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Estudos de citotoxicidade e genotoxicidade de Eleutherine plicata Herb / Phytochemical studies, cytotoxicity and genotoxicity Eleutherine plicata Herb

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Previous issue date: 2014-09-30 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo do presente trabalho foi realizar estudos fitoquímicos de E. plicata, bem como avaliar a citotoxicidade, o papel do estresse oxidativo e a genotoxicidade. O pó dos bulbos de E. plicata foi submetido à maceração com etanol, a solução concentrada até resíduo em rotaevaporador. O extrato etanólico foi submetido ao fracionamento em coluna cromatográfica aberta de sílica gel, sendo utilizado como fase móvel solventes de polaridade crescente. A fração diclorometano foi submetida ao refracionamento em cromatografia em camada preparativa, utilizando como fase móvel o diclorometano, sendo obtidas 3 subfrações. O extrato etanólico, suas frações e subfrações foram submetidos a análises cromatográficas e espectrofotométricas. Todas as amostras foram submetidas aos ensaios: viabilidade celular (MTT), da capacidade antioxidante (DPPH), cometa e micronúcleo. A partir do extrato etanólico obteve-se uma fração rica em naftoquinona (Fração diclorometano). O fracionamento desta levou ao isolamento da isoeleuterina (fração S2 e majoritária), sendo a fração S3 minoritária (não identificada e não testadas). Estudos cromatográficos e espectrofotométricos permitiram a identificação de S2 (isoeleuterina). O fracionamento contribuiu positivamente para citotoxicidade em células VERO, sendo a amostra mais citotóxica a S1. Para células HepG2, a citotoxicidade foi concentração dependente, sendo que o fracionamento não contribuiu positivamente para esta. Também, em relação ao tempo, quanto maior o tempo de exposição, menor foi a citotoxicidade para as células HepG2. A capacidade antioxidante máxima foi observada para subfração S1, sendo que esta possuiu baixa genotoxicidade em ambos os métodos e foi a mais citotóxica. A fração diclorometano possui uma capacidade antioxidante intermediaria, porém apresentou uma elevada genotoxicidade no ensaio do micronúcleo. A isoeleuterina (S2) mostrou-se menor capacidade antioxidante, menor citotoxicidade e resultados conflitantes na genotoxicidade. O extrato etanólico possuiu a menor capacidade antioxidante, genotoxicidade moderada e menor citotoxicidade. Ao se analisar os resultados verifica-se que: a subfração S1 é a mais promissora como candidato a 9
fármaco antimalárico, visto possuir taxas de citotoxicidade e genotoxicidade em níveis aceitáveis. A isoeleuterina necessita de investigações complementares sobre a genotoxicidade. Em relação à fração diclorometano desaconselha-se seu uso para o desenvolvimento do medicamento antimalárico, visto ser a mais genotóxica. / The purpose of this study was phytochemical studies of E. plicata, and to evaluate the cytotoxicity, the role of oxidative stress and genotoxicity. The powder of E. plicata bulbs underwent maceration with ethanol, the solution concentrated to residue in rotaevaporator. The ethanol extract was subjected to fractionation by open column chromatography over silica gel, being used as the mobile phase solvents of increasing polarity. The dichloromethane fraction was subjected to fractionation by preparative layer chromatography using dichloromethane as mobile phase, and 3 subfractions obtained. The ethanol extract, fractions and subfractions were subjected to chromatographic and spectrophotometric analysis. All samples were subjected to the tests: cellular viability (MTT), the antioxidant capacity (DPPH), comet and micronucleus assays. From the ethanol extract obtained a rich fraction naphthoquinone (dichloromethane fraction). Fractionation of this led to the isolation of: S1, S2 (major fraction), and fraction of minority S3 (unidentified, not tested). Chromatographic studies and spectrophotometric allowed the identification of S2 (isoeleuterin). Fractionation contributed positively to cytotoxicity on VERO cells, the sample being more cytotoxic to S1. The cytotoxicity in HepG2 cells was concentration dependent, being the fractionation did not contribute positively to this. Also, over time, the longer the exposure time, the lower the cytotoxicity to HepG2 cells. The maximum antioxidant activity was observed for subfraction S1, and this low genotoxicity possessed by both methods and it was the most cytotoxic. The dichloromethane fraction has an intermediate antioxidant capacity, but had a high genotoxicity in micronucleus assay. The isoeleuterin (S2) was lower antioxidant capacity, lower cytotoxicity and genotoxicity conflicting results. The ethanol extract possessed the lowest antioxidant capacity, moderate genotoxicity and lower cytotoxicity. When analyzing the results occur that: a subfraction S1 is the most promising candidate as the antimalarial drug, as have cytotoxicity and genotoxicity rates at acceptable levels. The isoeleuterin needs additional research on 11
genotoxicity. Regarding the dichloromethane fraction was not advisable to use for the development of an antimalarial drug, since it is more genotoxic.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/7517
Date30 September 2014
CreatorsGALUCIO, Natasha Costa da Rocha
ContributorsDOLABELA, Maria Fâni, BAHIA, Marcelo de Oliveira
PublisherUniversidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, UFPA, Brasil, Instituto de Ciências da Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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