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Temperamento e prematuridade: influências sobre a interação mãe-bebê / Temperament and prematurity: influences on mother-infant interaction

Chiodelli, Taís [UNESP] 26 August 2016 (has links)
Submitted by TAIS CHIODELLI null (tais.chiodelli@hotmail.com) on 2016-10-20T16:35:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Taís Chiodelli.pdf: 939230 bytes, checksum: f99f771800c6b07642f1877ab923caa4 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-10-26T18:31:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 chiodelli_t_me_bauru.pdf: 939230 bytes, checksum: f99f771800c6b07642f1877ab923caa4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-26T18:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 chiodelli_t_me_bauru.pdf: 939230 bytes, checksum: f99f771800c6b07642f1877ab923caa4 (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O temperamento e a prematuridade do bebê são apontados pela literatura como variáveis que podem influenciar as interações estabelecidas entre a mãe e o bebê. As interações com um bebê avaliado como mais difícil podem ser menos prazerosas e os que nasceram prematuros podem responder de forma diferente aos estímulos do ambiente, requerendo mais cuidado dos pais. Este trabalho investigou a influência do temperamento e da prematuridade nas interações mãe-bebê no início da vida e organiza-se em três estudos. O primeiro estudo identificou a percepção materna do temperamento de bebês de três a seis meses associando-a a variáveis do bebê, maternas e familiares. Foram observadas correlações positivas entre a idade gestacional, o peso ao nascer e a percepção materna de temperamento difícil do bebê. O segundo estudo investigou os comportamentos interativos do bebê (orientação social positiva, expressão negativa e regulação) e maternos (orientação social positiva e expressão negativa) emitidos durante os episódios do Face-to-Face Still-Face (FFSF), considerando dois grupos: o de bebês prematuros (Grupo PT) e os nascidos a termo (Grupo AT). O FFSF refere-se a um procedimento de filmagem e divide-se em três episódios de três minutos cada. Nos episódios um e três a mãe interagiu com o seu bebê como estava habituada a fazer e, no segundo, interrompeu a interação, manteve contato visual, mas deixou de responder ao bebê. As análises foram conduzidas considerando a amostra total e comparando os dois grupos. Os resultados apontaram que tanto os bebês da amostra total como os dos Grupos PT e AT apresentaram o efeito still-face, isto é, responderam diferentemente na ausência dos comportamentos interativos maternos. Os bebês prematuros emitiram frequências mais altas de comportamentos de orientação social positiva do que os bebês a termo, ainda que as diferenças não tenham sido significativas, diferente de outros estudos da área. Todavia, as mães de bebês prematuros apresentaram médias menores de orientação social positiva do que as mães de bebês nascidos a termo, mas as diferenças também não foram significativas. No terceiro estudo analisou-se a influência do temperamento do bebê, avaliado pela percepção materna, sobre a interação mãe-bebê. As díades foram divididas em grupos de temperamento fácil (G1), moderado (G2) e difícil (G3). Os bebês do G3 diferiram significativamente dos demais grupos em expressão negativa no episódio dois do FFSF. As mães dos bebês do G1 apresentaram menos comportamentos de orientação social positiva do que as mães dos demais grupos. Os resultados podem contribuir para o planejamento de intervenções que visem promover interações saudáveis entre a díade. / FAPESP: 2014/10653-4
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Separações mãe-bebê: diversos sentidos na construção de uma relação.

