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Músculos inspiratórios e controle reflexo da circulação e da ventilação

Callegaro, Carine Cristina January 2010 (has links)
Introdução: O treinamento da musculatura inspiratória pode atenuar o metaborreflexo inspiratório em indivíduos saudáveis e normalizar as respostas ventilatórias anormais ao exercício associadas com elevação do quimiorreflexo periférico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) e fraqueza muscular inspiratória. Objetivos: Testar a hipótese que indivíduos treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo inspiratório. Testar a hipótese que pacientes com ICC e fraqueza muscular inspiratória apresentam aumento da resposta quimiorreflexa periférica comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada. Metodologia: O metaborreflexo inspiratório foi estudado em 9 indivíduos treinados (23 ± 0,7 anos) e 9 sedentários saudáveis (24 ± 0,7 anos) através da indução de trabalho muscular inspiratório fatigante (resistência inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima [PImáx]. O quimiorreflexo periférico foi estudado através do teste de uma inalação única de 13% CO2 em 19 pacientes com ICC: 9 com fraqueza muscular inspiratória (PImáx < 70% do predito para o sexo e idade) e 10 com força muscular inspiratória preservada. Resultados: O trabalho muscular inspiratório fatigante aumentou a pressão arterial média similarmente nos indivíduos treinados e nos sedentários. O fluxo sanguíneo poplíteo foi reduzido nos indivíduos sedentários, mas não foi alterado nos treinados. A resistência vascular periférica foi aumentada nos sedentários (de 559 ± 35 para 757 ± 56 unidades) mas não foi alterada nos indivíduos treinados (de 528 ± 69 para 558 ± 64 unidades). Os pacientes com fraqueza muscular inspiratória apresentaram maior resposta quimiorreflexa periférica (0,11 ± 0,03 l.min-1.Torr-1) comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada (0,07 ± 0,03 l.min-1.Torr-1, p = 0,02). A resposta quimiorreflexa periférica foi inversamente correlacionada com a PImáx (r = - 0,57; p = 0,01). Conclusão: Indivíduos saudáveis treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo muscular inspiratório. A fraqueza muscular inspiratória está associada à exacerbação do quimiorreflexo periférico em pacientes com ICC.
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Músculos inspiratórios e controle reflexo da circulação e da ventilação

Callegaro, Carine Cristina January 2010 (has links)
Introdução: O treinamento da musculatura inspiratória pode atenuar o metaborreflexo inspiratório em indivíduos saudáveis e normalizar as respostas ventilatórias anormais ao exercício associadas com elevação do quimiorreflexo periférico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) e fraqueza muscular inspiratória. Objetivos: Testar a hipótese que indivíduos treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo inspiratório. Testar a hipótese que pacientes com ICC e fraqueza muscular inspiratória apresentam aumento da resposta quimiorreflexa periférica comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada. Metodologia: O metaborreflexo inspiratório foi estudado em 9 indivíduos treinados (23 ± 0,7 anos) e 9 sedentários saudáveis (24 ± 0,7 anos) através da indução de trabalho muscular inspiratório fatigante (resistência inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima [PImáx]. O quimiorreflexo periférico foi estudado através do teste de uma inalação única de 13% CO2 em 19 pacientes com ICC: 9 com fraqueza muscular inspiratória (PImáx < 70% do predito para o sexo e idade) e 10 com força muscular inspiratória preservada. Resultados: O trabalho muscular inspiratório fatigante aumentou a pressão arterial média similarmente nos indivíduos treinados e nos sedentários. O fluxo sanguíneo poplíteo foi reduzido nos indivíduos sedentários, mas não foi alterado nos treinados. A resistência vascular periférica foi aumentada nos sedentários (de 559 ± 35 para 757 ± 56 unidades) mas não foi alterada nos indivíduos treinados (de 528 ± 69 para 558 ± 64 unidades). Os pacientes com fraqueza muscular inspiratória apresentaram maior resposta quimiorreflexa periférica (0,11 ± 0,03 l.min-1.Torr-1) comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada (0,07 ± 0,03 l.min-1.Torr-1, p = 0,02). A resposta quimiorreflexa periférica foi inversamente correlacionada com a PImáx (r = - 0,57; p = 0,01). Conclusão: Indivíduos saudáveis treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo muscular inspiratório. A fraqueza muscular inspiratória está associada à exacerbação do quimiorreflexo periférico em pacientes com ICC.
