Return to search

À flor das águas : a imagem do Recife em Josué de Castro

Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-07-28T15:36:29Z
No. of bitstreams: 1
Wagner Carlos da Silva.pdf: 2039244 bytes, checksum: 685b6db5c777e0f827af326535646e28 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-28T15:36:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Wagner Carlos da Silva.pdf: 2039244 bytes, checksum: 685b6db5c777e0f827af326535646e28 (MD5)
Previous issue date: 2015-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work discusses how Josué Apolônio de Castro (1908 - 1973) feels and imagines the city of Recife, through its textual production, especially in the books, Documentário do Nordeste (1937) and Fatôres de localização da cidade do Recife (1948). Our main goal is to interpret the images constructed by Pernambuco intellectual Josué de Castro, about the city of Recife at this time, but we assume, are still persist. We note that an element stands out in Josué de Castro's description of the landscape of Recife: the presence of rivers, Capibaribe and Beberibe. We understand that your multiple look was able to see the symbolism, highlighting the double-sided mythical rivers, which are important for the development of image of Recife. Thus, articulate, mainly to see the way they look, the concepts of historical social imaginary proposed by Cornelius Castoriadis, the landscape and myth in Simon Schama and the image of concept in Jacques Aumont, to reflect on these images produced by Josué de Castro. / Este trabalho aborda como Josué Apolônio de Castro (1908 - 1973) sente e imagina a cidade do Recife, por meio da sua produção textual, principalmente nos livros Documentário do Nordeste (1937) e Fatôres de localização da cidade do Recife (1948). O nosso objetivo principal é interpretar as imagens construídas pelo intelectual pernambucano Josué de Castro, sobre a cidade do Recife nestes momentos, mas que, supomos, ainda perduram. Observamos que um elemento se destaca na descrição de Josué de Castro sobre a paisagem do Recife: a presença dos rios, Capibaribe e Beberibe. Entendemos que o seu olhar múltiplo foi capaz de enxergar o simbolismo, realçando a dupla face mítica dos rios, que são importantes para a elaboração da sua imagem do Recife. Desse modo, articulamos, principalmente, para visualizar seu modo de olhar, os conceitos de imaginário social histórico proposto por Cornelius Castoriadis, o de paisagem e mito em Simon Schama e a noção de imagem em Jacques Aumont, para refletir acerca destas imagens elaboradas por Josué de Castro.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/5113
Date12 May 2015
CreatorsSILVA, Wagner Carlos da
ContributorsSILVA, Fabiana de Fátima Bruce da, PACHECO, Ricardo de Aguiar, GUIMARÃES NETO, Regina Beatriz, COUCEIRO, Sylvia Costa
PublisherUniversidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura Regional, UFRPE, Brasil, Departamento de História
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation2842174349731852959, 600, 600, 600, 600, 1686574110831741672, -3840921936332040591, 2075167498588264571

Page generated in 0.0021 seconds