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Respostas auditivas de estado estável por ruído branco modulado em amplitude em triagem auditiva neonatal

Gomes Pinto, Danielle 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1306_1.pdf: 679378 bytes, checksum: e08a8853f8f88592625b740babac0780 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Atualmente existem técnicas sedimentadas para avaliação da função auditiva em neonatos: o exame de Emissões Otoacústicas (EOA) e o exame de Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Encefálico (PEATC). Estas técnicas podem ser utilizadas em protocolos de diagnóstico ou de triagem (JCIH, 2007). Recentemente, uma técnica baseada nas Respostas Auditivas de Estado Estável (RAEE) foi introduzida, na bateria de exames passívies de aplicação na avaliação auditiva de neonatos. Esta técnica tem importantes vantagens em relação aos PEATC transientes, em especial para aplicações audiométricas. Ela vem sendo utilizada principalmente em audiometria tonal fisiológica. Picton et al (2004) e Sávio e Perez- Abalo (2008) sugeriram o uso das RAEE em triagem auditiva. Um dos estímulos possíveis é o ruído branco modulado em amplitude (RBMA). A principal vantagem deste tipo de estímulo é que necessita de um tempo significativamente mais curto para obtenção da resposta. A principal desvantagem é a que este estímulo não proporciona uma avaliação específica de freqüência. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar o uso das RAEE por RBMA (RAEERBMA) como ferramenta de triagem auditiva em neonatos. Métodos: Foram avaliados 30 recém-nascidos advindos da Maternidade do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, dos quais 50%(n=15) apresentavam indicadores de risco para perda auditiva, houve também alto índice de prematuridade 30% (n=9) e baixo peso 33,5% (n=10) . Foram realizados exames de EOA transientes e RAEERBMA. O resultado dos testes de EOA transientes foi considerado como padrão na comparação. O exame de RAEE foi obtido com estímulos de 40 dBSPL. Nos neonatos que falharam foram aplicados estímulos de 50, 60 e 70 dBSPL, até que fosse obtida resposta. Resultados: Foi observada a correlação entre os achados de passa e falha do exame de EOAT e a presença e ausência de respostas para o exame de RAEE, testaram-se 4 intensidades para o estímulo de RAEE e foi analisado o tempo de teste do exame de RAEE. Para a intensidade de 50 dB SPL houve uma correlação de 100% entre os achados. O tempo de teste para o exame de RAEE variou de 30 segundos a 13 minutos (média de 5 e mediana de 4 minutos). O índice de falha na triagem foi alto (10%), provavelmente por tratar-se de crianças com presença de indicadores de risco e fatores correlacionados a presença de indicadores como prematuridade e baixo peso. Conclusão: Estes achados sugerem que os RAEE por RBMA podem ser usados para triagem auditiva em neonatos. É necessária a realização de estudos com um maior número de sujeitos
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Estudo da efetividade do programa de triagem auditiva neonatal de um hospital universitário do Recife

Ramos Cavalcanti de Albuquerque, Renata 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4049_1.pdf: 858082 bytes, checksum: e60558bb7fa47b5a939eb77a7fba2597 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A triagem auditiva neonatal universal (TANU) tem por objetivo avaliar todos os neonatos para se chegar a um diagnóstico de perda auditiva o mais cedo possível, para que haja intervenção imediata, visando o desenvolvimento global e de linguagem oral infantil. O objetivo do trabalho foi avaliar os dois primeiros anos de implantação do programa de triagem auditiva neonatal, do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HCUFPE). Este estudo caracterizou-se por ser observacional, descritivo e transversal. Os dados foram coletados a partir da leitura e digitação dos formulários da TAN do HC-UFPE. Participaram 1686 neonatos e lactentes atendidos no programa de triagem auditiva neonatal no período do estudo. As principais variáveis foram: (1) número de neonatos nascidos no Hospital das Clínicas; (2) número de neonatos e lactentes que realizaram a triagem auditiva; (3) resultado da TAN; (4) número de neonatos e lactentes que retornaram ao re-teste; (5) resultado do re-teste; (6) idade na qual o neonato e lactente realizaram a triagem e re-teste; (7) intervalo entre a triagem auditiva e o re-teste, e (8) presença e ausência de indicadores de risco. Participaram do programa de TAN 31,5% e 65,2% dos neonatos nascidos no primeiro e no segundo ano de implantação do programa, respectivamente. Na análise do resultado na TAN, 18,1% e 42,6% dos neonatos e lactentes obtiveram FALHA como resultado no primeiro e segundo ano, respectivamente. Compareceram ao re-teste 17,4% e 29,9% dos neonatos e lactentes no primeiro e no segundo ano, respectivamente. A análise entre o resultado da TAN e a presença ou ausência de indicador de risco para perda auditiva indicou que 96,1% e 74,3% dos neonatos e lactentes possuíam um ou mais indicador de risco, no primeiro e segundo ano, respectivamente. O programa de triagem auditiva neonatal não pode ser considerado efetivo, pois, não atinge os indicadores de qualidade recomendados pelo JCIH (2000). Entretanto, verifica-se um aumento do número de bebês triados ao longo do tempo, caminhando para alcançar à universalidade
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Da triagem auditiva neonatal ao diagnóstico: os pais diante da suspeita de deficiência auditiva no filho