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Músculos inspiratórios e controle reflexo da circulação e da ventilação

Callegaro, Carine Cristina January 2010 (has links)
Introdução: O treinamento da musculatura inspiratória pode atenuar o metaborreflexo inspiratório em indivíduos saudáveis e normalizar as respostas ventilatórias anormais ao exercício associadas com elevação do quimiorreflexo periférico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica (ICC) e fraqueza muscular inspiratória. Objetivos: Testar a hipótese que indivíduos treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo inspiratório. Testar a hipótese que pacientes com ICC e fraqueza muscular inspiratória apresentam aumento da resposta quimiorreflexa periférica comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada. Metodologia: O metaborreflexo inspiratório foi estudado em 9 indivíduos treinados (23 ± 0,7 anos) e 9 sedentários saudáveis (24 ± 0,7 anos) através da indução de trabalho muscular inspiratório fatigante (resistência inspiratória de 60% da pressão inspiratória máxima [PImáx]. O quimiorreflexo periférico foi estudado através do teste de uma inalação única de 13% CO2 em 19 pacientes com ICC: 9 com fraqueza muscular inspiratória (PImáx < 70% do predito para o sexo e idade) e 10 com força muscular inspiratória preservada. Resultados: O trabalho muscular inspiratório fatigante aumentou a pressão arterial média similarmente nos indivíduos treinados e nos sedentários. O fluxo sanguíneo poplíteo foi reduzido nos indivíduos sedentários, mas não foi alterado nos treinados. A resistência vascular periférica foi aumentada nos sedentários (de 559 ± 35 para 757 ± 56 unidades) mas não foi alterada nos indivíduos treinados (de 528 ± 69 para 558 ± 64 unidades). Os pacientes com fraqueza muscular inspiratória apresentaram maior resposta quimiorreflexa periférica (0,11 ± 0,03 l.min-1.Torr-1) comparado aos pacientes com força muscular inspiratória preservada (0,07 ± 0,03 l.min-1.Torr-1, p = 0,02). A resposta quimiorreflexa periférica foi inversamente correlacionada com a PImáx (r = - 0,57; p = 0,01). Conclusão: Indivíduos saudáveis treinados aerobicamente apresentam atenuação do metaborreflexo muscular inspiratório. A fraqueza muscular inspiratória está associada à exacerbação do quimiorreflexo periférico em pacientes com ICC.
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Percepção da dispneia em pacientes com obesidade mórbida candidatos a cirugia bariátrica

Tomasini, Karina da Silva January 2015 (has links)
Introdução: A avaliação da dispneia por meio de métodos objetivos tem assumido importância para a identificação do grupo de pacientes com baixa percepção do sintoma. Objetivos: Avaliar o grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica em comparação com indivíduos normais. Secundariamente, analisar a proporção de indivíduos obesos com baixa, moderada e alta percepção da dispneia. Métodos: Estudo transversal, incluindo indivíduos com índice de massa corporal (IMC) ≥ 35 kg/m2, em comparação com indivíduos sadios com IMC ≥ 18 e < 25 kg/m2. Cada participante foi submetido a avaliação clínica, teste com cargas resistivas inspiratórias para a quantificação da percepção da dispneia (escala de Borg modificada) e espirometria. Resultados: Foram estudados 23 indivíduos obesos, com média de idade de 43,7 ± 12,1 anos e IMC= 51,9 ± 9,3 kg/m2 e 25 indivíduos normais com média de idade de 39,8 ± 12,2 anos e IMC= 24,3 ± 2,3 kg/m2. Com o incremento da magnitude das cargas resistivas, foi observado significativo aumento do escore de dispneia (p<0,001) e aumento progressivo da pressão inspiratória gerada (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,191). Não houve efeito de interação (p=0,372) entre grupo e escore de dispneia. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores que os indivíduos normais (p=0,009) e com progressivo aumento ao longo das diferentes cargas resistivas (efeito de interação=0,009). Dentre os obesos, 4 indivíduos foram classificados como baixa percepção, 11 como moderada e 8 como alta. Houve significativa associação entre idade e grupo de percepção de dispneia (p=0,008), sendo a média de idade no grupo de baixa percepção (58,0 ± 6,8 anos) significativamente maior do que no grupo de elevada percepção (36,5 ± 9,3 anos) e não diferindo do de moderada percepção (36,5 ± 9,3 anos); o grupo de moderada intensidade não diferiu significativamente do de alta percepção. Não houve associação significativa do sexo (p=0,642) nem do IMC p=0,271) com a classificação de percepção da dispneia. Conclusões: O grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica não diferiu de indivíduos normais. