Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-12-01T11:59:45Z
No. of bitstreams: 1
arquivo total.pdf: 4992182 bytes, checksum: 52ed8734ff1b5b63c713939ee7da097a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T11:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivo total.pdf: 4992182 bytes, checksum: 52ed8734ff1b5b63c713939ee7da097a (MD5)
Previous issue date: 2016-08-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In the world, a significant number of children still die, before celebrating the
fifth birthday, from preventable causes in qualified primary care. Therefore, health care
models should be oriented to Primary Health Care and / or structured in accordance
with its ordering attributes. Objective: To compare the degree of orientation to the child´s
primary health care in basic care units which operate with different models of care. Method:
It is a cross-sectional, quantitative and evaluative research in which a total of 1,484 family
members and / or caregivers of children under ten years took part. These children were seen in
health units which work with different models of care. Data collection was carried out from
October 2012 to February 2013 by using the instruments: Primary Care Assessment Tool,
Brazil, child version, to evaluate the Primary Care; and the other one covering the families´
socio-demographic and economic data. The analysis was made by means of descriptive
statistics with simple frequencies and construction of scores of evaluated attributes, according
to the Ministry of Health Manual. To evaluate the most oriented model to Primary Health
Care and compare the attributes among the different models, the parametric analysis of
variance - associated with Tukey´s multiple comparison test -, and Kruskal-Wallis test -
associated with Dunnett´s multiple comparison test - were applied, respectively, both with a
5% significance level. Results: By comparing the models, statistically significant difference
was verified in favor of the mixed Basic Health Unit model (p<0,05) to the overall score and
superiority to the essential score, even without significant difference. As to the attributes, only
the first contact access - use - was satisfactory and did not show any difference between the
models. However, among the attributes that showed differences, this was favorable to the
mixed model for degree of affiliation, coordination - integration of care, comprehensiveness –
available services and provided services, and to the traditional Basic Health Unit model for
the dimensions: information system and accessibility. Although the derived attributes have
not reached the cut-off point, the models that work with the Family Health Strategy had a
favorable difference for family and community orientation. Conclusion: The mixed Basic
Health Unit was revealed as the most oriented model to the child´s primary care. This is
possibly due to the sum of potentialities of the traditional and the Family Health Strategy
models, once even with limitations, they showed overall scores close to ideal. Thus, when
integrated into a single structure, they can contribute to improving the work process of the
teams towards the reorientation of the child´s primary care. / Por falta de una atención primaria de buena calidad, muchos niños todavía
mueren antes de cumplir cinco años en todo el mundo. Para una mejor atención primaria, los
modelos de atención a la salud deben estar orientados para la Atención Primaria a la Salud y/o
estructurados según sus atributos reguladores. Objetivo: Comparar el grado de orientación a
la atención primaria a la salud al niño en las unidades de atención básica que actúan con
diferentes modelos de atención. Método: Es una investigación transversal,
cuantitativa/evaluativa, realizada con 1.484 familiares y/o cuidadores de niños menores de
diez años, atendidas en unidades de salud actuantes en diferentes modelos de atención.
Recogemos los datos de octubre de 2012 a febrero de 2013 utilizando los instrumentos
Primary Care Assessment Tool, Brasil, versión niño, para evaluar la Atención Primaria y otro
observando datos sociodemográficos /económicos de las familias. El análisis fue estadístico
descriptivo con frecuencias sencillas y construcción de los escores de los atributos evaluados
según el manual del Ministerio de la Salud. Para evaluar el modelo más orientado a la
Atención Primaria a la Salud y comparar los atributos entre los diferentes modelos,
empleamos el análisis de variancia paramétrica integrado al test de comparaciones múltiples
de Tukey y el test de Kruskal-Wallis, asociado al de comparaciones múltiples de Dunnett,
ambos con nivel de significancia de 5%. Resultados: Verificamos diferencia estadísticamente
significativa en favor del modelo de Unidad Básica de Salud mista (p< 0,05) para el escore
general y superioridad para el escore esencial, no obstante, sin diferencia significativa. Sobre
los atributos, solo el acceso del primer contacto - utilización - fue satisfactorio y no presentó
diferencia entre los modelos pero entre los atributos que presentaron diferencia, fue favorable
al modelo misto para grado de afiliación, coordinación - integración de cuidados, integralidad
- servicios disponibles y servicios prestados incluso al modelo tradicional para las
dimensiones sistema de información y accesibilidad. Aunque los atributos derivados no hayan
alcanzado el punto de corte, los modelos que actúan con la Estrategia Salud de la Familia,
presentaron diferencia favorable para orientación familiar y comunitaria. Conclusión: La
Unidad Básica de Salud mista reveló ser el modelo más orientado a la atención primaria en el
cuidado al niño. A lo mejor, ese resultado se debe a la suma de potencialidades de los
modelos tradicionales y Estrategia Salud de la Familia, pues aunque limitado, presentaron
escores generales próximos al ideal. Así, cuando integrados en una misma estructura, pueden
contribuir para la mejoría del proceso de trabajo de los equipos hacia la reorientación de la
atención primaria en el cuidado al niño. / No mundo um expressivo número de crianças ainda morre antes de comemorar o
quinto aniversário, por causas evitáveis diante de uma atenção primária de boa qualidade. Por
essa razão, os modelos de atenção à saúde devem estar orientados para a Atenção Primária à
Saúde e/ou estruturados em conformidade com seus atributos ordenadores. Objetivo:
Comparar o grau de orientação à atenção primária em saúde da criança nas unidades de
atenção básica que operam com diferentes modelos de atenção. Método: Trata-se de pesquisa
transversal, quantitativa e avaliativa, da qual participaram 1.484 familiares e/ou cuidadores de
crianças menores de dez anos, atendidas em unidades de saúde que atuam com diferentes
modelos de atenção. Os dados foram coletados de outubro de 2012 a fevereiro de 2013,
utilizando-se os instrumentos: Primary Care Assessment Tool, Brasil, versão criança para
avaliar a Atenção Primária, e outro que contemplou dados sociodemográficos e econômicos
das famílias. A análise foi feita por meio de estatística descritiva, com frequências simples e
construção dos escores dos atributos avaliados, de acordo com o Manual do Ministério da
Saúde. Para avaliar o modelo mais orientado para a Atenção Primária à Saúde e comparar os
atributos entre os diferentes modelos, foram aplicados, respectivamente, a análise de variância
paramétrica, associada ao teste de comparações múltiplas de Tukey, e o teste de Kruskal-
Wallis, associado ao de comparações múltiplas de Dunnett, ambos com nível de significância
de 5%. Resultados: Ao comparar os modelos, verificou-se diferença estatisticamente
significativa em favor do modelo de Unidade Básica de Saúde mista para o escore geral
(p<0,05) e superioridade para escore essencial, mesmo sem diferença significativa. Quanto
aos atributos, somente o acesso de primeiro contato - utilização - foi satisfatório e não
apresentou diferença entre os modelos. No entanto, entre os atributos que apresentaram
diferença, foi favorável ao modelo misto para grau de afiliação, coordenação - integração de
cuidados, integralidade - serviços disponíveis e serviços prestados, e ao modelo de Unidade
Básica de Saúde tradicional para as dimensões sistema de informação e acessibilidade. Apesar
de os atributos derivados não terem alcançado o ponto de corte, os modelos que operam com a
Estratégia Saúde da Família apresentaram diferença favorável para orientação familiar e
orientação comunitária. Conclusão: A Unidade Básica de Saúde mista revelou ser o modelo
mais orientado para a atenção primária no cuidado voltado para a criança. Isso se deve,
possivelmente, à soma de potencialidades dos modelos tradicional e Estratégia Saúde da
Família, pois, mesmo com limitações, apresentaram escores gerais próximos ao ideal. Assim,
quando integrados em uma mesma estrutura, podem contribuir para melhorar o processo de
trabalho das equipes em direção a reorientar a atenção primária no cuidado à criança.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8705 |
Date | 19 August 2016 |
Creators | Santos, Nathanielly Cristina Carvalho de Brito |
Contributors | Reichert, Altamira Pereira da Silva |
Publisher | Universidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, UFPB, Brasil, Enfermagem |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -250134144350760386, 600, 600, 600, 600, -98518507176350428, -7702826533010964327, 1802873727776104890 |
Page generated in 0.0031 seconds