Ribeiro, Flávia Guimarães 23 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TrabalhoINTEGRA-FLAVIA[1].pdf: 158307 bytes, checksum: 0f137ac1ae4940e949b5a9f63befda40 (MD5) Previous issue date: 2005-08-23 / Objetivo: Analisar a vivência de pais de bebês durante o período compreendido entre a suspeita e a conclusão do diagnóstico da deficiência auditiva no filho a partir do relato de suas experiências com Programas de Triagem Auditiva Neonatal São discutidas as implicações dessas experiências na sistematização de protocolos e na atuação das equipes profissionais que atuam em Programas de Triagem Auditiva Neonatal. Métodos: O estudo foi realizado a partir do relato retrospectivo das experiências dos pais de bebês com os Programas de Triagem Auditiva Neonatal Os dados foram obtidos através de entrevistas semi-dirigidas concedidas pelos pais de três crianças (Vic Ti e Vi) que tiveram a oportunidade de realizar a triagem auditiva no período neonatal e a partir daí iniciaram um processo de suspeita até a confirmação ou não da deficiência auditiva Vic falhou na triagem mas era uma criança ouvinte Ti teve a oportunidade de realizar a triagem ainda na maternidade mas seus pais não autorizaram a realização do exame e após um determinado tempo descobriram que o filho era surdo Vi falhou na triagem mas a confirmação da deficiência auditiva não foi imediata Durante as entrevistas, foram abordados os seguintes temas: processo vivenciado desde o momento em que foi oferecida a TAN a realização da bateria de exames para a conclusão do diagnóstico e a atuação dos profissionais envolvidos no processo A análise das entrevistas se baseou na técnica de análise de conteúdo que tem como objetivo obter indicadores que permitam a inferência de conhecimentos através da descrição e interpretação minuciosa do conteúdo das mensagens nem sempre explicitado nas palavras Resultados: De acordo com a análise dos casos podemos observar que muitos momentos difíceis enfrentados pelos pais das crianças poderiam ter sido evitados se não houvesse falhas no protocolo etapas mal definidas e articuladas entre si e conduta inadequada de alguns profissionais por falha na formação acadêmica Considerações finais: Um programa de saúde auditiva precisa ser constituído não só pela etapa de identificação de alterações auditivas através da Triagem Auditiva Neonatal mas também pelas etapas da conclusão do diagnóstico e intervenção fonoaudiológica Essas etapas precisam estar bem definidas e engajadas no processo para que ao falhar na triagem a criança tenha acesso imediato às demais etapas A Triagem Auditiva Neonatal é uma interferência na construção do vínculo entre os pais e o bebê por ser realizada nos estágios iniciais da vida da criança mas se a família for acompanhada em cada etapa do processo por um profissional preparado esse vínculo poderá ser poupado de maiores prejuízos
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Os efeitos da informação prévia na triagem auditiva neonatal para dois grupos de puérperas / Effects of previous information in neonatal hearing screening for two groups of puerperal women

Torres, Kely Cordeiro de Carvalho 02 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kely Cordeiro de Carvalho Torres.pdf: 714998 bytes, checksum: fcbca1cd436c827e414a18040b5593a1 (MD5) Previous issue date: 2011-08-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The prenatal care is the adequate moment for pregnant women to get ready for the delivery and for the newborn demands. The Neonatal Hearing Screening (NHS) may be seen as one of these demands and enables early detection and intervention of hearing loss. Objective: To investigate effects of previous information about Neonatal Hearing Screening in two groups of puerperal women. Method: It was a quasi-experimental study and the sample subjects were 10 pregnant women and 10 puerperal women. The pregnant women (Group A) received previous information about NHS during prenatal care and the puerperal women (Group B) didn t receive such intervention. After the NHS, semi-structured interviews were performed with both groups. The interviews were fully transcribed and analyzed according to the Discursive Analysis and the Production of Meaning proposal (Spink,2004). Results: A poor knowledge about NHS was verified in both groups and the results found point that the subjects who received previous information (Group A) presented more positive feelings towards the exam when compared to the group that didn t receive the intervention (Group B). Furthermore, it was possible to observe that the previous information was a mediator of mother participation and of multiplication of knowledge during the performance of NHS. Participants of both groups considered that receiving information before the actual conduct is important. Final Considerations: The previous information provoked positive effects in the group that underwent the intervention (Group A). Despite manifesting feelings of anguish regarding the exam s results, the participants of this group informed that knowing the NHS process, including the first test in the maternity hospital and the possible retest and diagnostic evaluation, is essential. It is necessary to increase the spreading of NHS and the inclusion of speech language pathologists in primary healthcare, with active participation in groups of pregnant women and in preventive actions towards hearing loss. Furthermore, it is important to stress that mother empowerment is only possible from a reformulation of ideas which begins after the receiving of proper information / Introdução: O pré-natal é o momento adequado para que as gestantes se preparem para o parto e para os cuidados com o recém-nascido (RN). A Triagem Auditiva Neonatal (TAN) se insere como um destes cuidados e possibilita a detecção e a intervenção precoces da perda auditiva. Objetivo:Investigar os efeitos da informação prévia sobre a Triagem Auditiva Neonatal em dois grupos de puérperas. Método: Tratou-se de um estudo quasi- experimental e os sujeitos que compuseram a amostra foram 10 gestantes e 10 puérperas. As gestantes (Grupo A) receberam informações prévias sobre a TAN durante o pré-natal e as puérperas (Grupo B) não foram submetidas a esta intervenção. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com ambos os grupos após a realização da TAN. As entrevistas foram transcritas na íntegra e analisadas segundo a proposta da Análise Discursiva e Produção de Sentido (Spink,2004).Resultados: Em ambos os grupos foi constatado o baixo conhecimento sobre a TAN e os resultados encontrados apontam que os sujeitos que receberam informações prévias (Grupo A) apresentaram mais sentimentos positivos em relação ao exame, quando comparados ao grupo que não recebeu a intervenção (Grupo B). Além disso, foi possível observar a informação prévia como uma mediadora da participação materna e da multiplicação do saber durante a realização da TAN. As participantes de ambos os grupos consideraram importante o recebimento de informações antes da ação propriamente dita. Considerações Finais: A informação prévia provocou efeitos positivos no grupo submetido à intervenção (Grupo A). Apesar de manifestarem sentimentos de angústia frente ao resultado do exame, os sujeitos participantes deste grupo informaram que conhecer o processo da TAN, incluindo a possibilidade do primeiro teste na maternidade e os possíveis encaminhamentos para retorno e avaliação diagnóstica, é essencial. É necessário ampliar a divulgação da TAN e a inserção dos fonoaudiólogos na atenção primária à saúde, permitindo uma participação mais ativa em grupos de gestantes e desenvolvimento de ações preventivas da perda auditiva. Além disso, cabe ressaltar que o empoderamento materno só pode ser alcançado a partir de uma reformulação de ideias que tem o seu início após o recebimento adequado de informações
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Triagem auditiva em lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva: comparação entre ambiente hospitalar e ambulatorial. / Hearing Screening in infants with risk indicators for hearing loss: a comparison between inpatient and outpatient approach

Rosa, Barbara Cristina da Silva 01 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbara Cristina da Silva Rosa.pdf: 1571218 bytes, checksum: 41e39c7b750251cd72caf404f4773dc2 (MD5) Previous issue date: 2011-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: The Universal newborn hearing screening (UNHS) was not implemented in most of Brazilian hospitals yet. Therefore, one option is to perform the evaluation gradually, in newborns and risk infants in the hospital as inpatients, and with an outpatient approach. Goal: To compare the results of selective hearing screening in two different approaches: outpatient and inpatient, in an infant population with risk indicators for hearing loss. Method: It was analyzed two databases, the first one with the results of extenso in a maternity with 284 newborns and infants, and the second one, a database of an university audiological clinic with 398 newborns and infants. The following variables were analyzed: extensor according to the Brazilian multiprofessional health hearing committee and the ones applied by the Secretary of Health in São Paulo city; age in extenso and hearing diagnosis, access during the screening process, return for re-screening and diagnosis. Results: At the university clinic the most prevalent risks indicators for hearing loss were: NICU for more than five days (48%) and use of ototoxic drugs (19,8%). In the maternity the most prevalent risks were: low for gestational age (40,5%) family hearing loss (19%). Concerning the access at the clinic for the retest, it was observed 78,20% and for the diagnosis 73,3%. In the maternity the access was 100%, for retest and for the hearing diagnosis. When applied the risk indicators from the Brazilian Hearing committee in the maternity, only 167 newborns were considered as risk babies. Conclusion: When the HDRI were applied according to Multiprofessional health hearing committee, the numbers of infants that would perform the screening decreased and the prevalence of hearing loss increased. In the adhesion process, it was verified that both in the hospital in the retest of hearing screening, and audiological diagnosis was of 100% / Introdução: A Triagem Auditiva Neonatal Universal (TANU) ainda não foi implantada em grande parte dos hospitais brasileiros, antes da alta hospitalar. Assim sendo, uma alternativa é a realização da avaliação em neonatos e lactentes de risco inicialmente no hospital, ou de forma ambulatorial. Objetivo: Comparar os resultados da Triagem Auditiva Seletiva (TAS) ambulatorial com a hospitalar em uma população de lactentes com indicadores de risco para deficiência auditiva (IRDA). Método: Foram utilizados dois bancos de dados, sendo o primeiro composto de resultados da TAS em uma maternidade com 284 neonatos e lactentes, e o segundo, um banco de dados do ambulatório com 398 neonatos e lactentes. Foram analisadas as seguintes variáveis: IRDA segundo o Comitê Multiprofissional em Saúde Auditiva (COMUSA), e aqueles retirados do edital da prefeitura do município de São Paulo; idade na TAS e no Diagnóstico Audiológico; e ocorrência de adesão durante o processo de triagem, retorno e diagnóstico. Resultados: No ambulatório os IRDA que mais ocorreram foram: UTI-N por mais de cinco dias (48%) e ototoxidade (19,8%). Na maternidade os IRDA que mais ocorreram foram: pequeno para idade gestacional (40,50%) e hereditariedade (19%). Quanto à adesão do ambulatório no reteste, foi de 78,20%, e no diagnóstico foi de 73,3%. Na maternidade a adesão foi de 100%, tanto no reteste como no diagnóstico audiológico. Quando aplicados os IRDA do COMUSA na maternidade, apenas 167 foram considerados de risco, e realizaram a TAS. Conclusão: Quando aplicados os IRDA segundo o COMUSA, o número de lactentes que realizariam a TAS reduziu e a prevalência de deficiência auditiva aumentou. Na adesão, verificamos que a adesão no contexto hospitalar tanto no reteste da triagem auditiva, como no diagnóstico audiológico foi de 100%
