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Influência do polimorfismo do gene Pro12Ala do PPAR-Y 2 sobre os parâmetros antropométricos, hemodinâmicos e autônomicos de adolescentes obesos / Influence of PPAR-Y 2 Pro12Ala gene polymorphism on anthropometric, hemodynamic and autonomic parameters of obese adolescentsMAGALHÃES, Bruna Cruz 10 May 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-09-05T17:40:12Z
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Previous issue date: 2017-05-10 / Introduction: PPAR-γ 2 is a nuclear receptor that differentiates adipocytes,
adequately stores lipids and attenuates hypertension. The PPAR - γ 2 Pro 12 Ala
gene polymorphism reduces the activity of this receptor by up to 50%. Therefore,
this polymorphism has been associated with obesity, arterial hypertension and
other cardiovascular diseases. Since hypertension and obesity provide
autonomic imbalance, it is not yet known if this genetic mutation can be
associated with an increase in sympathetic nervous expression in obesity and
Other autonomic modular changes. Objective: To analyze the influence of
PPAR-γ 2 Pro12 Ala gene polymorphism on the anthropometric, hemodynamic
and autonomic parameters of obese adolescents. Materials and methods: A
cross-sectional study was carried out in São Luís, Brazil, with 95 adolescents
between 11 and 19 years of age, divided into groups of eutrophic (GE), obese
(GO) and obese with polymorphism (GOP). The measurements of height, weight,
BMI,% of fat, BP and sexual maturation were obtained. Heart rate data were also
collected through the ECG for the autoregressive analysis of heart rate variability,
considering the variables SDNN, RMSSD, LF and HF (ms and n.u), in addition to
the LF / HF index. The identification of the polymorphism was examined By
genotyping for Pro12Ala using the Restriction Fragment Polymorphism -
Polymerase Chain Reaction (PCR - RFLP). ANOVA was used to compare the
groups. Results: The genotype frequency corresponded to Pro / Pro 81%, Pro /
Ala 16%. Pro allelic frequency was 90% and Ala was 9%. Variables that were
significantly increased in GOP compared to GE (p <0.05 ) Were: body weight
(61.3 kg vs.47.5 kg), waist circumference (74.4 cm vs.63.7 cm) and fat mass%
(25.6% vs.18.6%) . Significantly higher values of GO were compared with SBP
(113.7 mmHg vs.104.5 mmHg), DBP (66.0 mmHg vs.60.2 mmHg), LF n.u (50.56
n.u vs. .38.71 n.u), HF% (49.46 n.u vs..61.29 n.u) and LF / HF index (1.13
vs.0.68). Conclusion: Obesity is an independent condition for autonomic
modulation alterations, since the polymorphism of the Pro 12 Ala gene did not
influence the anthropometric, hemodynamic and autonomic alterations of obese
adolescents. / Introdução: O PPAR-γ 2 é um receptor nuclear que diferencia os adipócitos,
armazena adequadamente os lipídios e atenua da hipertensão. O polimorfismo
do gene Pro 12 Ala do PPAR - γ 2 reduz a atividade deste receptor em até 50%.
Por isso, este polimorfismo tem sido associado a obesidade, hipertensão arterial
e demais doenças cardiovasculares.Uma vez que a hipertensão e a obesidade
proporcionam o desequilíbrio autonômico ainda não se sabe se esta mutação
genética pode está associada ao aumento da expressão nervosa simpática na
obesidade e demais alterações modulares autonômicas. Objetivo: Analisar a
influência do polimorfismo do gene Pro12 Ala do PPAR- γ 2 sobre os parâmetros
antropométricos, hemodinâmicos e autonômicos de adolescentes obesos.
