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O vínculo e sua relevância no trabalho terapêutico fonoaudiológico com grupos

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Previous issue date: 2008-05-28 / Starting from Berenstein s (2001) definition about linkage as an "unconscious structure that connects one or more subjects (...) based on a relationship on presence", the objective of this research was to understand the configuration of linkages in therapeutic group process. It leaded us to reflect about how the linkage can be relevant for phonoaudiological work.
We filmed two therapeutic groups formed by 4 and 3 adolescents respectively, once per month, during 5 months, bringing up 10 shots. The films were analyzed from its regular spelling transcript, added to the registration of scene information.
The results showed that linkages were formed through: elements acting as group connectors, in our case: games and topics of common knowledge; roles assumed by the participants of the group; sharing common experiences about groups external to the therapy context; the bringing up of a shared vital project.
We concluded that the linkage process within therapy is also a development process both of sociocultural attitudes as language / Partindo da definição de Berenstein (2001) que entende vínculo como uma estrutura inconsciente que une um ou mais sujeitos (...) em base a uma relação de presença , o objetivo da presente pesquisa foi o de compreender a configuração de vínculos no processo terapêutico grupal, para, a partir daí, refletir sobre como o vínculo pode ser relevante no trabalho fonoaudiológico.
Foram filmados dois grupos terapêuticos formados por 4 e 3 adolescentes respectivamente, uma vez por mês, durante um período de 5 meses, perfazendo um total de 10 filmagens. Os filmes foram analisados a partir da sua transcrição em ortografia regular somada ao registro de informações sobre a cena.
Os resultados mostraram que os vínculos se configuraram a partir: de elementos que funcionam como conectores do grupo, no nosso caso jogos e temas de conhecimento comum; de papéis assumidos pelos participantes do grupo; do compartilhamento de vivências comuns experimentadas nos grupos externos ao da terapia; da ascensão de um projeto vital compartilhado.
Concluiu-se que o processo de configuração de vínculo no âmbito terapêutico é também um processo de desenvolvimento tanto de atitudes socioculturais como de linguagem

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/12193
Date28 May 2008
CreatorsLopes, Juliana Chica
ContributorsFriedman, Silvia
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia, PUC-SP, BR, Fonoaudiologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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