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Análise dos resultados de testes de triagem auditiva em escolares

Guerra-Silva, Paloma Luara 31 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paloma Luara Guerra Silva.pdf: 1104225 bytes, checksum: a9e9cff44fbd501bc2b900b1a653cc53 (MD5) Previous issue date: 2012-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Hearing screening in school is shown an important health measure since the levels of audibility interfere in the perceptions of the information by the student. However, with advent of new technologies in hearing evaluation, several tests can be applied in the hearing screening in this population. Therefore, it is important to evaluate which one has the greatest ability to detect hearing loss. Objective: To analyze the results of hearing screening in school children by means of four tests, singly and combined, aged between 4 and 12 years of age to detect hearing loss whose thresholds are higher than air 15 dBHL. Methods: They were part of this sample, 182 children of both sexes, aged between 4 and 12 years, private school students chosen for convenience in São Paulo. They performed a hearing screening by means of four tests, tympanometry (PPT> - 200 daPa), pure tone in the frequencies of 4, 2 and 1 kHz at 20 dB HL, hearing screening by transient otoacoustic emissions (TEOAE) hearing screening by distortion-product otoacoustic emissions (DPOAE). All students were tested for auditory thresholds by air performed in a soundproof booth on the same day and after four tests. The students whose levels of audibility who had level above 15 dBHL was referred for diagnostic audiological screening later date. Results: The analysis of the hearing screening with the four tests showed a failure rate of 14.8% in at least one of the tests. The analysis of the efficiency of individual tests revealed that the hearing screening test which was the tonal values of sensitivity (84.44%), specificity (98.48%), PPV (84.96%), accuracy (95.88% ) was better. For the analysis of tonal combinations hearing screening associated with TEOAE obtained 97, 22% sensitivity, specificity 95.16%, 66.61% PPV and 95.32% of the model accuracy. The evaluation of time between tests showed that the GI group (4-7 years) was presented the longest in all of them, however, TEOAE and DPOAE tests showed the shortest time and the highest tone hearing screening. The occurrence of auditory changes confirmed by the gold standard was 10.4% and the estimated prevalence of hearing loss for these children was 2.7%. Conclusion: For hearing screening in school whose purpose was to detect changes in levels of audibility if hearing screening is done by only one test, the test to be eligible tone hearing screening, if there are possibilities of combining one or more tests the combination more effective for these students was associated with tonal hearing screening TEOAE. / Introdução: A triagem auditiva em escolares revela-se como uma medida de saúde importante uma vez que os níveis de audibilidade interferem nas percepções das informações pelo aluno. No entanto, com advento das novas tecnologias em avaliação auditiva, diversos testes podem ser aplicados na triagem auditiva nesta população. Por isso, torna-se importante avaliar qual deles apresenta a maior capacidade para detecção das perdas auditivas. Objetivo: Analisar os resultados da triagem auditiva em escolares por meio de quatro testes, isolados e combinados entre si, na faixa etária entre 4 e 12 anos de idade para detecção de perdas auditivas cujos limiares auditivos por via aérea são maiores que 15 dBNA. Métodos: Fizeram parte desta amostra, 182 escolares de ambos os sexos, com idades entre 4 e 12 anos, alunos de escolas particulares escolhidas por conveniência no município de São Paulo. Os mesmos realizaram a triagem auditiva por meio de quatro testes; timpanometria (PPT < - 200 daPa), triagem auditiva tonal para as frequências de 4, 2 e 1 kHz em 20 dBNA; triagem auditiva pelas Emissões Otoacústicas por estimulo Transiente (EOAT) e triagem auditiva pelas Emissões Otoacústicas Produto-Distorção (EOAPD). Todos os escolares foram submetidos à pesquisa do limiar auditivo por via aérea realizada em cabine acústica no mesmo dia e após os quatro testes. Os escolares cujos niveis de audibilidade estivem acima de 15 dBNA era encaminhados para o diagnóstico audiológico posterior a data da triagem. Resultados: A análise da triagem auditiva com os quatros testes mostrou um índice de falha de 14,8% em pelo menos um dos testes. A análise da eficiência dos testes isolados revelou que, a triagem auditiva tonal foi o teste cujos valores de sensibilidade (84,44%), especificidade (98,48%), VPP (84,96%), acuracia (95,88%) foi melhor. Para análise das combinações a triagem auditiva tonal associada às EOAT obteve 97, 22% de sensibilidade; 95,16% de especificidade; 66,61% de VPP e 95,32% de acuracia. A avaliação do tempo de duração entre testes mostrou que o grupo GI (4-7 anos) foi o que apresentou o maior tempo em todos eles, no entanto, os testes de EOAT e EOAPD apresentaram o menor tempo e a triagem auditiva tonal o maior. A ocorrência de alterações auditiva confirmadas pelo padrão-ouro foi de 10,4% e a estimativa da prevalência das perdas auditivas para estes escolares foi de 2,7%. Conclusão: Para triagem auditiva em escolares cujo objetivo foi o de detectar de alterações nos níveis de audibilidade, caso a triagem auditiva seja feita por apenas um teste, que o teste elegível seja a triagem auditiva tonal; caso haja possibilidades de combinar um ou mais testes, a combinação mais efetiva para estes escolares foi a triagem auditiva tonal associada à EOAT.