Materiais e métodos: É um estudo transversal, realizado em São Luís, com 95
adolescentes entre 11 e 19 anos de ambos os sexos divididos em grupos de
adolescentes eutróficos (GE), obesos(GO) e obesos com polimorfismo(GOP),
em que foram obtidas as medidas de altura, peso, IMC, % de gordura, PA e
maturação sexual. Foi também coletado dado da frequência cardíaca através do
ECG para análise auto-regressiva da variabilidade da frequência cardíaca,
considerando as variáveis SDNN, RMSSD, LF e HF (ms e n.u), além do índice
LF/HF.A identificação do polimorfismo foi examinada por genotipagem para
Pro12Ala usando o Fragmento de Restrição Polimorfismo - Polimerase Reação
em Cadeia (PCR – RFLP). Para comparação dos grupos adotou-se o teste
ANOVA. Resultados: A frequência genotípica correspondeu a Pro/Pro
81%,Pro/Ala 16%.Frequência alélica de Pro foi de 90% e Ala de 9%.As variáveis
que estavam significativamente aumentadas no GOP comparado ao GE (p<
0,05) foram: peso corporal (61,3 kg vs.47,5 kg),circunferência da cintura (74,4
cm vs.63,7 cm) e % de massa gorda (25,6% vs.18,6%).Os valores
significativamente maiores de GO em comparação ao GE foram em: PAS (113,7
mmHg vs.104,5 mmHg), PAD (66,0 mmHg vs.60,2 mmHg), LF n.u (50,56 n.u
vs.38,71 n.u), HF n.u (49,46 n.u vs.61,29 n.u) e índice LF/HF (1,13 vs.0,68).
Conclusão: a obesidade é uma condição independente para alterações da
modulação autonômica, pois o polimorfismo do gene Pro 12 Ala não influenciou
nas alterações antropométricas, hemodinâmicas e autonômicas de adolescentes
obesos.
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Efeitos da periodização do treinamento sobre a modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos em atletas de voleibol / Effects of training periodization on cardiac autonomic modulation and stress endogenous markers in volleyball playersMazon, José Henrique 13 September 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos do modelo de periodização de cargas seletivas (MPCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e marcadores de estresse endógenos, antes e após um período de competição, em jogadores de voleibol (N=32). O protocolo experimental para a avaliação da VFC consistiu do uso da análise espectral das séries temporais compostas dos intervalos R-R derivados do eletrocardiograma obtidos na posição supina e durante o teste de inclinação (tilt test). Os níveis dos marcadores de estresse foram determinados pela quantificação da concentração plasmática de catecolaminas endógenas, cortisol e testosterona livre. Os resultados não demonstraram alterações na VFC antes e após o período de competição. Em contraste, a quantificação da concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos revelou reduções nos níveis de catecolaminas totais, noradrenalina e cortisol. Estas mudanças foram acompanhadas por aumentos na concentração de testosterona livre e na razão testosterona/cortisol. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o MPCS não alterou a modulação autonômica da VFC, mas promoveu adaptações benéficas aos atletas, incluindo mudanças positivas na concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos analisados. A ausência de alterações na VFC indica que não houve relação direta entre modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos no presente estudo. / We investigated the effects of selective loads of periodization model (SLPM) on autonomic modulation of heart rate variability (HRV) and endogenous stress markers before and after a competition period in volleyball players (N=32). The experimental protocol for the evaluation of HRV consisted of using spectral analysis of time series composed of the R-R intervals derived from electrocardiogram obtained in the supine position and during the tilt test. Stress marker levels were determined by quantifying the plasma concentration of endogenous catecholamines, cortisol and free testosterone. The results showed no changes between the levels of HRV before and after a competition period. In contrast, the quantification of the plasma concentration of endogenous stress markers revealed reductions in the levels of total catecholamines, noradrenaline and cortisol. In conclusion, our results demonstrate that the SLPM did not change the cardiac autonomic modulation of HRV, but promoted beneficial adaptations in athletes, including positive changes in the plasma concentration of the endogenous stress markers. The absence of changes in HRV indicates that there is no direct relationship between cardiac autonomic modulation and endogenous stress markers in the present study.