Ferreira, Marisa Vasconcelos 08 December 2000 (has links)
Os estudos sobre as separações mãe-bebê são fortemente influenciados pela Teoria do Apego de John Bowlby e Mary Ainsworth, que considera as separações entre figura de apego e bebê como fatores de risco para o desenvolvimento e enfatiza que, por natureza, o cuidado do bebê deve ser realizado por uma só pessoa, preferencialmente a mãe. Dessa teoria decorrem críticas aos cuidados de bebês e crianças pequenas em creche, que influenciam o imaginário social sobre as possíveis desvantagens do cuidado coletivo de bebês. Contrapõe-se à Teoria do Apego, uma perspectiva sócio-histórica de desenvolvimento que concebe a pessoa constituindo-se em relações sociais mais amplas, inseridas em contextos sócio-culturais, onde diversos parceiros significativos são possíveis ao bebê. Nessa perspectiva, a separação entre o bebê e seus parceiros significativos não constitui necessariamente fator de risco para o seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho é identificar, a partir de elementos do discurso de uma mãe, possíveis sentidos relacionados a eventos de separação, que permeiam sua relação com o bebê. Busca-se compreender como estes vão constituindo o papel dessa mãe que, contrariamente à visão naturalizada da Teoria do Apego, vai se construindo na especificidade do seu contexto sócio-cultural. O corpus desta pesquisa é composto por quatro entrevistas com uma mãe, realizadas entre o 8° mês de gravidez e o 8° mês de vida do bebê. Dividimos o período da pesquisa em quatro momentos: o pré-natal, os momentos iniciais da família após o nascimento do bebê, os primeiros meses da família com o bebê e a entrada da família na creche. Na análise, utilizamos a proposta teórico-metodológica da Rede de Significações elaborada pelo CINDEDI, buscando compreender transformações na rede de significações dessa mãe no decorrer dos momentos investigados. Nestes, o tema da separação aparece na fala da mãe com diferentes sentidos: por vezes, é visto como uma ameaça à relação mãe-bebê, fazendo emergir angústia na mãe e em outros membros da família; em outras, como possibilidade de diferenciação da mãe e do bebê. Estes sentidos vão sendo reconstruídos dependendo do contexto em que mãe e bebê estão inseridos e da situação interativa e emergem no decorrer do processo de desenvolvimento da pessoa que vai tendo sua rede de significações reconfigurada. Este processo de reconstrução indica não apenas uma possibilidade, como propõe a Teoria do Apego, mas uma variedade de sentidos possíveis para os eventos de separação mãe-bebê.
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Separações mãe-bebê: diversos sentidos na construção de uma relação.

Marisa Vasconcelos Ferreira 08 December 2000 (has links)
Os estudos sobre as separações mãe-bebê são fortemente influenciados pela Teoria do Apego de John Bowlby e Mary Ainsworth, que considera as separações entre figura de apego e bebê como fatores de risco para o desenvolvimento e enfatiza que, por natureza, o cuidado do bebê deve ser realizado por uma só pessoa, preferencialmente a mãe. Dessa teoria decorrem críticas aos cuidados de bebês e crianças pequenas em creche, que influenciam o imaginário social sobre as possíveis desvantagens do cuidado coletivo de bebês. Contrapõe-se à Teoria do Apego, uma perspectiva sócio-histórica de desenvolvimento que concebe a pessoa constituindo-se em relações sociais mais amplas, inseridas em contextos sócio-culturais, onde diversos parceiros significativos são possíveis ao bebê. Nessa perspectiva, a separação entre o bebê e seus parceiros significativos não constitui necessariamente fator de risco para o seu desenvolvimento. O objetivo deste trabalho é identificar, a partir de elementos do discurso de uma mãe, possíveis sentidos relacionados a eventos de separação, que permeiam sua relação com o bebê. Busca-se compreender como estes vão constituindo o papel dessa mãe que, contrariamente à visão naturalizada da Teoria do Apego, vai se construindo na especificidade do seu contexto sócio-cultural. O corpus desta pesquisa é composto por quatro entrevistas com uma mãe, realizadas entre o 8° mês de gravidez e o 8° mês de vida do bebê. Dividimos o período da pesquisa em quatro momentos: o pré-natal, os momentos iniciais da família após o nascimento do bebê, os primeiros meses da família com o bebê e a entrada da família na creche. Na análise, utilizamos a proposta teórico-metodológica da Rede de Significações elaborada pelo CINDEDI, buscando compreender transformações na rede de significações dessa mãe no decorrer dos momentos investigados. Nestes, o tema da separação aparece na fala da mãe com diferentes sentidos: por vezes, é visto como uma ameaça à relação mãe-bebê, fazendo emergir angústia na mãe e em outros membros da família; em outras, como possibilidade de diferenciação da mãe e do bebê. Estes sentidos vão sendo reconstruídos dependendo do contexto em que mãe e bebê estão inseridos e da situação interativa e emergem no decorrer do processo de desenvolvimento da pessoa que vai tendo sua rede de significações reconfigurada. Este processo de reconstrução indica não apenas uma possibilidade, como propõe a Teoria do Apego, mas uma variedade de sentidos possíveis para os eventos de separação mãe-bebê.