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores do que os indivíduos normais ao longo das crescentes cargas resistivas. Dentre os indivíduos obesos, 17% foram classificados como baixa percepção da dispneia, 48% como moderada percepção e 35% como alta percepção. A proporção de indivíduos classificados como baixa, moderada e alta percepção de dispneia não diferiu entre obesos e normais. Nos obesos, a baixa percepção da dispneia associou-se com idade mais avançada. / Introduction: The evaluation of dyspnea through objective methods has assumed importance for the identification of the group of patients with poor perception of the symptoms. Objectives: To assess the degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery in comparison with normal subjects. Secondly, to analyze the proportion of obese individuals with low, moderate and high perception of dyspnea. Methods: Cross-sectional study, including individuals with body mass index (BMI) ≥ 35 kg/m2, compared to healthy subjects with BMI ≥ 18 and < kg/m2. Each participant underwent clinical evaluation, inspiratory test with resistive loads to quantify the perception of dyspnea (modified Borg scale) and spirometry. Results: We studied 23 obese subjects, with a mean age of 43.7 ± 12.1 years and BMI=51.9 ± 9.3 kg/m2 and 25 normal subjects with a mean age of 39.8 ± 12.2 years, BMI=24.3 ± 2.3 kg/m2. With the increase of the magnitude of resistive loads, there was a significant increase in dyspnea score (p <0.001) and progressive increase of the generated inspiratory pressure (p <0.001), but there was no difference between the groups in terms of dyspnea score (p=0.191). There was no interaction effect (p = 0.372) between dyspnea score and group. Obese individuals generate higher inspiratory pressures than normal individuals (p=0.009) progressively increasing throughout the different resistive loads (interaction effect=0.009). Among the obese, 4 individuals were classified as low perception, 11 as moderate and 8 as high. There was a significant association between age group and perception of dyspnea (p=0.008), and the average age in the low perception group (58.0 ± 6.8 years) was significantly higher than in the high group perception (36, 5 ± 9.3 years) and did not differ from moderate perception (36.5 ± 9.3 years); the moderate intensity group did not differ significantly from the high perception. There was no significant association of gender (p=0,642) or BMI (p=0.271) with the perception classification of dyspnea. Conclusions: The degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery did not differ from normal individuals. Obese individuals generated higher inspiratory pressures than normal subjects over the increasing resistive load. Among obese individuals, 17% were classified as lower perception of dyspnea, 48% as moderate perception and 35% as high perception. The proportion of individuals classified as low, moderate and high perception of dyspnea did not differ between obese and normal individuals. In obese individuals, low perception of dyspnea was associated with older age.
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Percepção da dispneia em pacientes com obesidade mórbida candidatos a cirugia bariátrica

Tomasini, Karina da Silva January 2015 (has links)
Introdução: A avaliação da dispneia por meio de métodos objetivos tem assumido importância para a identificação do grupo de pacientes com baixa percepção do sintoma. Objetivos: Avaliar o grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica em comparação com indivíduos normais. Secundariamente, analisar a proporção de indivíduos obesos com baixa, moderada e alta percepção da dispneia. Métodos: Estudo transversal, incluindo indivíduos com índice de massa corporal (IMC) ≥ 35 kg/m2, em comparação com indivíduos sadios com IMC ≥ 18 e < 25 kg/m2. Cada participante foi submetido a avaliação clínica, teste com cargas resistivas inspiratórias para a quantificação da percepção da dispneia (escala de Borg modificada) e espirometria. Resultados: Foram estudados 23 indivíduos obesos, com média de idade de 43,7 ± 12,1 anos e IMC= 51,9 ± 9,3 kg/m2 e 25 indivíduos normais com média de idade de 39,8 ± 12,2 anos e IMC= 24,3 ± 2,3 kg/m2. Com o incremento da magnitude das cargas resistivas, foi observado significativo aumento do escore de dispneia (p<0,001) e aumento progressivo da pressão inspiratória gerada (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,191). Não houve efeito de interação (p=0,372) entre grupo e escore de dispneia. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores que os indivíduos normais (p=0,009) e com progressivo aumento ao longo das diferentes cargas resistivas (efeito de interação=0,009). Dentre os obesos, 4 indivíduos foram classificados como baixa percepção, 11 como moderada e 8 como alta. Houve significativa associação entre idade e grupo de percepção de dispneia (p=0,008), sendo a média de idade no grupo de baixa percepção (58,0 ± 6,8 anos) significativamente maior do que no grupo de elevada percepção (36,5 ± 9,3 anos) e não diferindo do de moderada percepção (36,5 ± 9,3 anos); o grupo de moderada intensidade não diferiu significativamente do de alta percepção. Não houve associação significativa do sexo (p=0,642) nem do IMC p=0,271) com a classificação de percepção da dispneia. Conclusões: O grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica não diferiu de indivíduos normais. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores do que os indivíduos normais ao longo das crescentes cargas resistivas. Dentre os indivíduos obesos, 17% foram classificados como baixa percepção da dispneia, 48% como moderada percepção e 35% como alta percepção. A proporção de indivíduos classificados como baixa, moderada e alta percepção de dispneia não diferiu entre obesos e normais. Nos obesos, a baixa percepção da dispneia associou-se com idade mais avançada. / Introduction: The evaluation of dyspnea through objective methods has assumed importance for the identification of the group of patients with poor perception of the symptoms. Objectives: To assess the degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery in comparison with normal subjects. Secondly, to analyze the proportion of obese individuals with low, moderate and high perception of dyspnea. Methods: Cross-sectional study, including individuals with body mass index (BMI) ≥ 35 kg/m2, compared to healthy subjects with BMI ≥ 18 and < kg/m2. Each participant underwent clinical evaluation, inspiratory test with resistive loads to quantify the perception of dyspnea (modified Borg scale) and spirometry. Results: We studied 23 obese subjects, with a mean age of 43.7 ± 12.1 years and BMI=51.9 ± 9.3 kg/m2 and 25 normal subjects with a mean age of 39.8 ± 12.2 years, BMI=24.3 ± 2.3 kg/m2. With the increase of the magnitude of resistive loads, there was a significant increase in dyspnea score (p <0.001) and progressive increase of the generated inspiratory pressure (p <0.001), but there was no difference between the groups in terms of dyspnea score (p=0.191). There was no interaction effect (p = 0.372) between dyspnea score and group. Obese individuals generate higher inspiratory pressures than normal individuals (p=0.009) progressively increasing throughout the different resistive loads (interaction effect=0.009). Among the obese, 4 individuals were classified as low perception, 11 as moderate and 8 as high. There was a significant association between age group and perception of dyspnea (p=0.008), and the average age in the low perception group (58.0 ± 6.8 years) was significantly higher than in the high group perception (36, 5 ± 9.3 years) and did not differ from moderate perception (36.5 ± 9.3 years); the moderate intensity group did not differ significantly from the high perception. There was no significant association of gender (p=0,642) or BMI (p=0.271) with the perception classification of dyspnea. Conclusions: The degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery did not differ from normal individuals. Obese individuals generated higher inspiratory pressures than normal subjects over the increasing resistive load. Among obese individuals, 17% were classified as lower perception of dyspnea, 48% as moderate perception and 35% as high perception. The proportion of individuals classified as low, moderate and high perception of dyspnea did not differ between obese and normal individuals. In obese individuals, low perception of dyspnea was associated with older age.
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Determinantes da fraqueza muscular inspiratória em pessoas vivendo com HIV/AIDS

Jerônimo, Fabiana Silva 30 October 2012 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / Introduction: The impact of human immune-deficiency virus (HIV)-1-infection on the respiratory system is well-known. However, determinants of inspiratory muscle weakness (IMW) have been little studied in these patients. The purpose of this study was to determine the components of IMW in HIV-1-infected patients with use highly active antiretroviral therapy (HAART) by a prospective cohort study of patients with HIV-1. Methods: 257 HIV-1-infected patients were screened for the study and separated in inspiratory muscle weakness positive (IMW+, n = 142) and negative (IMW-, n = 115). Lung function (FEV1, FVC and FEV1/FVC), inspiratory muscle strength (PImax), 6-minute walk distance (6-MWD) and CD4 count cells were assessed. Results: The mean time of HIV infection was similar between patients and the mean time of use of antiretroviral therapy was significantly different (IMW+, 81 ± 12 versus IMW-, 38 ± 13 months; P = 0.01). CD4 cell count and viral load (50 cell/mm3) were smaller in IMW+ patients (327 ± 88 versus 637 ± 97 cell/mm3; P = 0.02) in comparison with IMW- patients (67 versus 92%; P = 0.04). Lung function did not change. IMW+ patients presented lower PImax, 6-MWD, and CD4 count cell compared with IMW-. Conclusion: Inspiratory muscle weakness is determined by time of HAART, 6-MWD and CD4 cont in HIV-infected patients. / Introdução: O impacto aos pacientes com vírus da imunodeficiência adquirida (HIV-1) ao sistema respiratório é bem descrita. No entanto, os determinantes de fraqueza muscular inspiratória (FMI) têm sido pouco estudados nestes pacientes. Objetivo: O objetivo do estudo foi o de determinar os componentes da FMI em pacientes com HIV-1 que fazem uso de terapia antirretroviral altamente ativa através de um estudo de coorte prospectivo. Métodos: 257 pacientes HIV-1+ foram selecionados para o estudo e separados em 2 grupos: Fraqueza Muscular Inspiratória positiva (FMI+, n = 142) e negativa ou ausente (FMI-, n = 115). A função pulmonar (FEV1, FVC and FEV1/FVC), a força muscular inspiratória (PImax), teste de caminhada de 6 minutos (TC-6M) e contagem de células CD4 foram avaliados. Resultados: O tempo médio de infecção por HIV foi similar entre os pacientes e o tempo médio de uso da terapia antirretroviral foi significativamente diferente (IMW+, 81 ± 12 versus IMW-, 38 ± 13 meses; P = 0.01). A contagem de células CD4 e a carga viral (50 cell/mm3) foram menores em pacientes FMI + (327 ± 88 versus 637 ± 97 células/mm3; P = 0.02) em comparação com pacientes FMI - (67 versus 92%; P = 0.04). A função pulmonar não mudou. Pacientes FMI+ apresentaram menores valores de PImax e contagem de CD4, além de baixo TC-6M quando comparados com pacientes FMI-. Conclusão: A FMI foi determinada pelo tempo de TARV, distância percorrida e pela contagem de CD4 em pacientes infectados por HIV-1.
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Percepção da dispneia em pacientes com obesidade mórbida candidatos a cirugia bariátrica

Tomasini, Karina da Silva January 2015 (has links)
Introdução: A avaliação da dispneia por meio de métodos objetivos tem assumido importância para a identificação do grupo de pacientes com baixa percepção do sintoma. Objetivos: Avaliar o grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica em comparação com indivíduos normais. Secundariamente, analisar a proporção de indivíduos obesos com baixa, moderada e alta percepção da dispneia. Métodos: Estudo transversal, incluindo indivíduos com índice de massa corporal (IMC) ≥ 35 kg/m2, em comparação com indivíduos sadios com IMC ≥ 18 e < 25 kg/m2. Cada participante foi submetido a avaliação clínica, teste com cargas resistivas inspiratórias para a quantificação da percepção da dispneia (escala de Borg modificada) e espirometria. Resultados: Foram estudados 23 indivíduos obesos, com média de idade de 43,7 ± 12,1 anos e IMC= 51,9 ± 9,3 kg/m2 e 25 indivíduos normais com média de idade de 39,8 ± 12,2 anos e IMC= 24,3 ± 2,3 kg/m2. Com o incremento da magnitude das cargas resistivas, foi observado significativo aumento do escore de dispneia (p<0,001) e aumento progressivo da pressão inspiratória gerada (p<0,001), mas não houve diferença entre os grupos quanto ao escore de dispneia (p=0,191). Não houve efeito de interação (p=0,372) entre grupo e escore de dispneia. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores que os indivíduos normais (p=0,009) e com progressivo aumento ao longo das diferentes cargas resistivas (efeito de interação=0,009). Dentre os obesos, 4 indivíduos foram classificados como baixa percepção, 11 como moderada e 8 como alta. Houve significativa associação entre idade e grupo de percepção de dispneia (p=0,008), sendo a média de idade no grupo de baixa percepção (58,0 ± 6,8 anos) significativamente maior do que no grupo de elevada percepção (36,5 ± 9,3 anos) e não diferindo do de moderada percepção (36,5 ± 9,3 anos); o grupo de moderada intensidade não diferiu significativamente do de alta percepção. Não houve associação significativa do sexo (p=0,642) nem do IMC p=0,271) com a classificação de percepção da dispneia. Conclusões: O grau de percepção da dispneia durante o teste de cargas resistivas inspiratórias progressivas em indivíduos obesos candidatos a cirurgia bariátrica não diferiu de indivíduos normais. Os