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanismsLobo, Fernando da Silveira 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Estudo do barorreflexo no final da prenhez de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) / Study baroreflex the end of pregnancy in spontaneously hypertensive rats (SHR)Natali, Luiz Henrique [UNESP] 01 August 2016 (has links)
Submitted by LUIZ HENRIQUE NATALI null (luhnatali@hotmail.com) on 2016-08-30T19:05:39Z
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Previous issue date: 2016-08-01 / A hipertensão arterial é frequentemente associada à prejudicada sensibilidade do barorreflexo (SBR). Em ratas espontaneamente hipertensas (SHR), a gravidez reduz a pressão sanguínea, e este efeito tem sido associado ao aumento da biodisponibilidade de óxido nítrico (NO). O aumento da biodisponibilidade do NO tem sido associado a uma SBR restaurada em animais hipertensos. Por isso, testamos a hipótese de que a gravidez melhora a SBR em SHR. Foram realizados experimentos em ratas Wistar e SHR não prenhas (NP) e prenhas (P), sendo dez virgens e dez prenhas em cada grupo, para avaliar a modulação autonômica cardíaca e vasomotora, a SBR em condições basais (espontânea) e após a administração de doses de fenilefrina (FE) e nitroprussiato de sódio (NPS). Séries temporais com valores de intervalo de pulso (IP) e de pressão arterial sistólica (PAS) foram geradas e tiveram espectros calculados pela Transformada Rápida de Fourrier. Em seguida, os espectros foram integrados em bandas de baixa (LF) e alta freqüência (HF), e os poderes das bandas foram tomadas como índices de modulação autonômica cardiovascular. Observamos reduzida pressão arterial média em ratas Wistar prenhas (W-P) e SHR prenhas (SHR-P) quando comparado com ratas NP, no entanto, a frequência cardíaca basal não foi alterada. Em SHR-NP, a análise espectral revelou modulação autonômica cardiovascular alterada quando comparado com os outros grupos (banda de alta LF do espectro PAS e banda de alta HF dos espectros IP). No entanto, em SHR-P os parâmetros autonômicos foram encontrados semelhantes aos observados em ratas Wistar-NP, sugerindo que a prenhez restaurou as alterações na modulação autonômica. A SBR espontânea não foi alterada em SHR-P quando comparado com W-P. A prenhez reduziu a SBR durante situações de hipotensão no grupo Wistar. A SBR avaliada após a administração de FE ou NPS foi menor em SHR-NP em comparação com Wistar-NP, e não se alterou pela prenhez. Em conclusão, a gravidez não melhorou as SBR em SHR, mas normalizou a alterada modulação vasomotora simpática e a modulação parassimpática cardíaca observados em SHR-NP. / Hypertension is frequently associated to impaired baroreflex sensitivity (BRS). In spontaneously hypertensive rats (SHR), pregnancy reduces blood pressure, and this effect has been associated to increased nitric oxide (NO) availability. Increased NO bioavailability has been linked to improved BRS in hypertensive animals. Therefore, we tested the hypothesis that pregnancy improves the BRS in SHR. Experiments were performed to evaluate the vasomotor and cardiac autonomic modulation, and the BRS at baseline conditions (spontaneous) and after phenylephrine (PE) and sodium nitroprusside (SNP) administrations in female non-pregnant (NP) and pregnant (P) Wistar rats and SHR. Time series with pulse interval (PI) and systolic arterial pressure (SAP) values were generated and had spectra calculated by Fast Fourier Transform. Next, spectra were integrated into low (LF) and high frequency (HF) bands, and the powers of the bands were taken as indexes of cardiovascular autonomic modulation. Reduced mean arterial pressure was observed in Wistar pregnant (W-P) and SHR pregnant (SHR-P) when compared to NP matched rats, however the heart rate was not altered. In SHR-NP, spectral analysis revealed altered cardiovascular autonomic modulation when compared to the other groups (high LF band of the SAP spectra and high HF band of the PI spectra). However, in SHR-P the autonomic parameters were found similar to those observed in Wistar-NP, suggesting that pregnancy prevented changes in autonomic modulation. Spontaneous BRS was not altered in SHR-P when compared to W-P. Pregnancy reduced the BRS during hypotension in Wistar group. BRS assessed with PE and SNP administration was found lower in SHR-NP as compared to Wistar-NP, and it was not altered by pregnancy. In conclusion, pregnancy did not improve the BRS in SHR but normalized altered sympathetic vasomotor modulation and parasympathetic cardiac modulation in SHR.
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Efeitos agudos de diferentes protocolos de treinamento resistido na modulação autonômica cardíaca de mulheres hipertensas / Acute effects of resistance training protocols on the cardiac autonomic modulation in hypertensive womenVale, Arthur Ferreira do 13 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-26T10:50:33Z
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Dissertação - Arthur Ferreira do Vale - 2018.pdf: 2156986 bytes, checksum: ac43179ee7123b612748b2d9c94980ef (MD5)
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Previous issue date: 2018-03-13 / Introduction: Arterial hypertension (AH) is the main risk factors for cardiovascular diseases. The
practice of high intensity resistance training (RT) may be an alternative for the control of AH.
However, it is necessary to define which RT protocol is most appropriate for patients with
hypertension: to use protocols with higher loads and fewer repetitions or with lower loads and
greater number of repetitions. Individuals with AH have an imbalance in the autonomic nervous
system (ANS) and it is possible that TR may accentuate such changes. Among the techniques used
to evaluate the ANS, heart rate variability (HRV) appears as a simple and non-invasive measure of
cardiovascular risk assessment. Aims: To analyze and compare the effects of different high
intensity resistance training protocols on hemodynamic parameters and cardiac autonomic
modulation of hypertensive women. Methods: Crossover randomized clinical trial of 15 middleaged
women (45-69 years) and controlled hypertensives who underwent two different resistance
training protocols (6 maximal repetitions and 15 maximal repetitions). HRV was collected through
intervals between consecutive heart beats (R-R interval) in the supine position before each
protocol, immediately after, 1 hour after and 24 hours after each protocol. The repeated-measures
ANOVA was used to evaluate changes in heart rate variability in the different times and protocols
used, the value of p≤0.05 was considered significant. Results: The indices that compose HRV (low
frequency, high frequency and ratio) were not significant between the control session and the
session of 6 maximal repetitions (p≥0.05), however, the low frequency values were higher and
lower frequency for the session of 15 maximal repetitions when compared to the control session
(p≤0.05). Conclusion: In the comparison between the two protocols the one with the highest
volume promoted greater cardiovascular stress while the one with the lowest volume did not show
significant differences when compared to the control session. / Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um dos principais fatores de risco para as
doenças cardiovasculares. A prática do treinamento resistido (TR) de alta intensidade pode ser uma
alternativa para o controle da HAS. No entanto é necessário definir qual protocolo de TR é mais
adequado para pacientes com HAS: utilizar protocolos com maiores cargas e menos repetições ou
com menores cargas e maior número de repetições. Indivíduos que apresentam HAS possuem um
desequilíbrio no sistema nervoso autônomo (SNA) e é possível que o TR possa acentuar tais
alterações. Entre as técnicas utilizadas para avaliação do SNA, a variabilidade da frequência
cardíaca (VFC) surge como uma medida simples e não invasiva de avaliação de risco
cardiovascular. Objetivo: Analisar e comparar os efeitos agudos de diferentes protocolos de
treinamento resistido em parâmetros hemodinâmicos e na modulação autonômica cardíaca de
mulheres hipertensas. Metodologia: Ensaio clínico randomizado do tipo cruzado realizado com 15
mulheres de meia idade no período pós-menopausa (45 a 69 anos) e hipertensas controladas que
foram submetidas a dois diferentes protocolos de treinamento resistido (6 repetições máximas e 15
repetições máximas). A VFC foi coletada através dos intervalos entre os batimentos cardíacos
consecutivos (intervalo R-R) na posição supina antes de cada protocolo, imediatamente após, 1
hora após e 24 horas após cada protocolo. A ANOVA de medidas repetidas foi utilizada para
avaliar as alterações da variabilidade da frequência cardíaca nos diferentes tempos e protocolos
utilizados, o valor de p≤ 0,05 foi considerado significante. Resultados: A diferença entre os índices
que compõem a VFC (baixa frequência, alta frequência e razão) não foram significativas entre a
sessão controle e a sessão de 6 repetições máximas (p≥0,05), no entanto os valores da baixa
frequência foram superiores e da alta frequência inferiores para a sessão de 15 repetições máximas
quando compararadas a sessão controle (p≤0,05). Conclusão: Na comparação entre os dois
protocolos o de maior volume promoveu maior estresse cardiovascular enquanto o de menor
volume não mostrou diferenças significativas quando comparado à sessão controle.
