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Biomarcadores de estresse oxidativo e dano ao DNA em tilápia do Nilo exposta às águas da planta de tratamento de agroindústria de suínos

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T03:40:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
206291.pdf: 409098 bytes, checksum: 4c4b0122bf40fdf755de4970efecc4da (MD5) / Os biomarcadores de dano ao DNA (teste Cometa), níveis de lipoperoxidação (TBARS) e biomarcadores de estresse oxidativo, como, catalase (CAT), glutationa peroxidase (GPx), glutationa redutase (GR), glutationa S-transferase (GST), e conteúdos de glutationa reduzida, oxidada e total (GSH, GSSG,GT), foram analisados em sangue (teste Cometa) e fígado de OreochromIs niloticus (tilápia do Nilo), exposta por 7, 15, 30 (exposição sub-crônica), 60 e 90 dias (exposição crônica) a duas lagoas do sistema de processamento de agroindústria de suínos, sendo a primeira lagoa anaeróbica e a última lagoa de polimento. As atividades das enzimas CAT, GPx e GST foram induzidas durante o período experimental, enquanto a atividade da GR apresentou-se induzida com 7 dias e inibida aos 90 dias na lagoa anaeróbica, e na lagoa de polimento sua atividade apresentou-se inibida até 15 dias e induzida com 90 dias de exposição. Os níveis de GSH aumentaram na lagoa de polimento aos 90 dias de exposição. Os níveis de GSSG apresentaram-se elevados durante todo o período experimental nas duas lagoas, enquanto que os níveis de GT mostraram aumentos significativos na lagoa anaeróbica com 60 dias e na lagoa de polimento com 60 e 90 dias. A lipoperoxidação aumentou durante todo o período experimental, assim como o dano ao DNA avaliado pelo teste Cometa. Os resultados sugerem um comportamento bifásico dos biomarcadores de estresse oxidativo e de dano ao DNA. Aparentemente, durante o primeiro e segundo mês de exposição existe uma transição das respostas antioxidantes, onde a maioria dos parâmetros diminui e alguns alcançaram igualdade aos controles e, após exposição mais prolongada (2 e 3 meses) os peixes apresentam uma capacidade antioxidante compensatória mais persistente e acentuada.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/87921
Date January 2004
CreatorsLima, Patrícia de Luca
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Wilhelm Filho, Danilo
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format1 v.| grafs., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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