indivíduos obesos geraram pressões inspiratórias maiores do que os indivíduos normais ao longo das crescentes cargas resistivas. Dentre os indivíduos obesos, 17% foram classificados como baixa percepção da dispneia, 48% como moderada percepção e 35% como alta percepção. A proporção de indivíduos classificados como baixa, moderada e alta percepção de dispneia não diferiu entre obesos e normais. Nos obesos, a baixa percepção da dispneia associou-se com idade mais avançada. / Introduction: The evaluation of dyspnea through objective methods has assumed importance for the identification of the group of patients with poor perception of the symptoms. Objectives: To assess the degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery in comparison with normal subjects. Secondly, to analyze the proportion of obese individuals with low, moderate and high perception of dyspnea. Methods: Cross-sectional study, including individuals with body mass index (BMI) ≥ 35 kg/m2, compared to healthy subjects with BMI ≥ 18 and < kg/m2. Each participant underwent clinical evaluation, inspiratory test with resistive loads to quantify the perception of dyspnea (modified Borg scale) and spirometry. Results: We studied 23 obese subjects, with a mean age of 43.7 ± 12.1 years and BMI=51.9 ± 9.3 kg/m2 and 25 normal subjects with a mean age of 39.8 ± 12.2 years, BMI=24.3 ± 2.3 kg/m2. With the increase of the magnitude of resistive loads, there was a significant increase in dyspnea score (p <0.001) and progressive increase of the generated inspiratory pressure (p <0.001), but there was no difference between the groups in terms of dyspnea score (p=0.191). There was no interaction effect (p = 0.372) between dyspnea score and group. Obese individuals generate higher inspiratory pressures than normal individuals (p=0.009) progressively increasing throughout the different resistive loads (interaction effect=0.009). Among the obese, 4 individuals were classified as low perception, 11 as moderate and 8 as high. There was a significant association between age group and perception of dyspnea (p=0.008), and the average age in the low perception group (58.0 ± 6.8 years) was significantly higher than in the high group perception (36, 5 ± 9.3 years) and did not differ from moderate perception (36.5 ± 9.3 years); the moderate intensity group did not differ significantly from the high perception. There was no significant association of gender (p=0,642) or BMI (p=0.271) with the perception classification of dyspnea. Conclusions: The degree of perception of dyspnea during the inspiratory test with progressive resistive loads on obese individuals candidates for bariatric surgery did not differ from normal individuals. Obese individuals generated higher inspiratory pressures than normal subjects over the increasing resistive load. Among obese individuals, 17% were classified as lower perception of dyspnea, 48% as moderate perception and 35% as high perception. The proportion of individuals classified as low, moderate and high perception of dyspnea did not differ between obese and normal individuals. In obese individuals, low perception of dyspnea was associated with older age.
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Avaliação da função fonatória em mulheres idosas com diferentes índices de massa corporal

Polo Norte Danda Soares, karina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8872_1.pdf: 469786 bytes, checksum: a62542e5bdfaa26a035b2865f6979339 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O envelhecimento geralmente vem acompanhado de uma série de modificações a nível biológico, psicológico e social, podendo promover alterações funcionais no idoso, interferindo assim, na sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi relacionar medidas antropométricas com a função fonatória de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas, sem queixas vocais. Participaram do estudo 30 idosas, com idades entre 61 e 80 anos, assistidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI-UFPE). As mesmas foram distribuídas em três grupos, de acordo com a classificação do índice de massa corporal (IMC). O grupo 1 (G1), o grupo 2 (G2) e o grupo 3 (G3) corresponderam, respectivamente, às idosas eutróficas (n=10), pré-obesas (n=10) e obesas (n=10). As idosas foram submetidas a uma avaliação antropométrica, respiratória e fonatória. Os indicadores antropométricos avaliados foram: estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação cintura/quadril, massas corporal gorda e magra e o percentual de gordura corporal. Em relação as capacidades pulmonares foram estudadas a capacidade vital lenta e a capacidade inspiratória. A