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanismsFernando da Silveira Lobo 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Efeitos da periodização do treinamento sobre a modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos em atletas de voleibol / Effects of training periodization on cardiac autonomic modulation and stress endogenous markers in volleyball playersJosé Henrique Mazon 13 September 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos do modelo de periodização de cargas seletivas (MPCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e marcadores de estresse endógenos, antes e após um período de competição, em jogadores de voleibol (N=32). O protocolo experimental para a avaliação da VFC consistiu do uso da análise espectral das séries temporais compostas dos intervalos R-R derivados do eletrocardiograma obtidos na posição supina e durante o teste de inclinação (tilt test). Os níveis dos marcadores de estresse foram determinados pela quantificação da concentração plasmática de catecolaminas endógenas, cortisol e testosterona livre. Os resultados não demonstraram alterações na VFC antes e após o período de competição. Em contraste, a quantificação da concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos revelou reduções nos níveis de catecolaminas totais, noradrenalina e cortisol. Estas mudanças foram acompanhadas por aumentos na concentração de testosterona livre e na razão testosterona/cortisol. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o MPCS não alterou a modulação autonômica da VFC, mas promoveu adaptações benéficas aos atletas, incluindo mudanças positivas na concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos analisados. A ausência de alterações na VFC indica que não houve relação direta entre modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos no presente estudo. / We investigated the effects of selective loads of periodization model (SLPM) on autonomic modulation of heart rate variability (HRV) and endogenous stress markers before and after a competition period in volleyball players (N=32). The experimental protocol for the evaluation of HRV consisted of using spectral analysis of time series composed of the R-R intervals derived from electrocardiogram obtained in the supine position and during the tilt test. Stress marker levels were determined by quantifying the plasma concentration of endogenous catecholamines, cortisol and free testosterone. The results showed no changes between the levels of HRV before and after a competition period. In contrast, the quantification of the plasma concentration of endogenous stress markers revealed reductions in the levels of total catecholamines, noradrenaline and cortisol. In conclusion, our results demonstrate that the SLPM did not change the cardiac autonomic modulation of HRV, but promoted beneficial adaptations in athletes, including positive changes in the plasma concentration of the endogenous stress markers. The absence of changes in HRV indicates that there is no direct relationship between cardiac autonomic modulation and endogenous stress markers in the present study.
