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Estimativa do perfil lipidíco a partir de dados de laboratórios clínicos das 9ª, 12ª, 13ª e 18ª regionais de saúde do Estado de Santa Catarina

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T00:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / As doenças cardiovasculares são uma das maiores causas de morbidade e mortalidade no mundo Ocidental, é uma patologia onde as concentrações elevadas de colesterol são um importante fator de risco. Foi realizada uma estimativa do perfil lipídico da população residente na 9a, 12a, 13a e 18a Regionais de Saúde do Estado de Santa Catarina através de dados secundários, obtidos através do banco de dados de Laboratórios Clínicos dessas regionais. Cada uma das Regionais de Saúde pesquisadas possui características populacionais peculiares, por isso, não é possível fazer comparações entre elas e sim avalia-las separadamente, visto que, como já citado anteriormente, hábitos alimentares, fatores genéticos, estilo de vida, entre outros fatores, influenciam as concentrações de lipídeos na população. Em todas as Regionais de Saúde onde o dado, idade, era conhecido mais de 50 % dos pacientes, de ambos os sexos, possuíam idade superior a 40 anos, as concentrações de glicose, observou-se que a freqüência dos pacientes com glicemia < 126 mg/dL variou de 6,4 a 11 %. Na 9ª Regional de Saúde em ambos os sexos tinham concentrações de colesterol acima de 240 mg/dL, em pacientes com mais de 40 anos, nos homens 30,7 % até 35,6 %, para as mulheres de 28 a 49,8 %, nas mulheres com mais de 50 anos de 40,9 a 49,8 %. A concentração de triglicerídeos na 13ª Regional de Saúde, para o sexo masculino, nas faixas etárias de 40 a 59 anos, com concentrações muito altas, foi de 27,1 e 25,6 %, para o sexo masculino, com glicemia > 126 mg/dL, foi de 48,5 %, (de 40 a 49 anos); 38,4 % (de 50 a 59 anos) e 21,1 % (com mais de 60 anos), no sexo feminino, com glicemia > 126 mg/dL, 46,3 % (de 40 a 49 anos); 44,8 % (de 50 a 59 anos) e 35,7 % (com mais de 60 anos). Para a 18ª Regional de Saúde se obteve dados de instituições públicas e privadas. Possibilitando a comparação entre os resultados dos pacientes de diferentes classes sociais. O HDL-COL foi marcantemente divergente entre os pacientes dos laboratórios públicos e privado. Para o sexo masculino no laboratório particular, os valores de HDL-COL ficaram na faixa de 40 a 60 mg/dL; nos laboratórios públicos nas concentrações <40 mg/dL. Os valores de HDL-COL, para o sexo feminino no laboratório particular se concentraram na faixa de 40 a 60 mg/dL, seguidos da faixa alta; enquanto nos laboratórios públicos predominaram as concentrações de 40 a 60 mg/dL, seguidas das concentrações baixas, no sexo ignorado, nos laboratórios públicos, ocorreu a mesma coisa.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/85890
Date January 2003
CreatorsThiesen, Kenya
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Souza, Liliete Canes
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatxxiv, 152 f.| il., tabs., grafs., mapas
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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