avaliação fonatória foi feita através da mensuração do tempo máximo de fonação. De acordo com os resultados, foi verificada diferença significativa entre os grupos em relação às medidas antropométricas relacionadas à circunferência da cintura, à massa corporal gorda e ao percentual de gordura (p<0,001). Não houve correlação entre as medidas antropométricas e função fonatória. Entretanto, houve aumento da capacidade inspiratória nas idosas obesas (p<0,001), enquanto que a capacidade vital não apresentou variação significativa. O tempo máximo de fonação apresentou correlação positiva com a capacidade inspiratória, porém o mesmo não foi encontrado em relação à capacidade vital. Além disso, o tempo máximo fonatório não apresentou variação significativa entre os grupos. Desta forma, este estudo sugere que nas idosas os indicadores antropométricos e a capacidade vital, isoladamente, não exercem influencia no TMF, estando o mesmo diretamente associado às medidas da capacidade inspiratória
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Treinamento muscular inspiratório em pacientes portadores de diabetes mellitus do tipo 2 com fraqueza muscular inspiratória

Corrêa, Ana Paula dos Santos January 2008 (has links)
Introdução. Pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) podem apresentar fraqueza da musculatura inspiratória. O efeito do treinamento muscular inspiratório (TMI) nesses pacientes ainda é desconhecido. Objetivos. Avaliar os efeitos do TMI sobre a força muscular inspiratória, a função pulmonar, a capacidade funcional e a modulação autonômica em pacientes com DM2 com fraqueza da musculatura inspiratória. Métodos. A pressão inspiratória máxima (PImáx) foi avaliada em uma amostra de 148 pacientes com DM2 da qual 25 pacientes com PImáx < 70% do previsto foram randomizados para um programa de 8 semanas de TMI diário (n=12) ou TMI-placebo (n=13). A PImáx, a função pulmonar, o consumo máximo de oxigênio e a variabilidade da freqüência cardíaca foram avaliados antes e após o TMI. Resultados. Do total de pacientes avaliados, 29,05% (43 pacientes) apresentaram fraqueza muscular inspiratória. O TMI aumentou significativamente a PImáx (118%) e a resistência muscular inspiratória (320%), sem alterar a função pulmonar, a capacidade funcional e a modulação autonômica. Conclusões. O TMI, em pacientes com DM2 e fraqueza dos músculos inspiratórios, aumentou significativamente a PImáx sem modificar a função pulmonar, a capacidade funcional e a modulação autonômica. / Introduction. Subject with type 2 diabetes mellitus (DM2) can present weakness of the inspiratory muscle. The effect of the inspiratory muscle training (IMT) in these patients still is unknown. Objectives. To evaluate the effect of the IMT on the inspiratory muscle force, the pulmonary function, the functional capacity and the autonômica modulation in patients DM2 with weakness of the inspiratory muscle. Methods. The maximum inspiratory pressure (PImáx) was evaluated in a sample of 148 patients with DM2 of which 25 patients with PImáx < 70% of the foreseen one had been randomizeds for a program of 8 weeks of daily IMT (n=12) or IMT-placebo (n=13). The PImáx, the function pulmonary, the VO2 and the variability of the cardiac frequency had been evaluated before and after the IMT. Results. Of the total of evaluated patients, 29.05% (43 patients) had presented inspiratory muscle weakness. The IMT significantly increased the PImáx (118%) and the inspiratory muscle resistance (320%), without modifying the function pulmonary, the exercise capacity and the modulation autonomic. Conclusions. The IMT in patients with DM2 and weakness of the inspiratory muscles increased the PImáx without modifying the function pulmonary, the exercise capacity and the modulation autonomic significantly.
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Investigação da hiperinsuflação pulmonar dinâmica durante o exercício e sua relação com a força dos músculos inspiratórios em pacientes com insuficiência cardíaca

