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Avaliação da função fonatória em mulheres idosas com diferentes índices de massa corporal

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Previous issue date: 2007 / O envelhecimento geralmente vem acompanhado de uma série de modificações a nível
biológico, psicológico e social, podendo promover alterações funcionais no idoso, interferindo
assim, na sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi relacionar medidas
antropométricas com a função fonatória de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas,
sem queixas vocais. Participaram do estudo 30 idosas, com idades entre 61 e 80 anos,
assistidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI-UFPE). As mesmas foram distribuídas em
três grupos, de acordo com a classificação do índice de massa corporal (IMC). O grupo 1
(G1), o grupo 2 (G2) e o grupo 3 (G3) corresponderam, respectivamente, às idosas eutróficas
(n=10), pré-obesas (n=10) e obesas (n=10). As idosas foram submetidas a uma avaliação
antropométrica, respiratória e fonatória. Os indicadores antropométricos avaliados foram:
estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação
cintura/quadril, massas corporal gorda e magra e o percentual de gordura corporal. Em relação
as capacidades pulmonares foram estudadas a capacidade vital lenta e a capacidade
inspiratória. A avaliação fonatória foi feita através da mensuração do tempo máximo de
fonação. De acordo com os resultados, foi verificada diferença significativa entre os grupos
em relação às medidas antropométricas relacionadas à circunferência da cintura, à massa
corporal gorda e ao percentual de gordura (p<0,001). Não houve correlação entre as medidas
antropométricas e função fonatória. Entretanto, houve aumento da capacidade inspiratória nas
idosas obesas (p<0,001), enquanto que a capacidade vital não apresentou variação
significativa. O tempo máximo de fonação apresentou correlação positiva com a capacidade
inspiratória, porém o mesmo não foi encontrado em relação à capacidade vital. Além disso, o
tempo máximo fonatório não apresentou variação significativa entre os grupos. Desta forma,
este estudo sugere que nas idosas os indicadores antropométricos e a capacidade vital,
isoladamente, não exercem influencia no TMF, estando o mesmo diretamente associado às
medidas da capacidade inspiratória

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9070
Date January 2007
CreatorsPolo Norte Danda Soares, karina
ContributorsLuis da Mota, Diógenes
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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