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O sistema de comunicação mãe-bebê: estudo das dimensões que compõem as trocas mediadas por objetos

Christine Chaves da Silva, Emmanuelle January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8865_1.pdf: 657851 bytes, checksum: 3157411b75e54a22f6be16fe2e9d38e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Este trabalho investigou o desenvolvimento da comunicação mãe-objeto-bebê utilizando como referencial teórico-metodológico a perspectiva dos Sistemas Dinâmicos (LEWIS, 2000, 2002; THELEN; SMITH, 1994) e o modelo de comunicação elaborado por Lyra (1988, 2000) e colaboradores (FOGEL; LYRA, 1997; LYRA; ROSSETTI-FERREIRA, 1995; LYRA; WINEGAR, 1997). Assim, foram formulados dois objetivos específicos: (1) explorar a adequação das dimensões de Imediaticidade, Suavidade e Número de turnos para explicar o processo de auto-organização que faz emergir períodos de quase-estabilidade ao longo do desenvolvimento das trocas mãe-objeto-bebê que envolvem as ações específicas de dar-epegar objetos e (2) verificar a configuração das referidas dimensões para descrever o período de explosão para o novo e a emergência de novas brincadeiras, que envolvem objetos, diferentes daquela de dar-e-pegar . Para tanto, uma díade foi observada longitudinalmente, durante o período dos dois aos nove meses de vida do bebê. As trocas comunicativas entre a mãe e o bebê foram videografadas semanalmente, em situação natural, na casa da díade. Cada registro efetuado teve a duração média de vinte minutos. A partir dos dados obtidos, foram encontrados os seguintes resultados: (1) identificação dos três períodos de quase-estabilidade (E-E-A) e sua caracterização em relação às dimensões que o compõem; (2) configuração das referidas dimensões no período de explosão para o novo; (3) organização das mesmas nas novas brincadeiras mediadas por objetos. Desta forma, a dimensão de Suavidade das trocas apresenta-se como a mais susceptível para captar a relação entre os padrões de desenvolvimento do sistema de comunicação mãe-objeto-bebê e o microdesenvolvimento a partir do qual emergem esses padrões
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O EFEITO DA SEPARAÇÃO PRECOCE PÓS-NATAL NA EFICIÊNCIA DA TROCA DE SINAIS ENTRE A MÃE E O BEBÊ DURANTE A PRIMEIRA MAMADA

Moura, Cirinéia de Abreu 27 September 2001 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-12-06T18:07:59Z No. of bitstreams: 1 CIRINEIA DE ABREU MOURA.pdf: 2809450 bytes, checksum: efc9a34f5d92b333247b7957c5d96d6c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-06T18:07:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CIRINEIA DE ABREU MOURA.pdf: 2809450 bytes, checksum: efc9a34f5d92b333247b7957c5d96d6c (MD5) Previous issue date: 2001-09-27 / In this study the human communication at its most precocious stage, i.e. during the first breastfeeding, was researched. The naturalistic observation method was used, and 20 mother-infant pairs were studied. The mothers were primiparas, having carried out uneventful gestations, according to medical criteria, and presenting vaginal deliveries. The babies were born at due date, within the 38th and the 40th weeks of gestation, and were observed during their first hours of life according to the Apgar criterion, being considered healthy. The control group was formed by 10 pairs not exposed to a forced postnatal separation and the experimental group, by 10 pairs exposed to a forced postnatal separation, which are the procedures adopted by the maternities where these data were collected. The behaviors of mothers and babies of both groups were observed using behavioral categories previously defined, which were analyzed through the use of the accumulated frequency of 1,200 registers obtained from both groups and submitted to the analysis of the correlation coefficient of Pearson. The results indicated significant differences between the two groups in the main categories of interactions of the present research: for the mothers – breastfeed, look at the baby, and other behaviors of mother interaction; for the babies – suckle, move and keep the eyes open. The data showed that the babies from the control group were visibly more responsive to the signs emitted by the mother than the babies of the experimental group. The mother and baby behavioral variables correlated in the control group indicated adequate and consistent interrelational dynamics. Yet the dynamics of the mother and baby experimental group was sparse, because they were not able to maintain and prolong their own alert state until the end of the interaction. These results support