Return to search

Bank capital structure, macroprudential policy and economic growth

Submitted by Mauricio Barbosa Alves (mauricio.alves.b@gmail.com) on 2018-06-14T15:35:01Z
No. of bitstreams: 1
TESE_ABNT.pdf: 680246 bytes, checksum: 3006f82e898ec471fed50308aacb286a (MD5) / Approved for entry into archive by Katia Menezes de Souza (katia.menezes@fgv.br) on 2018-06-14T15:46:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE_ABNT.pdf: 680246 bytes, checksum: 3006f82e898ec471fed50308aacb286a (MD5) / Approved for entry into archive by Isabele Garcia (isabele.garcia@fgv.br) on 2018-06-15T18:00:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1
TESE_ABNT.pdf: 680246 bytes, checksum: 3006f82e898ec471fed50308aacb286a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T18:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
TESE_ABNT.pdf: 680246 bytes, checksum: 3006f82e898ec471fed50308aacb286a (MD5)
Previous issue date: 2018-05-29 / We study the long-run impact of the adoption of macroprudential tools. We derive a dynamic general equilibrium model featuring endogenous TFP change and allowing banks to choose their balance sheet structure endogenously. Banks choose vulnerable balance sheet structure depending on perceptions about fundamental risk. The design of prudential tools matters because it changes the riskiness of assets in a particular way, possibly increasing banking ability to fund projects. This introduces a novel channel to explain economic growth: risk mitigation.We then use the model to show numerically that there is a non-linear relationship between long-run growth and macroprudential policy intensity for several prudential rules considered in the related literature. We derive a welfare function and show that a welfare-maximizing regulator faces a growth-risk trade-off: welfare is maximized when growth is below its maximum value for each policy design we consider. / Estudamos os impactos de longo prazo da adoção de ferramentas macroprudenciais. Derivamos um modelo de equilíbrio geral dinamico no qual há mudança endógena da PTF e permitindo que os bancos escolham sua estrutura de balanço endogenamente. Os bancos escolhem uma estrutura de balanço vulnerável dependendo das percepções sobre risco fundamental. O desenho de ferramentas prudenciais é importante porque altera o grau de risco dos ativos de uma determinada maneira, possivelmente aumentando a capacidade bancária de financiar projetos. Isso introduz um novo canal para explicar o crescimento econômico: a mitigação de riscos. Em seguida, usamos o modelo para mostrar numericamente que existe uma relação não linear entre o crescimento de longo prazo e a intensidade da política macroprudencial para várias regras prudenciais consideradas na literatura relacionada. Obtemos uma função de bem-estar e mostramos que um regulador que maximiza o bem-estar enfrenta um tradeoff de risco de crescimento: o bem-estar é maximizado quando o crescimento está abaixo de seu valor máximo para cada desenho de política que consideramos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/24112
Date29 May 2018
CreatorsAlves, Maurício Barbosa
ContributorsCarvalho, Carlos Viana de, Araújo, Luis Fernando de Oliveira, Escolas::EESP, Teles, Vladimir Kuhl
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0027 seconds