Orientador: Osvaldo Magro Filho / Banca: Idelmo Rangel Garcia Júnior / Banca: Michel Saad Neto / Banca: Luis Eduardo Marques Padovan / Banca: Daniela Ponzoni / Resumo: Com a finalidade de recuperar rebordos alveolares atróficos para posterior reabilitação com implantes osseointegrados, além do enxerto ósseo autógeno, o osso alógeno fresco congelado recentemente tem sido empregado. O objetivo deste estudo foi analisar comparativamente o reparo dos enxertos ósseos autógenos e alógenos congelado em bloco, através de análise histológica, histométrica e imunoistoquímica em coelhos. Material e método: vinte um animais foram anestesiados para a realização da cirurgia experimental onde, na região de ângulo de mandíbula esquerdo foi fixado um bloco ósseo autógeno de 0,8 cm de diâmetro, utilizando-se parafuso, e no lado direito foi fixado, da mesma forma, um bloco ósseo tratado pelo Banco de Tecidos Músculo-Esquelético. Cinco animais de cada grupo foram sacrificados nos períodos de 15, 45, 120 e 180 dias. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina e eosina e pela técnica de imunoistoquímica para avaliar atividades de reabsorção e neoformação óssea. Resultados: a análise histométrica mostrou não haver diferença estatística entre os grupos em relação à interface óssea leito receptor/enxerto ósseo aos 15 dias, contudo, analisando o bloco enxertado, notou-se maior revascularização, reabsorção e substituição óssea no grupo osso autógeno, fato este comprovado estatisticamente pela análise imunoistoquímica. Nos períodos tardios, o osso autógeno foi substituído em todas as amostras, enquanto no grupo do osso alógeno fresco congelado foi sempre possível encontrar osso desvitalizado junto ao parafuso de fixação. Conclusão: o processo de reparo apresentou maior dinâmica para o grupo enxerto ósseo autógeno em relação ao osso alógeno fresco congelado. A substituição do enxerto autógeno foi completa enquanto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The autogenous bone graft and the freeze allogenic bone graft have being used to reconstruct atrophic alveolar ridge to allow the use of osteointegrated implants rehabilitation. The aim of this study was to compare the healing process of autogenous and allogenic bone graft using the histological, histometrical, imunoistochemical analyses in rabts. Material and Methods: twenty one animals had surgery done to allow fixation of 0.8 cm diameter of autogenous tibia bone graft on the left mandibular angle, and allogenic tibia bone graft on the right madibular angle. Five animals from each group were sacrificed at 15, 45, 120, and 180 postoperative days. The histological cuts were stained by hematoxilin and eosin and imunohistochemical technique to evaluate the bone formation and resorption. Results: the histometric analyses of bone formation betweem the bone graft interface and mandibular bone showed no statistical difference on the 15 days, but, the graft surface evaluation showed more revascularization, resorption and bone formation on the autogenous bone graft group and it was confirmed statiscialy by the imunoistochemical analyses. On the lastest groups (120 and 180 postoperative days), the autogenous bone was totally replaced but on the allogenic group it was possible to find non vital bone next to the fixation screw. Conclusion: the bone repair showed more dynamic activity on the autogenous graft group and it was totally replaced. The allogenic graft was incorporated but, on the latest sacrificed groups, it was not totally replaced. / Doutor
Identifer | oai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000568786 |
Date | January 2008 |
Creators | Garbin Júnior, Eleonor Álvaro. |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (Unesp) Faculdade de Odontologia |
Publisher | Araçatuba : [s.n.], |
Source Sets | Universidade Estadual Paulista |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | text |
Format | 85 f. : |
Relation | Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader |
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