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The Effects of Bilateral and Unilateral Upper-Body Acute Resistance Exercise on Cardiovascular FunctionMarshall, Erica M. 15 May 2020 (has links)
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Análise da modulação autonômica do coração em repouso e atividade eletromiográfica relacionada à variabilidade da frequência cardíaca durante o exercício dinâmico em cicloergômetro / Analysis of the autonomic modulation of the heart in rest and activity electromyographic related the heart rate variability during dynamic exercise in cicle ergometerSilva, Cristiano Sales da 22 November 2002 (has links)
A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) tem sido utilizada como um marcador fisiológico do controle autonômico do coração, enquanto a eletromiografia de superfície (EMGs) tem mostrado ser uma ferramenta útil de análise para avaliar a resposta muscular frente ao exercício físico. Assim os objetivos do presente estudo foram: avaliar o controle autonômico do coração a partir das respostas da freqüência cardíaca e de sua variabilidade nas condições de repouso, nas posições supina e sentada, e durante teste de esforço físico dinâmico contínuo do tipo rampa (TEFDC-R). Avaliar a atividade eletromiográfica durante o TEFDC-R e ainda verificar a correlação entre a atividade eletromiográfica e a variabilidade da freqüência cardíaca durante o TEFDC-R. Metodologia: estudou se 10 homens, ativos, saudáveis, jovens (23,7 ± 3,02 anos) em repouso, nas posições supina e sentada, e durante TEFDC-R, com incrementos de 20 Watts (W) por minuto. Os dados de freqüência cardíaca e dos intervalos R-R (ms) foram coletados em tempo real, batimento a batimento, durante o repouso e o exercício. A EMGs integrada foi coletada do músculo vasto lateral (VL) nos 20 segundos finais de cada minuto durante o TEFDC-R. Análise dos dados: foram calculados os valores médios da freqüência cardíaca (FC) em bpm e dos intervalos R-R (iR-R) em ms em repouso durante os 15 minutos e o índice temporal RMSSD dos iR-R (ms) e da FC (bpm) nessas condições. Durante o TEFDC-R, foi obtida a média da FC (bpm) e o RMSSD dos iR-R (ms) nos 20 s finais de cada minuto de exercício paralelamente a análise da EMGs pelo índice RMS da amplitude do sinal em microvolts. Metodologia estatística: Para a análise estatística utilizou-se os testes não paramétricos de Wilcoxon para amostras pareadas, de Friedman para medidas repetidas seguido de técnicas de comparações múltiplas com o teste de Dunn e análise de correlação de Spearman. Foram considerados níveis de significância de á=0,05. Resultados: os dados apresentam significância estatística (p<0,05) nas seguintes análises: 1) menor FC (bpm) e maior iR-R (ms) médios em supino em relação a sentado; 2) maior VFC em supino quando comparado a sentado; 3) FC (bpm) média e RMSSD dos iR-R (ms), durante o TEFDC-R, entre a potência de 4 W e os intervalos a partir de 55 e 60 W; 4) aumento do índice RMS da EMGs entre 4 W e a partir do intervalo de 57 e 60 W; 5) correlação entre RMS e RMSSD (rs=-0,64), entre FC e RMS (rs=0,61) e entre FC (bpm) e RMSSD (rs=-0,76). Conclusões: nossos dados sugerem que houve uma alteração no balanço vago-simpático com predominância vagal na posição supina quando comparada com a sentada. Mostram ainda, uma associação entre o incremento de potências durante o exercício físico com o aumento do recrutamento de fibras musculares com concomitante aumento da freqüência cardíaca e diminuição da VFC. Essa associação é atribuída tanto ao comando de controle central como dos mecanismos reflexos periféricos, ativados a partir das aferências das fibras musculares do grupo III (ergoceptores) e do grupo IV (metaboloreceptores). Sugerindo o trânsito de informações advindos do córtex motor ativando as fibras musculares e paralelamente à área cardiovascular, modulando o sistema nervoso autonômico do coração / Heart rate variability (HRV) has been used as a physiological marker of heart autonomic control, while surface electromyography (SEMG) has shown to be a useful analysis tool for evaluating muscular response to physical exercise. Therefore, the purpose of the present research was to evaluate heart autonomic control beginning from heart rate (HR) answers and its variability (HRV) in rest conditions, in supine and seating positions, and during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). We also intended to evaluate electromyographic activity during TDPEC-R and analyze correlation between HRV and SEMG during test of dynamic physical exercise continuous of ramp type (TDPEC-R). Methodology: Ten men; young (23,7 ± 3,02 years), healthy and with an active life style; were followed up during TDPEC-R in