the initial expectations of the study, and permit to conclude that there are differences in the performance of the control group when compared to the experimental group regarding the precocious communication established during the first feeding. The differences were determined by the behavioral performance of the babies from the control group and evidenced by a more efficient sign exchange. The procedure of precociously separating the babies from their mothers affected, in this research, the efficiency of sign exchange at the first feeding, interfering in the behavior of both parts of the pair. / Neste estudo foi investigada a comunicação humana em sua fase mais precoce, ou seja, durante a primeira mamada. Foi usado o método de observação naturalística, estudando 20 díades mãe-bebê. As mães eram primíparas, de gestação sem intercorrências, segundo critérios médicos, e de parto vaginal. Os bebês nasceram a termo e foram observados nas primeiras horas de vida, sendo saudáveis segundo o critério de Apgar. O grupo controle foi formado por 10 díades não expostas à separação forçada pós-natal e o grupo experimental, por 10 díades expostas à separação forçada pós-natal, procedimentos adotados pelas maternidades onde os dados foram coletados. Os comportamentos das mães e dos bebês dos dois grupos foram observados utilizando-se categorias comportamentais, previamente definidas, que foram analisadas através da freqüência cumulativa dos 1.200 registros obtidos nos dois grupos e submetidos à análise do coeficiente de correlação de Pearson. Os resultados indicaram diferenças significativas entre os dois grupos de díades nas principais categorias de interações deste estudo: para as mães – amamentar, olhar o bebê e outros comportamentos de interação das mães; para os bebês – mamar, mexer e ficar de olhos abertos. Os dados revelaram que os bebês do grupo controle foram visivelmente mais responsivos aos sinais emitidos pelas mães do que os bebês do grupo experimental. As variáveis comportamentais das mães e dos bebês correlacionadas no grupo controle indicaram uma dinâmica interrelacional adequada e consistente. Já as das mães e dos bebês do grupo experimental indicaram uma dinâmica dispersa, pois não conseguiram manter e prolongar seus próprios estados de atenção até o final da interação. Estes resultados apóiam a expectativa inicial do estudo, concluindo-se que existem diferenças no desempenho do grupo controle em relação ao grupo experimental no que diz respeito à comunicação precoce estabelecida durante a primeira mamada. As diferenças foram determinadas pelo desempenho comportamental dos bebês do grupo controle e evidenciadas por uma troca mais eficiente de sinais. O procedimento de separar precocemente os bebês de suas mães afetou, nesta pesquisa, a eficiência da troca de sinais logo na primeira mamada, interferindo no comportamento das duas partes da díade.
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Mães negras: as crises próprias do tornar-se mãe e suas influências no estabelecimento de vínculo mãe - bebê

Fonseca, Fabiane Rodrigues, 92-98129-9600 20 February 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-17T15:31:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-17T15:31:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-08-17T15:32:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T15:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Fabiane R. Fonseca.pdf: 1770171 bytes, checksum: cacbffa1ea0a554a513eef785358fa87 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed at analyzing how black mothers experience the crises established with the arrival of the first child and, as such crises influence the establishment of bond between mothers and babies. The research was constructed from the qualitative method, using content analysis and structuring from the case study method. Three mothers were interviewed, indicated by members of the social movements of the City of Manaus - AM. Such women should take into account the profile adopted for the research: black mothers, aged between 15 and 25 years, with a single child aged 2 to 5 years, married or not. Data collection took place through semi-structured interviews where the aim was to understand aspects of pregnancy, delivery, puerperium and the dynamics of the mother-baby relationship and their influence on the bond. After the data collection, the material was read according to the criteria of the content analysis method, seeking to identify the sense nuclei present in the interviewees' speech, passing the subsequent division into analytical categories. The aspects present in each category