Return to search

A contribuição da afetividade no ensino e aprendizagem da matemática

This research was conducted in a state school in the city of Nossa Senhora do Socorro (Sergipe - Brazil) in the period from May to December 2013, aimed at analyzing the role of
affectivity in the teaching and learning of mathematics from the perceptions of teachers and students the 6th and 9th years of elementary school. We tried to understand and
describe what role is assigned to affectivity in aspects of learning mathematics by the subjects involved in the process: student and professor. The theoretical framework adopted
was based on authors who consider that in man, the affective and cognitive dimensions are inseparable. Among them are Wallon, Dantas, Leite, Tassoni, Almeida, Mahoney. As for the
learning of mathematics, was used the theory Gómez Chacón, Silva, Fiorentini and Nacarato. The methodology caught her on the qualitative approach, as understood Ludke
and Andrew. As a methodological procedure, we used the following data collection instruments, semi-structured interview and questionnaire for teachers and focus groups
with students. For teachers, the answers to the semi-structured interview and the questionnaire were analyzed and compared considering the affection of the elements
expressed in the statements. From this analysis, it seized in the teaching discourse, its notion of affectivity and its effects on teaching and learning. The results of the study show
how the facts of the classroom, especially the actions of teachers in teaching situations, affect student learning and its relation to the object of study (Mathematics). The data show
that teachers do not recognize the role of affectivity in the teaching and learning of mathematics. Students are closer to the object of study (Mathematics) when the teacher
shows more affective. Most students of the 6th year has a good relationship with the discipline of mathematics, but the 9th year they were dissatisfied with discipline. For students in 9th grade taste for mathematics is decreasing according to the subject teacher. For them, the most affective teacher contributes to better learning of the subject matter. / Esta pesquisa foi realizada numa escola estadual do município de Nossa Senhora do Socorro (Sergipe Brasil) no período de maio a dezembro de 2013, objetivando analisar o papel da afetividade nos processos de ensino e aprendizagem da Matemática a partir das percepções dos professores e estudantes dos 6° e 9° anos do Ensino Fundamental. Buscou-se compreender e descrever qual papel é atribuído a afetividade nos aspectos relacionados
à aprendizagem da Matemática pelos sujeitos envolvidos no processo: estudante e professor. O referencial teórico adotado baseou-se em autores que considerassem que, no
homem, as dimensões afetiva e cognitiva são inseparáveis. Entre eles estão Wallon, Dantas, Leite, Tassoni, Almeida e Mahoney. Quanto à aprendizagem da Matemática, foi usada a
teoria de Goméz Chacón, Silva, Fiorentini e Nacarato. A metodologia adotada amparou-se na abordagem qualitativa, como entende Ludke e André. Como procedimento
metodológico, utilizou-se dos seguintes instrumentos de coleta de dados: entrevista semiestruturada e questionário para os professores e grupo focal com os estudantes. No caso
dos professores, as respostas dadas à entrevista semi-estruturada e ao questionário foram analisadas e comparadas considerando-se os elementos da afetividade expressos nas falas. A partir dessa análise, apreenderam-se, no discurso docente, suas concepções acerca da afetividade e seus efeitos no processo de ensino e aprendizagem. Os resultados do estudo apontam de que forma os fatos da sala de aula, de maneira especial as ações dos professores nas situações de ensino, afetam a aprendizagem dos estudantes e a sua relação com o objeto de estudo (Matemática). Os dados demonstram que os professores não reconhecem o papel da afetividade no processo de ensino e aprendizagem da Matemática. Os estudantes se aproximam mais do objeto de estudo (Matemática) quando o professor se mostra mais afetivo. A maioria dos estudantes do 6º ano tem uma boa relação com a
disciplina de Matemática, já os do 9º ano mostraram-se insatisfeitos com a disciplina. Para os estudantes do 9º ano, o gosto pela Matemática vai diminuindo de acordo com o
professor da disciplina. Para eles, o professor mais afetivo contribui para a melhor aprendizagem do objeto de estudo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ri.ufs.br:riufs/5171
Date19 December 2014
CreatorsAlves, Jamille de Andrade Aguiar
ContributorsSilva, Veleida Anahí da
PublisherUniversidade Federal de Sergipe, Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática, UFS, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFS, instname:Universidade Federal de Sergipe, instacron:UFS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds