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A internacionalização de empresas brasileiras e a criação de valor para o acionista

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Previous issue date: 2008-10-20 / The aim of this paper is analyze whether, compared with domestic companies, the
internationalization of brazilian companies created value to their shareholders, through
the better market return as well as through the reduction of investment risk, considering
the total risk and the systematic risk, or through the risk return relationship. Using the
IBX-100 index as data base, we create a portfolio with brazilian multinational companies
and other portfolio with brazilian domestic companies, then we compared the
performance of each portfolio by monthy average return, total risk, systematic risk,
Sharpe Ratio, Treynor Ratio and Jensen s Alpha. Basing on these first samples, we
create two other groups of portfolios, one group composed by portolofios with only
private companies and other group composed by portfolios with only companies of the
same industry. The performance of these three groups of portfolios had compared for
three diferent periods, first from 1996 to 2007 including controlled exchange rate
period (from 1996 to 1998), free floating exchange rate period with depreciation of
brazilian Real (from 1999 to 2002) and free floating exchange rate period with
appreciation of brazilian Real (from 2003 to 2007); the second period from 1999 to 2007
comprise the free floating exchange rate era it included a free floating exchange rate
period with depreciation of brazilian Real (from 1999 to 2002) and a free floating
exchange rate period with appreciation of brazilian Real (from 2003 to 2007); and the
thirth period from 2003 to 2007 comprise only the free floating exchange rate period with
appreciation of brazilian Real. The findings show that internationalization created value
to shareholders for all portfolios and periods, except when we compared the portfolios of
multinational and domestic companies of the same industry during the period of the
brazilian Real appreciation, when we find a divergence between a lower premium for
multinationals relating to the systematic risk Treynor Ratio and Jensen s Alpha and a
higher premium for multinationals relating to the total risk Sharpe Ratio / O objetivo desta pesquisa foi analisar se, em comparação com as empresas
domésticas, a internacionalização de empresas brasileiras criou valor para o acionista,
tanto pelo melhor desempenho de mercado quanto pela redução do risco do
investimento, considerando o risco total e o risco sistêmico, bem como pelo arranjo de
ambos através da relação risco e retorno. Tomando o Índice IBX-100 como base
amostral, foi composta uma carteira de ações de empresas brasileiras multinacionais e
outra carteira de ações de empresas brasileiras domésticas para, então, se comparar o
desempenho de ambas através do retorno médio mensal, do risco total, do risco
sistêmico, do Índice de Sharpe, do Índice de Treynor e do Índice de Jensen. Deste par
de carteiras iniciais, foram criados dois outros pares, um composto apenas por
empresas privadas e outro composto apenas por empresas do mesmo setor
econômico. A comparação do desempenho destes três pares de carteiras foi realizada
em três períodos: o primeiro período foi de 1996 a 2007 período com regime de
câmbio administrado (1996 a 1998) e regime de câmbio flutuante com tendência de
desvalorização do Real (1999 a 2002) e de valorização do Real (2003 a 2007); o
segundo período, apenas de câmbio flutuante, foi de 1999 a 2007 período de regime
de câmbio flutuante com tendência de desvalorização do Real (1999 a 2002) e de
valorização do Real (2003 a 07); e, o terceiro período foi de 2003 a 2007 período de
câmbio flutuante somente com valorização do Real. Os resultados mostraram que a
internacionalização gerou valor para os acionistas em todas as amostras para todos os
períodos, exceto quando se comparou as multinacionais às empresas domésticas de
mesmos setores no período da valorização do Real (2003 a 2007), caso em que se
constatou uma divergência entre o prêmio sobre o risco sistêmico ( Índices de Treynor e
Jensen), menor para as multinacionais, e o prêmio sobre o risco total (Índice de
Sharpe), maior para as multinacionais

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/1299
Date20 October 2008
CreatorsMuller, Wilson Roberto Iscaro
ContributorsSantos, José Odálio dos
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração, PUC-SP, BR, Administração
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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