gave rise to the writing of the cases, subdivided into: contextualization; Family dynamics and experiences, motherhood and bonding. For the discussion, we proposed the hermeneutic encounter between the phenomena present in the speeches of those interviewed with psychoanalytic theory, health research, cultural and historical concepts and psychic transmission. For the contextualization of the study, we present a historical survey on maternity and attachment aspects and seek to explore the concept of crisis from the perspective of several scholars on the subject. Having done this, we draw a timeline, from the description of a brief historical account of the black maternity of the remote times from slavery to contemporaneity, where we seek to contextualize the presence of black women in the Amazon. The results obtained point to several forms of attachment in which the female presence predominates and the issues of the mother 's own experience, narcissistic experiences that precede motherhood itself, being part of women' s life history and influencing the bond established with their babies. We consider that it is possible that the transgenerational psychicality acts on black women from historically constructed content, and even that women are charged with excessive charges by themselves and society on becoming a mother without taking into account that the How it plays this role is totally linked to their experiences as daughters, and also the importance of observing the relevance of psychological support to mothers in all phases of gestation, childbirth and puerperium, in order to contribute to the mental health of mothers And for the construction of subsidies for coping with crises triggered by the arrival of the first child. / Este estudo teve como objetivo analisar de que forma mães negras vivenciam as crises instauradas com a chegada do primeiro filho e, como tais crises influenciam no estabelecimento de vínculo entre mães e bebês. A pesquisa foi construída a partir do método qualitativo, utilizando-se da análise de conteúdo e estruturando-se a partir do método do estudo de caso. Foram entrevistadas três mães, indicadas por membros dos movimentos sociais da Cidade de Manaus – AM. Tais mulheres deveriam atender ao perfil adotado para a pesquisa: mães negras, com idade entre 15 e 25 anos, com um único filho de 1 à 5 anos, casadas ou não. A coleta de dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas onde se buscou compreender aspectos da gravidez, parto, puerpério, a dinâmica da relação mãe-bebê e suas influências no vínculo. Após a coleta de dados foram feitas leituras do material obedecendo aos critérios do método de análise de conteúdo, buscando identificar os núcleos de sentido presentes na fala das entrevistadas, passando a posterior divisão em categorias analíticas. Os aspectos presentes em cada categoria deram origem à escrita dos casos, subdivididos em: caracterização; dinâmica familiar e vivências, maternidade e vínculo. Para a discussão propusemos o encontro hermenêutico entre os fenômenos presentes nas falas das entrevistadas com a teoria psicanalítica, pesquisas em saúde, conceitos culturais e históricos e transmissão psíquica. Para a contextualização do estudo, apresentamos um apanhado histórico sobre a maternidade e aspectos da vinculação e buscamos explorar o conceito de crise a partir da visão de vários estudiosos sobre a temática. Feito isso, traçamos uma linha do tempo, a partir da descrição de breve relato histórico sobre a maternidade negra dos tempos remotos da escravidão à contemporaneidade, onde buscamos contextualizar a presença da mulher negra na Amazônia. Os resultados obtidos apontam para diversas formas de vinculação nas quais predominam a presença feminina e as questões da própria vivência da mãe, vivências narcísicas que antecedem a própria maternidade fazendo parte da história de vida das mulheres e influenciando no vínculo estabelecido com seus bebês. Consideramos que é possível que a transgeracionalidade psíquica atue sobre as mulheres negras a partir de conteúdos construídos historicamente, e ainda que às mulheres é atribuída uma cobrança excessiva por parte delas mesmas e da sociedade sobre o tornar-se mãe sem se levar em conta que a forma como elas desempenham este papel está totalmente ligada as suas vivências como filhas, e ainda, a importância de observarmos a relevância do apoio psicológico as mães em todas as fases da gestação, parto e puerpério, de forma a contribuir para a saúde psíquica de mães e bebês e para a construção de subsídios para o enfrentamento das crises desencadeadas com a chegada do primeiro filho.
