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Lidocaína intravenosa em pacientes submetidas a mastectomia: ensaio clínico aleatório encoberto placebo controlado

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Previous issue date: 2014-05-26 / Introdução e Justificativa: A dor pós-operatória continua sendo inadequadamente tratada.
Vários fármacos têm sido empregados na abordagem multimodal desta entidade nosológica,
dentre esses a lidocaína intravenosa. No entanto, os resultados são variáveis a depender do
tipo de operação. O objetivo desta tese foi avaliar o efeito analgésico da lidocaína intravenosa
em pacientes submetidas a mastectomia. Método: Apôs aprovação pelo Comitê de Ética em
pesquisa em seres humanos do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira foi
realizado ensaio clínico aleatório encoberto placebo controlado envolvendo 44 mulheres
submetidas a anestesia geral para mastectomia a Madden ou mastectomia com retirada de
linfonodo sentinela. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido foram
incluídas mulheres com idade entre 18 e 75 anos. Foram excluídas aquelas com
contraindicação relativa ou absoluta à lidocaína (alérgicas aos anestésicos locais, com
alteração de condução atrioventricular, epilepsia não controlada, porfiria e portadoras de
hipertermia maligna), em uso de antidepressivos e/ou anticonvulsivantes, portadora de
arritmia cardíaca e de qualquer doença reumática, pacientes com metástases à distância ou na
mama contralateral, as que não entendessem a escala numérica (EN) de avaliação da dor e/ou
que tenham feito uso de opióides nas últimas 24 horas. Resultados: Os grupos foram
semelhantes quanto à idade, IMC, tipo de operação e necessidade de opioides no pósoperatório.
No artigo original, foi detectado dor ao despertar em 4/22 pacientes e 5/22
(p=0,50), na sala de recuperação pós-anestésica 14/22 e 12/22 ((p = 0,37) nos grupos
lidocaína e placebo respectivamente. Ao avaliar a dor 24 horas após o procedimento cirúrgico
3/22 e 2/22 (p=0,50) das pacientes relataram dor nos grupos lidocaína e placebo
respectivamente. Conclusão: a lidocaína intravenosa na dose de 3 mg/kg infundida em uma
hora não promoveu analgesia adicional superior ao placebo e não diminuiu o consumo de
opioide nas primeiras 24 horas em mulheres submetidas a mastectomia.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/12633
Date26 May 2014
CreatorsCouceiro, Tania Cursino de Menezes
ContributorsValença, Marcelo Moraes, Lima, Luciana Cavalcanti
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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