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Estudo de parâmetros toxicológicos em animais tratados com própolis e geoprópolis de abelhas nativas do Maranhão / Study of the toxicological endpoints in animals treated with bee propolis and geopropolis native of Maranhao.

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Previous issue date: 2009-01-15 / BANCO DA AMAZÔNIA / Propolis of Scaptotrigona aff. postica is popularly used in Maranhão State, Brazil, for
treating wounds and respiratory illnesses. Nevertheless little is known about the possible
adverse effects its usage. This study evaluated the acute and subchronic toxicity of propolis
hydroalcoholic extract (PHE) from S. aff. postica. In the study 96 Swiss mice (males and
females) were used, half to evaluate the acute toxicity and half for subchronic toxicity. In
acute toxicity, the animals received oral single doses of PHE in concentrations of 1000, 2000
or 4000 mg/kg and were observed for 14 days. For subchronic toxicity evaluation, the mice
received daily PHE during 15 days in concentrations of 100, 200 or 400 mg/kg. The animals
were sacrificed and blood and organs were removed for biochemical, hematological and
histopathology evaluation. The PHE did not induce death and the acute treatment significantly
reduced serum concentrations of alanine aminotransferase and alkaline phosphatase, while the
subchronic treatment significantly reduced aspartate aminotransferase concentration and
increased triglycerides only in the male mice. In the liver s histopathological analysis it was
observed slight leucocytes infiltration in the mice groups that received higher doses and slight
steatosis in the subchronic treatment. Data indicate that the propolis hydroalcoholic extract
(PHE) from S. aff. postica has low toxicity when used orally, even in high doses and in
subchronic treatments. / A própolis de Scaptotrigona aff. postica é utilizada popularmente no estado do
Maranhão, Brasil, no tratamento de feridas e de doenças respiratórias. Porém, pouco se sabe
sobre os possíveis efeitos adversos do seu uso. Este estudo avaliou a toxicidade aguda e
subcrônica do extrato hidroalcoólico de própolis (EHP) de S. aff. postica. No estudo foram
utilizados 96 camundongos Swiss (machos e fêmeas), sendo metade para avaliação da
toxicidade aguda e a outra metade para a toxicidade subcrônica. Na toxicidade aguda, os
animais receberam por via oral doses únicas de EHP nas concentrações de 1000, 2000 ou
4000 mg/kg e foram observados por 14 dias. Para avaliação da toxicidade subcrônica, os
animais receberam EHP por via oral diariamente por 15 dias, nas concentrações de 100, 200
ou 400 mg/kg. Os animais foram sacrificados e sangue e órgãos foram retirados para
avaliação bioquímica, hematológica e histopatológica. O EHP não induziu mortes. O
tratamento agudo reduziu significativamente a concentração sérica de alanina transaminase e
fosfatase alcalina, enquanto o tratamento subcrônico reduziu significativamente a
concentração de aspartato transaminase e aumentou triglicérides apenas nos machos. Na
análise histopatológica do fígado foi observado leve infiltrado leucocitário nos grupos que
receberam as maiores doses e leve esteatose no tratamento subcrônico. Os dados indicam que
o extrato hidroalcoólico de própolis de Scaptotrigona aff. postica possui baixa toxicidade
quando utilizado por via oral, mesmo em altas doses e em tratamentos subcrônicos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede/530
Date15 January 2009
CreatorsAraújo, Maria José Abigail Mendes
ContributorsNascimento, Flávia Raquel F., Sousa, Maria Nilce de, Sforcin, José Maurício
PublisherUniversidade Federal do Maranhão, PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO/CCBS, UFMA, BR, BIOLOGIA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMA, instname:Universidade Federal do Maranhão, instacron:UFMA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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