rest, supine and seating positions, with 20 W increments per minute. The HR and R-R intervals (R-RI) data were recorded on a beat-to-beat basis in real time during rest and exercise. Integrated SEMG was collected from vastus lateralis muscle captured during the last 20 seconds of each minute during TDPEC-R. Analysis of the data: HR average values were calculated [in beats per minute (bpm)] and R-RI, in rest condition for 15 minutes. RMSSD temporal index of R-RI and HR were calculated in both conditions. During TDPEC-R, the average HR and RMSSD of R-RI was achieved in the last 20 s of each minute of exercise in parallel with SEMG analysis by RMS index of signal width in microvolts. Statistics Methodology: Wilcoxon nonparametric tests were used for paired samples, Friedmans for repeated measures followed by multiple comparisons techniques with Dunn test and correlation analysis of Spearman. a=0.05 was the considered level of significance. Results: the data presented statistic significance (p<0,05) in the following analyses: 1) lower HR (bpm) and R-RI (ms) average values in supine than in seating position; 2) higher HRV values in supine in comparison to seating position; 3) average HR (bpm) and xiii RMSSD of R-RI (ms) values, during TDPEC-R, between potency of 4 W and intervals starting from 55 and 60 W; 4) increase of RMS index of SEMG between 4 W and starting from interval of 57 and 60 W; 5) correlation between RMS and RMSSD (rs=-0.64), between HR and RMS (rs=0.61) and between HR (bpm) and RMSSD (rs=-0.76). Conclusions: our data suggest that there was an alteration in vagal- sympathetic balance with vagal predominance in supine position in comparison to seating position. The data also demonstrate association between power increment during physical exercise with increase of muscular fibers recruitment with simultaneous HR increase and HRV decrease. This association is attributed to central control command as well as to outlying reflexes mechanisms, activated from afferent muscular fibers of groups III (ergoreceptors) and IV (metaboreceptors). Which suggests information traffic from the motor cortex, activating muscular fibers, and parallel to cardiovascular area, modulating the autonomous nervous system of the heart
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A disfunção da barreira hematoencefálica em SHR é normalizada pelo treinamento aeróbio de baixa a moderada intensidade. / Blood brain barrier dysfunction in SHR is normalized by low to moderate intensity exercise training.Buttler, Leila 17 August 2016 (has links)
A hipertensão cursa com importante déficit autonômico e lesão da barreira hematoencefálica (BHE) enquanto que o treinamento aeróbio (T) de hipertensos reduz acentuadamente a lesão da BHE, mantendo sua integridade no PVN, NTS e RVLM mesmo na persistência de níveis pressóricos elevados. Esta rápida resposta ao T (2 semanas) é condicionada pela redução da disponibilidade de ANGII nas áreas encefálicas, simultâneo aumento da expressão de podócitos dos astrócitos e desativação da microglia, os quais ocorrem simultaneamente à redução do simpático vasomotor (2 semanas) e antes mesmo do aumento da variabilidade da frequência cardíaca, da atividade parassimpática ao coração, da instalação da bradicardia de repouso e queda parcial da pressão arterial, que se instalam a partir da 4ª semana de T. Alterações na permeabilidade da BHE de hipertensos (lesão com prejuízo estrutural/funcional) e treinados (manutenção da integridade estrutural/funcional) são importantes fatores a condicionar respectivamente a disfunção autonômica na hipertensão ou a sua correção pelo treinamento. / The arterial hypertension is accompanied by important autonomic dysfunction and blood-brain barrier (BBB) lesion while aerobic training (T) in hypertension strongly decreases the BBB lesion, maintaining its integrity on the PVN, NTS and RVLM even in the persistence of high blood pressure (BP) levels. This early response to T (2 weeks) is conditioned by the reduction of ANGII availability, increased expression of astrocytic podocytes and deactivation of the microglia in brain areas. These responses occurred simultaneously with the reduction of vasomotor sympathetic activity (2 weeks) and before the increase of both heart rate variability and parasympathetic activity, resting bradycardia and partial BP fall, appearing only at the 4th week. Changes on the BBB permeability in hypertension (lesion with structural/functional damage) and trained (maintenance of the structural/ functional integrity) are important factors to condition the autonomic dysfunction in hypertension or its correction by the training, respectively.
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