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Caracterização dos programas de Triagem Auditiva Neonatal no Brasil / Characterization of Newborn Hearing Screening Programs in Brazil

Nunes, Cristiane Cervelli 15 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiane Cervelli Nunes.pdf: 1296567 bytes, checksum: b929f7511e6caa9a040229aaf0937f89 (MD5) Previous issue date: 2013-10-15 / To investigate the situation of the newborn Hearing screening in public and private hospital/maternities, where babies delivery are performed in Brazil. The list of hospitals followed the DATASUS information. Method: a digital questionnaire was sent by email, in order to make the survey about the type of hospital, and also about the information concerning if the hospital is performing the screening, financial, approach, methodology and difficulties to implement the hearing screening. The responses were sent to statistical analyses. Results: In Brazil, according to DATASUS, there are 3571 facilities delivering babies. It was sent 1987 (55,6%) emails, which addresses were available. South and Southeast regions were considered the ones with the best net communication available. For 966 hospitals it was possible to confirm the email arrival, but only 69 (7,1%) answered the questionnaire, being 22 of them (31,9%) belonging to Rede Cegonha , a network of hospitals with federal government support to develop delivery best practice actions. Although there is a federal law since 2010, making mandatory the newborn hearing screening, it was noted that a lot of hospitals did not implemented this health care action for the babies. All hospitals responding the survey would like to have a NHS program, except one, because this facility is too small to support such a cost. Conclusions: There was a very low adherence to the present survey from hospitals, limiting the research to 7,1% of the total of hospitals. There is the necessity of partnerships in order to inform most hospitals about protocols, risk indicators, and network established for diagnostic and management of the hearing loss in babies / Realizar um diagnóstico situacional da implantação da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) nos hospitais/maternidades, públicas e privadas, que realizam partos no Brasil, e listadas no DATASUS. Método: Através do levantamento de dados por meio de um questionário enviado de forma digital, contendo questões que possibilitaram caracterizar as instituições participantes e colher todas as informações necessárias para o desenvolvimento do estudo, como informação dos hospitais, da triagem auditiva na instituição, abordagem, técnicas e protocolos para, posteriormente, realizar a tabulação e análise das informações colhidas. Resultados No Brasil segundo o DATASUS há 3571 maternidades distribuídas nas cinco regiões geográficas. Em um total de 3571 maternidades, foram enviados 1987 correios eletrônicos totalizando 55,6% das maternidades, sendo que 1584 maternidades, 44,4% não constavam um endereço eletrônico para contato. Pudemos perceber que as regiões sudeste e sul, estão com a rede de comunicação mais organizada do que as outras regiões. Dos 966 hospitais que confirmaram o recebimento da mensagem, apenas 69 (7,1%) responderam o questionário. Destes 69 hospitais que responderam o questionário, 22 (31,9%) são da rede Cegonha. Identificou-se que apesar da Lei Federal nº12.303 de agosto/2010 determinar que todos os neonatos nascidos vivos dentro do território nacional devem, obrigatoriamente, passar pelo exame de emissões otoacústicas evocadas (EOA), identificamos que muitos hospitais não o fazem. Todos os hospitais que não realizam a TAN disseram que gostariam de realizá-la, exceto um hospital público municipal da região Sul, que alegou que o hospital é pequeno e não consegue realizar o serviço. Conclusão: Houve baixa adesão das instituições no preenchimento do questionário eletrônico enviado a visando caracterizar a Triagem Auditiva Neonatal no país. O objetivo de realizar diagnóstico situacional da implantação da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) nos hospitais/maternidades, públicas e privadas que realizam partos no Brasil, e listados no DATASUS ficou limitado aos hospitais que enviaram respostas e, portanto parecem representar aqueles preocupados com a implantação e avaliação da TAN. Em um momento político de estabelecimento de diretrizes e regulamentação de sua implantação, parece que há muito a ser feito e parcerias serão necessárias para a implantação, avaliação e formação de rede de acompanhamento dos bebês identificados. Dentre os respondentes, 7,1% do total de questionários enviados, quase metade (45%) dos hospitais não realizam a TAN, mesmo com a determinação da lei federal nº12.303 de 2 de agosto de 2010. No entanto, tiveram interesse em responder ao questionário e explicar seus motivos
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Triagem auditiva neonatal em uma maternidade pública de Curitiba-PR: fatores determinantes para a não adesão ao reteste

Luz , Idalina Marly da 28 November 2014 (has links)
