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Estimativas de expectativa de vida livre de e com incapacidade funcional: uma aplica????o de m??todo de Sullivan para idosos paulistanos

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Previous issue date: 2004 / Funda????o Jo??o Pinheiro / A popula????o idosa tende a apresentar, proporcionalmente, um maior n??mero de doen??as
cr??nicas que, conseq??entemente, levam a maior preval??ncia de incapacidade funcional e
depend??ncia. Considerando esta realidade, o objetivo do presente estudo foi medir, para os idosos da cidade de S??o Paulo, em 2000, por sexo e idade, a expectativa de vida livre de e com incapacidade funcional. No ??ltimo caso, foram mensurados os anos a serem vividos com e sem depend??ncia.
Para estimar a expectativa de vida em cada condi????o de sa??de, foi utilizado o m??todo de
Sullivan, combinando a t??bua de vida, com experi??ncia de mortalidade corrente na popula????o em 2000, e a preval??ncia de incapacidade funcional e de depend??ncia. As informa????es empregadas foram obtidas a partir de tr??s fontes de dados: Projeto SABE, Funda????o SEADE e Censo Demogr??fico.
Os resultados indicaram que, em 2000, ao atingir os 60 anos, os homens paulistanos podiam esperar viver, em m??dia, 17,6 anos, dos quais 14,6 (83%) seriam vividos livres de
incapacidade funcional. J?? entre as mulheres, apenas 16,4 anos (73,7%), dos 22,2 anos remanescentes, seriam vividos livres de incapacidade funcional. Nesse mesmo contexto, entre os homens, 1,55 ano (8,8%) seria vivido com incapacidade funcional e depend??ncia contra 2,5 anos (11,1%) das mulheres. Adicionalmente, pode-se observar que, apesar de em termos absolutos a diferen??as entre os sexos diminu??rem com o avan??ar da idade, em termos relativos
as diferen??as se ampliam, com maior desvantagem feminina. Concluiu-se este trabalho ressaltando que, apesar das mulheres idosas paulistanas apresentarem maior expectativa de vida, em rela????o aos homens, a propor????o de anos vividos livre de incapacidade funcional ?? menor. Al??m disso, nas idades mais avan??adas, essas passar??o um n??mero maior de anos com incapacidade funcional e depend??ncia. / The elderly population shows a higher number of chronic illnesses compared to any other age group and, therefore, a higher prevalence of functional disabilities and dependence. Given that, the aim of this study was to estimate, for the elderly of the Municipality of S??o Paulo in the year 2000, for each sex and age, the life expectancy free of functional disability and with functional disability, using the Sullivan???s Method. In this latter case, the remaining years to be lived with and without dependence were also estimated. Data came from three sources: the SABE database, Population Censuses, and mortality statistics (from SEADE Foundation).
The main results are as follows: at age 60, men could expect to live an additional 17.6 years. Out of these, 14.6 were expected to be free of functional disabilities. For women, these figures were 22.2 and 16.4, respectively. For men, 1.55 year could be expected to be lived with functional disability and dependence, and for women this figure was higher, 2.5 years.
Another finding was that in absolute numbers the sex-difference is shortened with age, but in relative terms this trend is reversed, and there is a female-disadvantage.
In conclusion, even though women show a higher life expectancy, the percentage of years free of functional disability, compared to men, is smaller. Also women will live a higher number of years with functional disability and dependence. / Sa??de

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Date January 2004
CreatorsCamargos, Mirela Castro Santos
ContributorsMachado, Carla Jorge, Perp??tuo, Ignez Helena Oliva, Machado, Carla Jorge, Rodrigues, Roberto do Nascimento, Ferreira, Carlos Eug??nio de Carvalho, Perp??tuo, Ignez Helena Oliva
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da FJP, instname:Fundação João Pinheiro, instacron:FJP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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