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O bebê com Síndrome de Down e sua mãe: um estudo sobre o desenvolvimento da comunicação

Fernandes de Melo, Symone January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8939_1.pdf: 871542 bytes, checksum: 5a77461de76a83c51e1a20aed5c61365 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A presente pesquisa aborda o desenvolvimento do sistema de comunicação mãe-bebê no contexto da Síndrome de Down. Fundamenta-se na perspectiva dos Sistemas Dinâmicos, utilizando o modelo de análise da comunicação denominado EEA Estabelecimento - Extensão - Abreviação, proposto por Lyra e colaboradores (LYRA, 1988, 2000; LYRA; CHAVES, 2000; LYRA; ROSSETTI-FERREIRA, 1995; LYRA; SOUZA, 2003; LYRA; WINEGAR, 1997). Trata-se de um estudo longitudinal com duas díades mãe-bebê cujo filho tem Síndrome de Down, acompanhadas dos três meses a um ano de idade da criança através de registros semanais, em vídeo, das trocas comunicativas face-a-face e mediadas por objeto, em situação de laboratório. O procedimento de análise consistiu na avaliação, segundo a segundo (microanálise), dos registros das trocas comunicativas, buscando identificar os padrões de organização da comunicação e suas transformações ao longo do tempo. No tocante à evolução do sistema, evidenciou-se uma dinâmica distinta daquela observada em pesquisas com bebês que apresentam desenvolvimento típico. Destacou-se um deslocamento no tempo, no tocante à passagem do predomínio entre os momentos de quase estabilidade, sobretudo no que se refere à emergência da abreviação; um prolongado período de extensão nas trocas facea- face e mediadas pelo objeto e uma maior instabilidade na evolução do sistema. O modelo possibilitou a identificação de três características, de natureza relacional, que marcam a evolução do sistema de comunicação nas díades estudadas: adaptação mútua, diretividade materna versus responsividade do bebê e busca de autonomia versus atitude materna. A adaptação mútua prevaleceu na maior parte do período investigado, demonstrando que, a despeito das dificuldades inerentes à Síndrome, os parceiros conseguiram construir um conhecimento compartilhado e, a partir das trocas co-reguladas, adaptaram-se mutuamente ainda nos primeiros meses de vida do bebê. No decurso do desenvolvimento foi verificado que a diretividade materna cumpre a função de potencializar as habilidades comunicativas do bebê, prejudicadas pela Síndrome. Ao final do período analisado, entretanto, os bebês dão indícios de uma maior autonomia, cabendo à mãe dar o suporte necessário ao filho, possibilitando que o sistema evolua rumo a níveis de maior complexidade. A partir da análise microanalítica, foi possível compreender a singularidade dos percursos empreendidos pelas díades no processo de auto-organização do sistema de comunicação. O modelo utilizado mostrou-se promissor na abordagem do desenvolvimento da comunicação em bebês com deficiência, por permitir apreender tanto aspectos generalizáveis do sistema (padrões de desenvolvimento dos momentos de quase estabilidade) como as particularidades da construção conjunta de uma história relacional, fornecendo, assim, subsídios para o desenvolvimento de estratégias de intervenção em tal contexto
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O trabalho realizado em UTIP com bebês pré-termos e suas mães: contribuições ao método clínico fonoaudiológico / The work performed in the PICU with premature babies and their mothers: contributions to the speech therapy clinical approach

Pego, Jaqueline Abrantes 30 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaqueline Pego.pdf: 963650 bytes, checksum: f9d63b7aa106bb3a199e37f495949d1a (MD5) Previous issue date: 2005-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The purpose of this issue was to outline principles and techniques of the speech treatment of premature babies, since the moment of its hospital internment at the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) until its discharge; along with the mother and the staff members who take care of the child. To achive that aim, the qualitative-clinical methodology was used. A case study of an under-weight premature new-born who had feeding difficulties and was in a high risk condition concerning development, feeding and the establishment of a mother-baby bound was also discussed. The research took place in the PICU, the nursery and at Pediatric Unit of the Hospital Governador Israel Pinheiro do Instituto da Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), in the city of Belo Horizonte, Brazil. The theoretical-metodological bases of this study originated from the joint established among the foundations of the Neuro-science, the Winnicott psycho-analisys, Neuro-Developmental Treatment- Bobath Approach and Synactive Theory. All of them are very important for the understanding of the speech therapy work performed with the new-born in risk. The importance of the mother as the first environment a baby was also reinforced due to the baby s constituion as person . From the analisys of this case we can come to the conclusion that this type of speech therapy work demands that the professional be in connection with the baby, the mother and also members of the hospital staff. In this perspective, it is possible to receive the mother-child bound, humanize the