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Previous issue date: 2018-03-13 / Introduction: Arterial hypertension (AH) is the main risk factors for cardiovascular diseases. The
practice of high intensity resistance training (RT) may be an alternative for the control of AH.
However, it is necessary to define which RT protocol is most appropriate for patients with
hypertension: to use protocols with higher loads and fewer repetitions or with lower loads and
greater number of repetitions. Individuals with AH have an imbalance in the autonomic nervous
system (ANS) and it is possible that TR may accentuate such changes. Among the techniques used
to evaluate the ANS, heart rate variability (HRV) appears as a simple and non-invasive measure of
cardiovascular risk assessment. Aims: To analyze and compare the effects of different high
intensity resistance training protocols on hemodynamic parameters and cardiac autonomic
modulation of hypertensive women. Methods: Crossover randomized clinical trial of 15 middleaged
women (45-69 years) and controlled hypertensives who underwent two different resistance
training protocols (6 maximal repetitions and 15 maximal repetitions). HRV was collected through
intervals between consecutive heart beats (R-R interval) in the supine position before each
protocol, immediately after, 1 hour after and 24 hours after each protocol. The repeated-measures
ANOVA was used to evaluate changes in heart rate variability in the different times and protocols
used, the value of p≤0.05 was considered significant. Results: The indices that compose HRV (low
frequency, high frequency and ratio) were not significant between the control session and the
session of 6 maximal repetitions (p≥0.05), however, the low frequency values were higher and
lower frequency for the session of 15 maximal repetitions when compared to the control session
(p≤0.05). Conclusion: In the comparison between the two protocols the one with the highest
volume promoted greater cardiovascular stress while the one with the lowest volume did not show
significant differences when compared to the control session. / Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para as
doenças cardiovasculares. A prática do treinamento resistido (TR) de alta intensidade pode ser uma
alternativa para o controle da HAS. No entanto é necessário definir qual protocolo de TR é mais
adequado para pacientes com HAS: utilizar protocolos com maiores cargas e menos repetições ou
com menores cargas e maior número de repetições. Indivíduos que apresentam HAS possuem um
desequilíbrio no sistema nervoso autônomo (SNA) e é possível que o TR possa acentuar tais
alterações. Entre as técnicas utilizadas para avaliação do SNA, a variabilidade da frequência
cardíaca (VFC) surge como uma medida simples e não invasiva de avaliação de risco
cardiovascular. Objetivo: Analisar e comparar os efeitos agudos de diferentes protocolos de
treinamento resistido em parâmetros hemodinâmicos e na modulação autonômica cardíaca de
mulheres hipertensas. Metodologia: Ensaio clínico randomizado do tipo cruzado realizado com 15
mulheres de meia idade no período pós-menopausa (45 a 69 anos) e hipertensas controladas que
foram submetidas a dois diferentes protocolos de treinamento resistido (6 repetições máximas e 15
repetições máximas). A VFC foi coletada através dos intervalos entre os batimentos cardíacos
consecutivos (intervalo R-R) na posição supina antes de cada protocolo, imediatamente após, 1
hora após e 24 horas após cada protocolo. A ANOVA de medidas repetidas foi utilizada para
avaliar as alterações da variabilidade da frequência cardíaca nos diferentes tempos e protocolos
utilizados, o valor de p≤ 0,05 foi considerado significante. Resultados: A diferença entre os índices
que compõem a VFC (baixa frequência, alta frequência e razão) não foram significativas entre a
sessão controle e a sessão de 6 repetições máximas (p≥0,05), no entanto os valores da baixa
frequência foram superiores e da alta frequência inferiores para a sessão de 15 repetições máximas
quando compararadas a sessão controle (p≤0,05). Conclusão: Na comparação entre os dois
protocolos o de maior volume promoveu maior estresse cardiovascular enquanto o de menor
volume não mostrou diferenças significativas quando comparado à sessão controle.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/8393 |
Date | 13 March 2018 |
Creators | Vale, Arthur Ferreira do |
Contributors | Gentil, Paulo Roberto Viana, Gentil, Paulo Roberto Viana, Simões, Herbert Gustavo, Vieira, Carlos Alexandre, Jardim, Paulo César Brandão Veiga |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1006864312617745310, 600, 600, 600, 1545772475950486338, 5178284805913411594 |
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