Submitted by maria oliveira (maria.oliveira@utp.br) on 2018-06-26T13:39:15Z No. of bitstreams: 1 TRIAGEM AUDITIVA.pdf: 1275565 bytes, checksum: 5e787487214016e5fdb2833b8205b18d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-26T13:39:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TRIAGEM AUDITIVA.pdf: 1275565 bytes, checksum: 5e787487214016e5fdb2833b8205b18d (MD5) Previous issue date: 2014-11-28 / INTRODUCTION: This paper has as its theme "Newborn Hearing Screening in a Public Maternity Hospital in Curitiba - PR: Determining Factors for non Adherence to Retesting". According to the 2010 IBGE Census, 5.1% of the population experiences some hearing difficulty. Under Law 12.303/10, it became mandatory to carry out the so-called "Newborn Hearing Test", in newborns before hospital discharge, in order to diagnose possible hearing problems by three months of age. When there is a risk indicator for hearing loss, for the mother or baby, auditory monitoring must be carried out through otoacoustic emissions during the 1st year of the baby’s life. It happens that many mothers do not appear for the hearing retest, thereby undermining the monitoring for these children. OBJECTIVE: To identify the determinants for non-adherence to retesting in neonatal hearing screening at a public hospital in the city of Curitiba-PR for mothers of newborns who presented risk factors for deafness but did not attend retesting. METHOD: 60 mothers of babies who missed the mandatory hearing retest for neonatal hearing screening (NHS) were interviewed. The mother's age, education, marital status, level of knowledge about screening, reasons for non-adherence to retest were the variables considered. The responses were entered into a spreadsheet and submitted to Fischer and Chi-squared tests at a significance level of 0.05. RESULTS: The predominant age range of the mothers was 20-29 years (41.67%); 51.67% were educated only to a primary level, and 46.67% to a high school level. Regarding marital status, 70% of the sample lived alone. All respondents reported that infants listened well, but 63.33% were unaware of the NHS. Among the respondents, 90% received no prenatal guidance or explanatory material about the OAE test; only 20% were targeted during hospitalization; 30% of the sample stated that they "forgot" to do the retest. No significant relationship between age, education and marital status for non-adherence to the retest was found. CONCLUSION: Among the reasons identified for non-adherence to the retest, a large number of participants did not see the needed value in retesting, since the mothers forgot the retest date. This fact allows us to infer that the lack of knowledge about neonatal hearing screening interferes with adherence to the program. However, age, education and marital status did not seem to interfere with the decision to retest and monitor the newborn’s hearing health. The concept of adherence to the retest requires greater analysis by multidisciplinary health professionals. These professionals should be sensitized to the problem because it is their responsibility to make mothers aware of the retest’s importance through knowledge, appreciation and participation in the program. Better communication between health care networks and mothers is needed; conducting informational and motivational campaigns for pregnant women; using standard civil media channels for better orientation about early detection of hearing impairment, since there is little knowledge about the subject. / INTRODUÇÃO: Esta dissertação tem como tema a “Triagem Auditiva Neonatal em uma Maternidade Pública de Curitiba - PR: Fatores Determinantes para a não Adesão ao Reteste”. Segundo o Censo de 2010 do IBGE, 5,1% da população brasileira apresenta alguma dificuldade auditiva. A Lei 12.303/10 tornou obrigatória a realização do denominado “Teste Auditivo Neonatal”, nos recém-nascidos antes da alta hospitalar, para diagnosticar possíveis problemas auditivos até os três meses de idade. Quando houver indicador de risco para deficiência auditiva, na mãe ou no bebê, ele deve realizar o monitoramento auditivo, por meio das emissões otoacústicas, durante o 1º ano de vida. Ocorre que muitas mães não comparecem para o reteste auditivo, o que compromete o seguimento destas crianças. OBJETIVO: Identificar os fatores determinantes para a não adesão ao reteste na triagem auditiva neonatal, em mães de recém-nascidos em maternidade pública da cidade de Curitiba-PR, que apresentaram fatores de risco para surdez e não compareceram ao reteste. MÉTODO: Foram entrevistadas 60 mães de bebês que faltaram ao reteste auditivo obrigatório da triagem auditiva neonatal. Foram consideradas as seguintes variáveis: idade da mãe, escolaridade, estado civil, nível de conhecimento sobre a triagem, motivos que justificaram a não adesão ao reteste. As respostas obtidas foram digitadas em planilha eletrônica e submetidas aos testes estatísticos de Fischer e Qui-quadrado ao nível de significância de 0,05. RESULTADOS: a faixa etária predominante das mães foi de 20 a 29 anos (41,67%); 51,67% apresentaram escolaridade apenas ao nível fundamental e 46,67%, do ensino médio. Quanto ao estado civil, 70% da amostra, viviam sós. Todas as respondentes referiram que os recém-nascidos escutavam bem, mas 63,33% desconheciam a TAN. Dentre as entrevistadas, 90% não receberam orientação no pré-natal, nem material explicativo quanto ao teste da orelhinha; somente 20% foram orientadas durante o internamento; 30% da amostra refere que “esqueceu” a consulta. Não foi encontrada relação significativa entre idade, escolaridade e estado civil para a não adesão ao reteste. CONCLUSÃO: Identificados os motivos para não adesão ao reteste, observa-se que grande parte da amostra não deu o valor necessário ao procedimento de reteste, uma vez que as mães esqueceram a data da consulta. Tal fato permite inferir que a falta de conhecimento sobre a triagem auditiva neonatal interfere na adesão ao programa. Porém, a idade, a escolaridade e o estado civil não parecem interferir sobre a decisão de retornar ao serviço e monitorar o desempenho da saúde auditiva do recém-nascido. O conceito de adesão ao teste requer maior análise multidisciplinar dos profissionais da saúde, que devem estar sensibilizados ao problema, pois lhes cabe a conscientização das mães para que haja conhecimento, valorização e participação no programa. É necessária melhor comunicação entre as redes de assistência à saúde e as mães; a realização de campanhas informativas e motivadoras para gestantes; a utilização dos meios de comunicação da sociedade civil, para orientar melhor quanto à detecção precoce da deficiência auditiva, uma vez que há pouco conhecimento acerca do tema.