Plachi, Franciele January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos prévios demonstram que pacientes com insuficiência cardíaca (IC) podem apresentar redução dinâmica na capacidade inspiratória (CI) durante o exercício associada à redução da capacidade aeróbia. Poucas informações estão disponíveis atualmente sobre se esta redução está relacionada a anormalidades da mecânica ventilatória ou à disfunção muscular inspiratória. OBJETIVOS: Comparar a atividade muscular inspiratória e a intensidade da dispneia durante o exercício em pacientes com IC estável que apresente (Grupo 1) ou não (Grupo 2) redução da CI durante o exercício. MÉTODOS: Foram avaliados 16 pacientes com IC clinicamente estáveis (11 homens, 30 ± 5% de fração de ejeção) e não obesos tratados de acordo com diretrizes baseadas em evidências, sem outras doenças sistêmicas ou evidência espirométrica de obstrução do fluxo aéreo (VEF1/CVF = 83 ± 5%). Os pacientes realizaram teste de exercício cardiopulmonar incremental com medidas seriadas de CI, percepção de dispneia (Borg) e monitoramento contínuo das pressões esofágica (Pes) e gástrica (Pga). A pressão transdiafragmática (Pdi) foi obtida a partir de Pga–Pges. As manobras de Sniff e pressão inspiratória máxima (PImax) foram comparadas em repouso e imediatamente após o exercício. RESULTADOS: Quatro pacientes (25%, Grupo 1) apresentaram redução da CI durante o exercício (-0,18 ± 0,01 vs 0,28 ± 0,05L, p < 0,05). Não houve diferença significativa entre os grupos na função pulmonar e variáveis ecocardiográficas, exceto por uma menor capacidade residual funcional no Grupo 1 (72 ± 9 vs 97 ± 17%; p < 0,05) e menor PImax no Grupo 2 (-101± 25 vs 67 ± 24 cmH2O, p < 0,05). Pes,Sniff (Grupo 1: -77,9 ± 8,7 a -79,6 ± 8,8; Grupo 2: -63,3 ± 4,8 a -66,3 ± 3,8 cmH2O) e Pdi,Sniff (Grupo 1: 116,3 ± 13,9 a 118,3 ± 14,2; Grupo 2: 92,3 ± 5,6 a 98,0 ± 6,0 cmH2O) não diminuíram significativamente com o exercício, assim como Pes,PImax (Grupo 1: -90,5 ± 6,2 a 90,0 ± 9,7; Grupo 2: -64,5 ± 7,3 a 62,3 ± 7,5 cmH2O) e Pdi,PImax (Grupo 1: 140,0 ± 14,0 a 129,3 ± 15,1; Grupo 2: 102,1 ± 15,4 a 90,4 ± 11,4 cmH2O). Apesar de Pga e Pdi terem reduzido ao longo das manobras seriadas de CI durante o exercício no Grupo 1, a Pes não diferiu entre os grupos. A dispneia também foi semelhante entre os grupos. Por fim, o Grupo 1 apresentou volume de reserva inspiratório menor que o Grupo 2 somente no pico do exercício (0,90 ± 0,08 vs 1,47 ± 0,21L; p <0,05). CONCLUSÃO: A redução da CI durante o exercício em alguns pacientes com IC parece ser acompanhada por queda da força diafragmática que é totalmente compensada pelos músculos inspiratórios acessórios. O Grupo 1 apresentou dispneia similar em relação ao grupo 2, provavelmente, pelo fato de o exercício ter sido interrompido antes de os pacientes atingirem limiares ventilatórios críticos para expansão do volume corrente. / BACKGROUNG: It has been described that patients with chronic heart failure (CHF) may present with dynamic reduction in inspiratory capacity (IC), which was associated with low peak aerobic capacity. Little information is currently available about whether this reduction is related to respiratory mechanics abnormalities or to impaired inspiratory muscle function. OBJECTIVE: To compare inspiratory muscle activity and intensity of dyspnea during exercise in stable patients with CHF presenting (Group 1) or not (Group 2) with dynamic reduction in IC. METHODS: We studied 16 clinically stable, non obese patients with CHF (11 males, 30 ± 5% ejection fraction) treated according to current evidence-based guidelines with no other systemic diseases or spirometric evidence of airflow obstruction (FEV1/FVC = 83 ± 5%). They performed incremental cardiopulmonary cycle exercise test with serial measurements of IC, dyspnea rating (Borg), and continuous monitoring of esophageal (Pes) and gastric (Pga) pressures. Transdiaphragmatic pressure (Pdi) was obtained from Pga–Pes. Sniff and maximal inspiratory pressure (MIP) maneuvers were compared at rest and immediately post exercise. RESULTS: Four patients (25%, Group 1) showed IC reduction during exercise (-0.18 ± 0.02 vs 0.28 ± 0.19L; p<0.05). There were no significant between-groups differences in lung function and echocardiographic variables, except for a lower functional residual capacity (72 ± 9 vs 97 ± 17%; p < 0.05) in Group 1 and a lower MIP (-101 ± 25 vs 67 ± 24 cm H2O; p < 0.05) in Group 2. Pes,Sniff (Group 1: -77.9 ± 8.7 to -79.6 ± 8.8; Group 2: -63.3 ± 4.8 to -66.3 ± 3.8 cmH2O) and Pdi,Sniff (Group 1: 116.3 ± 13.9 to 118.3 ± 14.2; Group 2: 92.3 ± 5.6 to 98.0 ± 6.0 cmH2O) did not significantly decrease with exercise. Despite Pga and Pdi felt along successive IC maneuvers in Group 1, Pes did not differ between groups. Dyspnea was also similar between groups. Finally, inspiratory reserve volume was lower in Group 1 only at peak exercise (0.90 ± 0.08 vs 1.47 ± 0.21L; p <0.05). CONCLUSIONS: Decrements in exercise IC in some patients with CHF seems accompanied by a dynamic impairment in diaphragm strength that is fully compensated by other inspiratory rib cage muscles. Group 1 presented similar dyspnea compared to Group 2 probably because they stopped exercise before reaching critical ventilatory constraints to tidal volume expansion.

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