Return to search

Governação em tempo de guerra: governo geral do estado do Brasil e a gestão da defesa (1642-1654)

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-27T18:28:05Z
No. of bitstreams: 1
hugoandrefloresfernandesaraujo.pdf: 1169515 bytes, checksum: d151b1391f0902b45ab676a543d72cc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-28T10:52:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
hugoandrefloresfernandesaraujo.pdf: 1169515 bytes, checksum: d151b1391f0902b45ab676a543d72cc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T10:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
hugoandrefloresfernandesaraujo.pdf: 1169515 bytes, checksum: d151b1391f0902b45ab676a543d72cc7 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Após a aclamação de D. João IV uma série de medidas foi adotada para garantir a
permanência da nova dinastia à frente do trono português. Nesse contexto as guerras passam a
ser eventos constantes e por conseqüência produziram transformações de ordem política,
econômica e social.
No Estado do Brasil a presença holandesa era efetiva desde 1630, fato que ameaçava a
unidade da América Portuguesa, e por conseqüência gerava interferências na economia lusobrasileira,
pois os holandeses controlavam rentável produção açucareira.
O governador geral era o representante do rei no Estado do Brasil, como tal era
imbuído de poderes extraordinários nos campos da justiça, fazenda e milícia. Estes poderes
lhe conferiam a autoridade para governar o Estado do Brasil. A insurreição dos moradores de
Pernambuco e de outras áreas ocupadas pelos neerlandeses iniciou o processo que levou a
capitulação definitiva dos invasores estrangeiros. O governo geral atuou em conjunto com os
luso-brasileiros de Pernambuco para derrotar os holandeses.
Nosso objetivo é analisar quais foram as medidas tomadas pelo governo geral no
tocante a gestão da guerra, bem como caracterizar como eram estabelecidas as relações com
os poderes locais. / After the acclamation of D. João IV a series of measures were adopted to ensure the
permanence of the new dynasty ahead of the Portuguese throne. In this context the wars
become constant events and consequently produced changes in politic, economic and social
order.
In the State of Brazil the Dutch presence was effective since 1630, a fact that
threatened the unity of Portuguese America, and consequently generated interference in Luso-
Brazilian economy, because the Dutch controlled the profitable sugar production.
The general governor was the king’s representative in the State of Brazil, as such was
imbued with extraordinary powers in the fields of “justiça”, “fazenda” and “milicia”. These
powers gave it the authority to govern the State of Brazil. The uprising of the people of
Pernambuco and other areas occupied by the Dutch started the process that led to the final
capitulation of the foreign invaders. The general government acted in conjunction with the
Luso-Brazilian from Pernambuco to defeat the Dutch.
Our goal is to analyze what were the measures taken by the general government
regarding the management of the war, as well as characterize how were established relations
with the local authorities.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/543
Date12 February 2014
CreatorsAraújo, Hugo André Flores Fernandes
ContributorsOliveira, Mônica Ribeiro de, Sampaio, Antonio Carlos Jucá de, Cosentino, Francisco Carlos Cardoso
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em História, UFJF, Brasil, ICH – Instituto de Ciências Humanas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.003 seconds