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Caracterização dos programas de Triagem Auditiva Neonatal no Brasil / Characterization of Newborn Hearing Screening Programs in Brazil

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Previous issue date: 2013-10-15 / To investigate the situation of the newborn Hearing screening in public and private hospital/maternities, where babies delivery are performed in Brazil. The list of hospitals followed the DATASUS information. Method: a digital questionnaire was sent by email, in order to make the survey about the type of hospital, and also about the information concerning if the hospital is performing the screening, financial, approach, methodology and difficulties to implement the hearing screening. The responses were sent to statistical analyses. Results: In Brazil, according to DATASUS, there are 3571 facilities delivering babies. It was sent 1987 (55,6%) emails, which addresses were available. South and Southeast regions were considered the ones with the best net communication available. For 966 hospitals it was possible to confirm the email arrival, but only 69 (7,1%) answered the questionnaire, being 22 of them (31,9%) belonging to Rede Cegonha , a network of hospitals with federal government support to develop delivery best practice actions. Although there is a federal law since 2010, making mandatory the newborn hearing screening, it was noted that a lot of hospitals did not implemented this health care action for the babies. All hospitals responding the survey would like to have a NHS program, except one, because this facility is too small to support such a cost.
Conclusions: There was a very low adherence to the present survey from hospitals, limiting the research to 7,1% of the total of hospitals. There is the necessity of partnerships in order to inform most hospitals about protocols, risk indicators, and network established for diagnostic and management of the hearing loss in babies / Realizar um diagnóstico situacional da implantação da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) nos hospitais/maternidades, públicas e privadas, que realizam partos no Brasil, e listadas no DATASUS. Método: Através do levantamento de dados por meio de um questionário enviado de forma digital, contendo questões que possibilitaram caracterizar as instituições participantes e colher todas as informações necessárias para o desenvolvimento do estudo, como informação dos hospitais, da triagem auditiva na instituição, abordagem, técnicas e protocolos para, posteriormente, realizar a tabulação e análise das informações colhidas. Resultados No Brasil segundo o DATASUS há 3571 maternidades distribuídas nas cinco regiões geográficas. Em um total de 3571 maternidades, foram enviados 1987 correios eletrônicos totalizando 55,6% das maternidades, sendo que 1584 maternidades, 44,4% não constavam um endereço eletrônico para contato. Pudemos perceber que as regiões sudeste e sul, estão com a rede de comunicação mais organizada do que as outras regiões. Dos 966 hospitais que confirmaram o recebimento da mensagem, apenas 69 (7,1%) responderam o questionário. Destes 69 hospitais que responderam o questionário, 22 (31,9%) são da rede Cegonha. Identificou-se que apesar da Lei Federal nº12.303 de agosto/2010 determinar que todos os neonatos nascidos vivos dentro do território nacional devem, obrigatoriamente, passar pelo exame de emissões otoacústicas evocadas (EOA), identificamos que muitos hospitais não o fazem. Todos os hospitais que não realizam a TAN disseram que gostariam de realizá-la, exceto um hospital público municipal da região Sul, que alegou que o hospital é pequeno e não consegue realizar o serviço. Conclusão: Houve baixa adesão das instituições no preenchimento do questionário eletrônico enviado a visando caracterizar a Triagem Auditiva Neonatal no país. O objetivo de realizar diagnóstico situacional da implantação da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) nos hospitais/maternidades, públicas e privadas que realizam partos no Brasil, e listados no DATASUS ficou limitado aos hospitais que enviaram respostas e, portanto parecem representar aqueles preocupados com a implantação e avaliação da TAN. Em um momento político de estabelecimento de diretrizes e regulamentação de sua implantação, parece que há muito a ser feito e parcerias serão necessárias para a implantação, avaliação e formação de rede de acompanhamento dos bebês identificados. Dentre os respondentes, 7,1% do total de questionários enviados, quase metade (45%) dos hospitais não realizam a TAN, mesmo com a determinação da lei federal nº12.303 de 2 de agosto de 2010. No entanto, tiveram interesse em responder ao questionário e explicar seus motivos

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/11974
Date15 October 2013
CreatorsNunes, Cristiane Cervelli
ContributorsNovaes, Beatriz Cavalcanti de Albuquerque Caiuby
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia, PUC-SP, BR, Fonoaudiologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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