Return to search

História e memória do Teatro Oficina nos anos 1960 e 1970

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-01-31T09:56:30Z
No. of bitstreams: 1
Daniel Martins Valentini.pdf: 19976013 bytes, checksum: d7bf92069d96add1eb31c05661680694 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T09:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Daniel Martins Valentini.pdf: 19976013 bytes, checksum: d7bf92069d96add1eb31c05661680694 (MD5)
Previous issue date: 2017-01-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Born deepening relations among students of Largo São Francisco, the TeatroOficina belonged to a portion of the middle class that shot radical criticism against capitalism and against imperialist submission that imposed to us great poverty rates and scattered pockets of poverty, through gestated policies by multinational capital and their associateds. The Oficina responded to conservative modernization promoted by the military, exposing the restlessness of a group capable of positioning itself as an important space for an still possible contestation of accelerated capitalism and the imposition of technocratic standards, the suffocation of the freedom of expression and also destruction by cooptation of national culture, which has hit the group, shattering it. With the arrival of counterculture, new young people joined and reoriented the Oficinas’ fight in order to provoke clashes against moral aspects. This research aims to contribute to the reflection of the Oficina path through the lighting of the narratives of historical characters in question.This research intends to contribute to the reflection of the Oficina’s trajectory through the illumination of the narratives of the historical characters in question, the discussions about their engagements and the analysis of censorship processes that weighed on the group / Nascido do aprofundamento de relações entre jovens estudantes do Largo São Francisco, o Teatro Oficina pertenceu a uma parcela da classe média que disparou críticas radicais contra o capitalismo e contra a submissão imperialista que nos impunham grandes taxas de pobreza e espalhavam bolsões de miséria, através de políticas gestadas pelo capital multinacional e seus associados. O Oficina respondeu à modernização conservadora promovida pelos militares, expondo a inquietação de um grupo capaz de posicionar-se como importante espaço para a, ainda possível, contestação do capitalismo acelerado e da imposição dos padrões tecnocráticos, do sufocamento da liberdade de expressão e da destruição, também pela cooptação, da cultura nacional, que atingiu em cheio o grupo, esfacelando-o. Com a chegada da contracultura, novos jovens ingressaram e reorientaram a luta do Oficina no sentido de provocar choques contra aspectos morais. Esta pesquisa pretende colaborar para a reflexão da trajetória do Oficinapor meio da iluminação das narrativas dos personagens históricos em questão, das discussões sobre seus engajamentos e da análise de processos de censura que pesaram sobre o grupo

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/19682
Date26 January 2017
CreatorsValentini , Daniel Martins
ContributorsRago Filho, Antonio
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em História, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0026 seconds