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Previous issue date: 2012 / Oral anticoagulation has been shown to be effective in the prevention and treatment of thromboembolic events. Vitamin K antagonists (VKA) are the drugs of choice for over 50 years in treatment for prevention of thromboembolic events and the most commonly used are warfarin and phenprocoumon. Currently there are new oral anticoagulants, the direct factor Xa inhibitors, and direct thrombin inhibitors which demonstrate similar efficacy to VKA and low bleeding risk and do not require monitoring because they have low interaction with other drugs and foods. Despite these advantages, the AVK still widely used due to the long experience of its use, the possibility of monitoring through the control of international normalized ratio (INR), the existence of an antidote to reverse its effect (vitamin K) and at low cost. The main difference between the AVK is pharmacological half-life, which is shorter for warfarin, approximately 30 hours versus 216 hours for phenprocoumon. There are few data in the literature that compare the efficacy, stability and drug interactions of these two drugs. Changes in therapeutic levels of AVK and the difficulty of keeping it stable due to interactions with drugs and food is a limiting factor for the efficacy and safety of these drugs. Due to the lack of evidence comparing the stability of the therapeutic level of warfarin and phenprocoumon, it is necessary that studies comparing these two drugs in relation to maintaining therapeutic level of anticoagulation. / A anticoagulação oral tem se mostrado efetiva na prevenção e no tratamento de eventos tromboembólicos. Os antagonistas da vitamina K (AVK) são as drogas de escolha a mais de 50 anos no tratamento para prevenção de eventos tromboembólicos e os mais comumente utilizados são a varfarina e a femprocumona. Atualmente existem novos anticoagulantes orais, os inibidores diretos do fator Xa, e os inibidores diretos da trombina os quais demonstram eficácia semelhante aos AVK e baixo risco de sangramento e não necessitam de monitoramento por apresentarem baixa interação com outras drogas e alimentos. Apesar dessas vantagens, os AVK continuam sendo amplamente utilizado devido à longa experiência de seu uso, possibilidade de monitorização através do controle da razão normatizada internacional (RNI), pela existência de um antídoto para reversão de seu efeito (vitamina K) e pelo baixo custo. A principal diferença farmacológica entre os AVK é sua meia-vida, a qual é mais curta para a varfarina, aproximadamente 30 horas, versus 216 horas para a femprocumona. Existem poucos dados na literatura que comparem a eficácia, estabilidade e interações medicamentosas dessas duas drogas. As variações dos níveis terapêuticos dos AVK e a dificuldade de mantê-lo estável devido a interações com os medicamentos e com a alimentação é um fator limitante da eficácia e segurança dessas drogas. Devido à ausência de evidências comparando a estabilidade do nível terapêutico entre a varfarina e femprocumona, é necessário que existam estudos que comparem essas duas drogas em relação à manutenção de anticoagulação em nível terapêutico.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4564 |
Date | January 2012 |
Creators | Copês, Fabiana Silveira |
Contributors | Bodanese, Luiz Carlos |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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