PICU environment and provide the little patients with tools that allow them to achieve a healthy and satisfactory development in its first period of life / Este trabalho teve como objetivo delinear princípios e técnicas do atendimento fonoaudiológico a recém-nascidos pré-termos, desde o momento da sua internação no Centro de Terapia Intensiva Pediátrico (CTIP), até a alta hospitalar, incluindo especificidades do enquadre envolvendo a mãe e a equipe multiprofissional. Para tanto, foi utilizada a metodologia clínico-qualitativa e realizado um estudo de caso de um recém-nascido pré-termo muito baixo peso, com dificuldades alimentares e em uma condição de alto risco para problemas no desenvolvimento, na alimentação e na constituição do vínculo mãe/bebê. A pesquisa foi feita no CTIP, no Berçário e na Unidade Pediátrica do Hospital Governador Israel Pinheiro do Instituto da Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), em Belo Horizonte. Os pressupostos teórico-metodológicos que embasaram este estudo advém das articulações estabelecidas entre fundamentos da Neurociência, da Psicanálise winnicottiana e também os advindos do Tratamento Neuroevolutivo- Conceito Bobath e da Teoria Síncrono-ativa, importantes para a compreensão do trabalho fonoaudiológico voltado ao recém-nascido de risco. Deu-se destaque à importância da mãe como primeiro ambiente de um bebê, fundamental, portanto, em sua constituição como pessoa. Pode-se concluir, a partir da análise do caso, que esse tipo de trabalho fonoaudiológico exige que o profissional esteja sintonizado com o bebê, com a mãe e também com a equipe hospitalar. Nesta perspectiva, é possível acolher a dupla mãe/bebê, humanizar o ambiente de UTIP e favorecer ao pequeno paciente que conquiste as aquisições deste período inicial da vida
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Interação mãe-bebê e o desenvolvimento de linguagem em bebês de três meses /

Campos, Mayara Croce January 2019 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Resumo: Compreender os processos envolvidos desde o início do desenvolvimento da linguagem tem sido o desafio de múltiplas áreas do conhecimento devido a sua complexidade e a gama de variáveis que podem estar correlacionadas. Para alguns estudiosos, as interações iniciais que o ser humano é exposto, desempenha papel fundamental no desenvolvimento de habilidades linguísticas. Culturalmente, a mãe está no cenário das primeiras relações com maior frequência e, por isso, acaba viabilizando mais oportunidades de interação com o bebê. Considerando assim, o presente estudo propôs-se a descrever e relacionar aspectos da interação mãe-bebê no desenvolvimento da linguagem expressiva e receptiva de bebês de três meses. Participaram deste estudo trinta mães e seus bebês com três meses que frequentam um serviço de acompanhamento do desenvolvimento infantil no primeiro ano de vida, em uma universidade pública do interior do estado de São Paulo. Para a avaliação da interação mãe-bebê, a díade foi filmada em situação estruturada em um episódio de três minutos. Para a avaliação das habilidades comunicativas foi utilizada a Escala de Desenvolvimento Bayley-III, contemplando apenas as áreas de Linguagem Expressiva e Linguagem Receptiva. As filmagens foram analisadas através da cotação de comportamentos interativos maternos e do bebê por segundo, utilizando o protocolo Interadíade. Os resultados demonstraram que, tanto as mães quanto os bebês, apresentaram maior frequência de comportamentos positivos na... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Understanding the processes involved since the beginning of language development has been the challenge of multiple areas of knowledge due to their complexity and range of variables that may be correlated. For some studies, the initial interactions that the human being is exposed plays a fundamental role in the development of language skills. Culturally, the mother is in the scene of the first relationships with more frequency and for this reason it ends up making viable more opportunities of interaction with the baby. Considering this, the present study aimed to describe and relate aspects of the mother-baby interaction in the development of expressive and receptive language of three-month-old babies. Thirty mothers and their three-month-old infants attending a child development follow-up service in the first year of life at a university in the interior of the state of São Paulo participated in this study. For the evaluation of the mother-baby interaction, the dyad was filmed in a structured situation in a three-minute episode. For the evaluation of communicative abilities, the Development Scale Bayley-III was used, considering only the areas of Expressive Language and Receptive Language. Filming was analyzed through the quotation of interactive maternal and baby behaviors per second. The results showed that both mothers and infants had a higher frequency of positive behaviors in the dyad. Babies had more mother-to-be-behaving behaviors with neutral or positive sounds, and m... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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"Observação da relação mãe-bebê-família como uma ferramenta para o aprendizado da integralidade" / Observation on the Mother-Infant-Family Relation as a tool for learning about integrity.

