Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-02-04T17:00:05Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Laurena Moreira Pires - 2014.pdf: 819862 bytes, checksum: ad3c271604c33a56e5735155adbcef04 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-05T10:06:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Laurena Moreira Pires - 2014.pdf: 819862 bytes, checksum: ad3c271604c33a56e5735155adbcef04 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T10:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Laurena Moreira Pires - 2014.pdf: 819862 bytes, checksum: ad3c271604c33a56e5735155adbcef04 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-14 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Cross-sectional study conducted between March 2012 and December 2013 that
aimed to investigate and compare aspects of knowledge and sexual behavior among
adolescents and young people living in a rural settlement in the Southwest region of
the state of Goiás with urban adolescents in the municipality of Goiânia, Goiás.
Participants from rural areas completed a standardized self-administered questionnaire, while the group of urban adolescents was randomly selected from the study by Oliveira (2013). Data were analyzed using SPSS version 13. A total of 69 adolescents and young settlers participated in the study, of whom 54 (78.3 %) adolescents who had at least seven years of formal study were compared with 107 urban adolescent students. It was found that there was no statistical difference between the groups considering gender, race and labor activity (p > 0.05). STD known more as the two groups were: HIV/AIDS, Syphilis and Hepatitis B. Most urban adolescents reported greater knowledge of STD (p < 0.05), with the exception of syphilis, reported by the settlers adolescents (p = 0.001). About contraceptive methods teens settlers also had lower knowledge in relation to urban, only IUDs and oral contraceptives proportions were similar ( p = 0.53 and p = 0.09, respectively) . Concerning the source of information on sexuality, the highest proportion of urban adolescents mentioned the internet (p=0.001) and boyfriend (p=0.002), while
adolescents and young people mentioned the rural school (p=0.02) and mother
(p=0.03). On the use of alcohol and other drugs, use of alcohol, tobacco, marijuana
and crack showed no statistical difference between the proportions. In relation to
sexual activity, 75 reported having initiated sexual life, 50 (47.2%) urban adolescents
and 25 (46.3%) settlers. Condom use at first intercourse was similar between groups
(p>0.05). In turn, the antecedent pregnancy excelled among rural adolescent group
(p<0.001). The use of condoms as a contraceptive method was higher among the
group of urban adolescents (p=0.04). Rural teens and young showed greater
vulnerability to sexually transmitted diseases in relation to the group of urban
adolescents. The study data show the need for intersectoral work, especially among
the areas of health and education as the creation and maintenance of health facilities
and rural schools in the county to facilitate access to information ensuring thus
promoting comprehensive adolescent health and young people to reduce
vulnerabilities. / Estudo transversal realizado entre março de 2012 a dezembro de 2013 que
objetivou investigar e comparar aspectos do conhecimento e comportamento sexual
de adolescentes e jovens residentes em um assentamento rural da região sudoeste
do estado de Goiás com adolescentes de área urbana do município de Goiânia-
Goiás. Os participantes da área rural responderam a um questionário autoaplicado
padronizado, enquanto que o grupo de adolescentes urbanos foi selecionado
randomicamente do estudo de Oliveira (2013). Os dados foram analisados pelo
programa SPSS versão 19. Um total de 69 adolescentes e jovens assentados
participou do estudo, destes, 54 (78,3%) adolescentes que possuíam no mínimo
sete anos de estudo formal foram comparados com 107 adolescentes escolares
urbanos. Verificou-se que não houve diferença estatística entre os grupos
considerando sexo, cor e atividade laboral (p>0,05). As DST mais como conhecidas
pelos dois grupos foram: HIV/aids, Sífilis e Hepatite B. A maioria dos adolescentes
urbanos referiu maior conhecimento sobre as DST (p<0,05), com exceção da sífilis,
relatada pelos adolescentes assentados (p=0,001). Sobre os métodos
contraceptivos os adolescentes assentados também apresentaram menor
conhecimento em relação aos urbanos, somente para o DIU e anticoncepcional oral
as proporções foram semelhantes (p=0,53 e p=0,09, respectivamente). Em relação à
fonte de informação em sexualidade, a maior proporção de adolescentes urbanos
referiram internet (p=0,001) e namorado (p=0,002), enquanto os adolescentes e
jovens rurais referiram a escola (p=0,02) e a mãe (p=0,03). Sobre o uso de álcool e
outras drogas, o uso de álcool, tabaco, maconha e crack não apresentaram
diferença estatística entre as proporções. Em relação à atividade sexual, 75
relataram ter iniciado vida sexual, sendo 50 (47,2%) adolescentes urbanos e 25
(46,3%) assentados. O uso de preservativo na primeira relação sexual foi
semelhante entre os grupos (p>0,05). Por sua vez, o antecedente de gravidez
sobressaiu entre as adolescentes do grupo rural (p<0,001). O uso do preservativo
masculino como método contraceptivo foi superior entre o grupo de adolescentes
urbanos (p=0,04). Os adolescentes e jovens rurais apresentaram maior
vulnerabilidade às doenças de transmissão sexual em relação ao grupo de
adolescentes urbanos. Os dados do estudo mostram a necessidade de trabalhos
intersetoriais, especialmente entre as áreas da saúde e educação como a criação e
manutenção de unidades de saúde e escolas rurais no município para facilitar o
acesso à informação garantindo, portanto a promoção da saúde integral dos
adolescentes e jovens para redução das vulnerabilidades.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/4087 |
| Date | 14 February 2014 |
| Creators | Pires, Laurena Moreira |
| Contributors | Souza, Márcia Maria de, Souza, Márcia Maria de, Guimarães, Marília Mendonça, Junqueira, Ana Luisa Neto, Almeida, N. A. M., Rosso, C. F. W. |
| Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (FEN), UFG, Brasil, Faculdade de Enfermagem - FEN (RG) |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
| Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | 4506162830365041981, 600, 600, 600, 600, 2756753233336908714, -7702826533010964327, -2555911436985713659 |
Page generated in 0.0026 seconds