentes. O mesmo aconteceu com o idoso que ? respons?vel pela sua pr?pria casa, o qual sofre mais discrimina??o do que aquele que tem algum filho ou parente como respons?vel. O que usa transporte p?blico tamb?m sofre mais velhismo do que o que n?o usa, assim como quem tem mais tempo de aposentadoria em rela??o a quem tem menos tempo. Da mesma forma, os idosos que tiveram mais filhos foram mais v?timas do velhismo, e as mulheres idosas sofrem mais discrimina??o do que os homens. Em rela??o a vari?vel ?gravidade do velhismo?, os idosos que n?o recebem apoio emocional ou recebem de algu?m que n?o seja da fam?lia sofrem a forma mais grave de velhismo quando comparado ?queles que recebem apoio emocional de pelo menos um membro da fam?lia. Percebeu-se tamb?m que ter 4 filhos ou mais e ser do sexo feminino s?o fatores para sofrer o velhismo de forma mais grave. Com os resultados apresentados, observou-se o quanto o velhismo ? frequente e est? generalizado para a maioria dos idosos entrevistados, estando relacionado principalmente ?s suas condi??es de vida e de sa?de. Essa situa??o se agrava ? medida que se observa o desconhecimento da popula??o, inclusive a idosa, sobre este tipo de discrimina??o, al?m da gravidade e os problemas que ela pode acarretar. / The idea that aging causes various chronic diseases, loss of self-esteem, the outer beauty, reflexes and memory still remains in society. The lack of knowledge about aging, reinforced the cult of youth is enough to form stereotypes and prejudices against them. This kind of discrimination is called ageism. In this context, this study aimed to verify the occurrence of ageism and factors related to it in the reality of non-institutionalized elderly. This is a cross-sectional study with a quantitative approach, involving 188 individuals aged 60 years or older who were chosen for convenience in a sample by quotas. It was used for data collection a questionnaire containing demographic, economic, social and health profile and Map Minimum Relations Aging beyond the Ageism Survey instrument translated and adapted, used to check the occurrence of ageism. In the treatment of data was performed to characterize the sample by means of descriptive analysis, then gave the possible significant associations with the chi square test (p <0.20), and then was made a multivariate analysis by logistic regression ( p <0.05). It was found as the variable "suffered some kind of discrimination" that elderly patients with fewer comorbidities were more discriminated against than the sickest. The same happened to the old man who is responsible for his own house, which suffers more discrimination than one that has a son or relative responsible. Who uses public transportation also suffers more ageism than that does not use, as well as those who have more time for retirement compared to those who have less time. Similarly, older people had more children were more ageism victims, and older women suffer more discrimination than men. Regarding the variable "severity of ageism," the elderly who do not receive emotional support or receive from someone other than family suffer the most severe form of ageism when compared to those who receive emotional support from at least one family member. It was also perceived to have four or more children and being female are factors to suffer the ageism more severe form. With the results, it was observed how the ageism is common and is generalized to the majority of elderly respondents, and were primarily related to their living conditions and health. This situation worsens as observing the ignorance of the population, including the elderly, this kind of discrimination, in addition to gravity and the problems it can cause.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/21924 |
Date | 30 June 2016 |
Creators | Azevedo, L?via Maria de |
Contributors | 50337157472, Oliveira, Angelo Giuseppe Roncalli da Costa, 42313384420, Bonfada, Diego, 04663937411, Lima, Kenio Costa de |
Publisher | PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM SA?DE COLETIVA, UFRN, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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