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Triagem auditiva neonatal universal: a experiência de dois hospitais públicos no município de Campo Grande - MS, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2005

Tutes, Elaine Renata [UNESP] 08 May 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-05-08Bitstream added on 2014-06-13T19:15:51Z : No. of bitstreams: 1 tutes_er_me_botfm.pdf: 2501133 bytes, checksum: b9d523ae3c2d7179240486569c5878e6 (MD5) / Analisar os resultados iniciais da triagem auditiva neonatal, obtidos na maternidade antes da alta hospitalar, em recém-nascidos de dois hospitais públicos de Campo Grande, MS. Método: estudo de coorte transversal com 20044 recém-nascidos de dois hospitais no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2005. Foram utilizadas as Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOAETs) e a Pesquisa do Reflexo Cócleo-palpebral (RCP). Os resultados dos testes foram classificados em passa e falha para as EOAETs e em presente ou ausente para o RCP. Foram analisados em relação ao(s): local de nascimento, tempo de vida no momento da avaliação, peso ao nascimento, sexo, tipo de parto, valores de Apgar, convênio assistencial e risco para deficiência auditiva segundo o Joint Committee Infant Hearing (JCIH). Resultados: Foram testados 95,96% dos recém-nascidos dos dois hospitais; nesta amostra 87,52% de recém-nascidos foram de baixo risco e 12,48% de alto risco para a deficiência auditiva. Houve predominância de respostas passa nas EOAETs para o sexo feminino e para o parto normal. Também foi observada relação de aumento de peso e aumento das respostas passa. Na população de baixo risco auditivo, conforme aumentava o tempo de vida no momento da avaliação, os resultados de passa também aumentavam; já na população de alto risco auditivo esta relação não foi observada. Conclusão: Este programa pode ser considerado como válido de acordo com as recomendações do JCIH. / To analyze the initial results of the neonatal hearing sreening, gotten in the maternity before the discharge hospital, in newborns of two public hospitals of Campo Grande, MS. Method: transversal study of coorte with 20044 newborns of two hospitals in the period of January of 2002 the December of 2005. The Transient Evoked Otoacoustic Emissions (TEOAEs) and the cochleo-palpebral refex (CPR) had been used. The results of the tests had been classified in pass and fail for the TEOAEs and in present or absent for the CPR . They had been analyzed in relation the: place of birth, time of life at the moment of the evaluation, weight to the birth, sex, type of childbirth, values of Apgar, assistencial accord and risk for hearing impairment according to Joint Committee Infant Hearing (JCIH). Results: 95.96% of the newborns of the two hospitals had been tested; in this sample 87.52% of newborns had been of low risk and 12.48% of high risk for the hearing loss. It had predominance of answers pass in the TEOAEs for the feminine sex and the normal childbirth. Also relation of weight increase was observed and increased of the answers pass. In the population of low auditory risk, as it increased the time of life at the moment of the evaluation, the results pass increased; already in the population of high auditory risk this relation was not observed. Conclusion: This program can be considered as valid in accordance with the recommendations of the JCIH.