Franceschini, Trude Ribeiro da Costa 10 June 2005 (has links)
A construção do Sistema Único de Saúde trouxe sem dúvida uma melhora do acesso com a ampliação da oferta dos serviços, contudo, ainda há grandes desafios para se alcançar um modelo de assistência eficaz, resolutivo e universal. Necessário se faz promover mudanças na formação profissional de modo a aproximá-la dos princípios do SUS, como a integralidade da assistência, e do conceito ampliado de saúde, entre outros, com o desenvolvimento de competências que dêem conta da complexidade do trabalho em saúde para atenção integral e humanizada à população brasileira. A formação para área da saúde deve ter como objetivos a transformação das práticas profissionais, estruturadas a partir da problematização do processo de trabalho e sua capacidade de construir o cuidado para as várias dimensões e necessidades em saúde. Assim, esta investigação tem como objetivo analisar uma experiência de aprendizagem do estágio da Observação da Relação Mãe-Bebê-Família (ORMBF) como ferramenta para a constituição de sujeitos competentes para a produção de cuidados, na perspectiva da integralidade da assistência à saúde. O estágio acontece em uma parceria da Faculdade de Ciências e Letras com o Centro de Saúde Escola da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, ambas da Universidade de São Paulo, para estudantes do 4º e 5º anos da Faculdade de Psicologia. O material empírico se constituiu dos registros de observações de 5 famílias efetuadas durante o ano de 2003, sendo utilizada a análise temática. Na análise do material foi possível a articulação dos núcleos de sentido: preparo para o encontro e postura do observador, a disponibilidade da família para o observador, se deparando com uma realidade diferente – o impacto com o cotidiano das famílias, a comunicação como elemento fundamental para a interação e a construção da interação e do vínculo. Estes núcleos de sentido apontaram para um grande tema: o aprendizado para a interação, na perspectiva da clínica ampliada para atenção integral à saúde. Todos estes elementos da ORMF que compõem a aprendizado para interação, na realidade, identificam o observador participante privilegiado para compreender a complexidade do processo saúde e doença, com responsabilização e vínculo com a família que se propôs conhecer, campo de competência para atenção integral à saúde. Revelam aprendizado pela experiência e, também, novos conteúdos a serem pensados por pensadores implicados com a mudança dos modelos de atenção à saúde e de ensino. / The construction of the Single Health System (SHS) has undoubtedly led to a better access, offering a wider range of services. However, great challenges remain ahead if we want to reach an efficient, problem-solving and universal care model. Professional formation needs to get closer to the principles of the SHS, such as care integrity, and to a broader health concept, among others, developing competencies that are able to handle the complexity of health work, with a view to delivering integral and humanized care to the Brazilian population. Hence, health formation has to aim for the transformation of professional practices, structured on the basis of the problematization of the work process and its capacity to construct care for different health dimensions and needs. Thus, this research aims to analyze a learning experience during a training period in Observation on the Mother-Infant-Family Relation (OMIFR) as a tool for developing competent subjects for care delivery, from the perspective of integral health care. This training period is part of a partnership between the University of São Paulo School of Sciences and Languages and the Ribeirão Preto Medical School Teaching Health Center and directed at 4th and 5th-year students from the School of Psychology. 5 families were observed in 2003. The records of these observations were used as empirical material and were subject to thematic analysis. This analysis revealed the following clusters of meanings: preparation for the meeting and observer’s attitude, family’s availability for the observer, facing a different reality – the confrontation with the family’s daily reality, communication as a basic element for interaction and the construction of interaction and bonding. These clusters pointed towards one large theme: learning for interaction, from the perspective of an expanded clinical practice to provide integral health care. All of these OMIFR elements that constitute learning for interaction actually identify the participant observer, who is in a privileged position to understand the complexity of the sickness and health process, being answerable to and bonding with the family (s)he aimed to get to know, which is a competence area for integral health care. They disclose learning through experience, as well as new contents that should be taken into consideration by thinkers who are committed to changing health care and teaching models.

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