Return to search

Geopoéticas do espaço e da mobilidade: performances de trânsito nos filmes de Clarissa Campolina

Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-28T17:29:12Z
No. of bitstreams: 1
diegobaratazanottiongaro.pdf: 2707234 bytes, checksum: cb7b623f86bc2a312c703ccbc541a7b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-30T13:38:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1
diegobaratazanottiongaro.pdf: 2707234 bytes, checksum: cb7b623f86bc2a312c703ccbc541a7b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-30T13:38:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
diegobaratazanottiongaro.pdf: 2707234 bytes, checksum: cb7b623f86bc2a312c703ccbc541a7b3 (MD5)
Previous issue date: 2016-04-11 / O cinema, como ação de um transitar político no mundo, estampa nos nossos próprios corpos os efeitos de uma intensa mobilidade contemporânea. Mas o que, de fato, move o cinema? Sendo uma prática de espaços, o filme cria o seu próprio itinerário de passagem cuja emoção é o seu principal afeto de transporte - imagens e sujeitos mobilizam e são mobilizados pelo filme. Pautados nesse cinema de afetos, nos aliamos ao trabalho da diretora mineira Clarissa Campolina, a partir dos filmes O Porto, Trecho e Girimunho. Com eles propomos um itinerário especial em torno de questões sobre os espaços esvaziados pelo poder hegemônico, sobre o deslocamento errante e a força de um “movimento menor”. Reflexões que trazem à tona o deslocar como potência, como performance de trânsito nos espaços da tela e da vida que não cessam de apresentar novas configurações e conteúdos, que nos convidam a reconhecer as geopoéticas que redesenham, a todo momento, a nossa própria travessia no mundo. / The cinema, as the action of a political transition in the world, pattern in our own bodies the effects of an intense contemporary mobility. But what, in fact, move the movies? As a practice of spaces, the cinema creates itself its own passage itinerary whose emotion is its main transport affection - images and subjects mobilize and are mobilized by the film. Guided by this cinema of affects, we have allied ourselves with the work of the Brazilian director Clarissa Campolina, with the movies Porto, Trecho and Girimunho. With them, we propose a special itinerary aimed to specific questions relating to space emptied by the hegemonic power, the errant displacement and the strength of a "minor movement". Reflections that bring out the displacement as a potency, as a traffic performance in the areas of the screen and life that are constantly presenting new settings and contents, which invite us to recognize the geopoetics that redraw, all the time, our own world journey.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2611
Date11 April 2016
CreatorsOngaro, Diego Barata Zanotti
ContributorsAraújo, Karla Holanda de, Sequeira, Rosane Preciosa
PublisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Programa de Pós-graduação em Artes, UFJF, Brasil, IAD – Instituto de Artes e Design
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0276 seconds