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Fatores intervenientes e variações nos limiares auditivos em população pediátrica no período pós-diagnóstico / Intervening factors and hearing thresholds shifts in pediatric population during post-diagnosis period

Ogeda, Elaine Cristina Moreira 29 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elaine Cristina Moreira Ogeda.pdf: 3962060 bytes, checksum: d47328a4e3f3d56955948bc7a01c7acf (MD5) Previous issue date: 2014-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The early detection and diagnosis of hearing loss enable for appropriate intervention, providing the conditions for the child's development of speech, language, hearing, and of psychosocial and educational aspects. However, the diagnostic process can be considered complete only when specifically identified the type, degree and configuration of hearing loss these children. The hearing evaluation process is very important and at the same time dynamic. In this direction, to analyze possible variations in hearing thresholds and consequent changes in the values used for prescription procedures in hearing aids programming are necessary when establishing protocol issues to be addressed when it comes to the pediatric population. Objective: To identify factors that can lead to variations of auditory thresholds in children in the post-diagnosis period. Method: In the period studied were analyzed medical and audiological records of 66 subjects who were diagnosed with hearing loss, selection and fitting of hearing aids performed in CeAC. A hearing descriptive analysis of the subject was performed in the diagnostic process to the fitting of hearing aids. Changes in hearing threshold over the period were analyzed considering factors involved in each return appointment. Results and Discussion: The results show that of the 66 subjects for analysis, 18 (27.3 %) were eliminated because they had only one threshold of diagnostic and they did not perform the monitoring period. 62% subjects were male, 38% female, with a mean chronological age at diagnosis of 23 months, the newest initiated the treatment with 1 month of age and the oldest with 80 months. These subjects, just 2% were classified with mild hearing loss, 17% had moderate degree of hearing loss, 33% had severe degree of hearing loss and 48% had profound degree of hearing loss. 29% of the total sample showed variation in the degree of hearing loss, and 35% of these symmetric hearing losses and 54% asymmetric. In the hearing losses asymmetric when the auditory thresholds in the diagnostic and the last period studied, 28 subjects (58.3%) had improvement or worsening compared the initial thresholds. The factors identified as responsible for variations were neural maturation, progression of hearing loss and presence of otitis. Conclusion: Over the past 10 years, it has been observed that newborn hearing screening programs in hospitals has enabled the diagnosis of hearing impairment earlier in life. Considering the differences in hearing thresholds found over time in children who underwent ABR-FE in the first six months of life, this exam has been effective in determining the hearing thresholds in the period in which VRA is not yet possible. The variation of hearing thresholds related to maturation, progression and otitis suggests that regular monitoring of children diagnosed early in life should be done as systematic procedure at intervals of three to four months, considering the maturity period and the difficulty of parental observation of behaviors related to possible variations in the hearing thresholds / A detecção e a identificação diagnóstica precoce da deficiência auditiva possibilitam uma intervenção adequada, oferecendo à criança condições para o desenvolvimento da fala, da linguagem, da audição e dos aspectos psicossociais e educacionais. Entretanto, o processo diagnóstico só pode ser considerado completo quando identificados, especificamente, o tipo, o grau e a configuração da perda auditiva dessas crianças. O processo de avaliação audiológica é muito importante e ao mesmo tempo dinâmico. Nesse sentido, analisar essas variações e as consequentes mudanças na prescrição dos aparelhos de amplificação sonora individual pode ser determinante no estabelecimento de protocolo de aspectos a serem abordados quando se trata da população pediátrica. Objetivo: Identificar fatores intervenientes nas variações dos limiares auditivos na população pediátrica no período pós-diagnóstico. Método: No período estudado foram analisados prontuários de 66 sujeitos que tiveram diagnóstico de perda auditiva, seleção e adaptação de AASI feitas no CeAC. Foi realizada análise descritiva audiológica dos sujeitos, no processo do diagnóstico até a adaptação do AASI. Variações nos limiares audiológicos ao longo do período foram analisadas considerando fatores intervenientes em cada retorno. Resultados e Discussão: Os resultados mostram que dos 66 sujeitos para análise, 18 (27,3%) foram eliminados pois apresentavam apenas um limiar de diagnóstico e não realizaram acompanhamento no período. 62% dos sujeitos eram do genero masculino, 38% do gênero feminino, com uma média de idade cronológica no diagnóstico de 23 meses, sendo o mais novo iniciou o atendimento com 1 mês de vida e o mais velho com 80 meses. Destes sujeitos, apenas 2% apresentaram grau de perda leve,17% apresentavam grau de perda moderado, 33% grau de perda severo e 48% grau de perda profundo. Do total estudado 29% apresentaram variação no grau da perda, sendo 35% destas perdas simétricas e 54% de perdas assimétricas. Nas assimétricas quando comparados os limiares de diagnóstico e do último acompanhamento no período estudado, 28 sujeitos ( 58,3%) apresentaram melhora ou piora no limiar auditivo. Fatores como maturação, progressão e presença de otite foram os principais responsáveis pelas variações. Conclusão: Nos últimos 10 anos foi observado que os programas de Triagem Auditiva Neonatal nas maternidades tem possibilitado o diagnóstico mais cedo. Considerando as diferenças de limiares encontrados ao longo do tempo em crianças que realizaram o PEATE-FE nos primeiros seis meses de vida, esse exame tem sido efetivo na determinação de limiares no período no qual a obtenção ocorre através de VRA não é possível. A variação de limiares auditivos relacionados a maturação, progressão e otites sugere que o acompanhamento periódico de crianças diagnosticadas nos primeiros anos de vida deve ser realizado como procedimento sistemático em intervalos de três a quatro meses, considerando o período maturacional e a dificuldade de observação pelos pais de variações de limiares

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