• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 26
  • 2
  • Tagged with
  • 28
  • 23
  • 20
  • 18
  • 11
  • 8
  • 8
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Atividade elétrica dos músculos extrínsecos da laringe em sujeitos com e sem disfonia

BALATA, Patricia Maria Mendes 01 March 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T18:08:42Z No. of bitstreams: 2 Tese Patricia Balata.pdf: 4752383 bytes, checksum: a747b72ad895af9b6db9268642be1b31 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:08:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Patricia Balata.pdf: 4752383 bytes, checksum: a747b72ad895af9b6db9268642be1b31 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Embora a eletromiografia de superfície seja empregada para diagnóstico e seguimento de disfunções, há uma lacuna de conhecimento quanto à atividade da musculatura extrínseca supra e infra-hioidea da laringe na fonação. O objetivo principal foi comparar os parâmetros da atividade elétrica dos músculos extrínsecos da laringe de sujeitos com disfonia, comparados àqueles não-disfônicos, por meio da eletromiografia de superfície. Para tanto, buscou-se revisar o uso da eletromiografia de superfície na avaliação da atividade elétrica da musculatura extrínseca da laringe durante a fonação, a partir de publicação entre 1980 e 2012; identificar as manobras musculares a serem empregadas para normalização da atividade elétrica da máxima contração voluntária sustentada; determinar outros padrões de normalização da atividade elétrica dos grupos musculares supra e infra-hioideos em indivíduos não disfônicos durante a fonação e comparar essas atividades elétricas entre disfônicos e não disfônicos. Realizou-se estudo prospectivo, de corte transversal, tipo série de casos, triplo cego, com comparação de grupos aleatorizados, em três fases, a partir da avaliação do padrão vocal e de parâmetros eletromiográficos de 72 sujeitos, que compareceram à Divisão de Reabilitação do Hospital dos Servidores do Estado de Pernambuco, no período de fevereiro a novembro de 2012, e obedeciam aos critérios de inclusão. Foram critérios gerais de inclusão: idade a partir de 18 anos, independente de sexo, e concordância em ser submetido às avaliações fonoaudiológicas e eletromiográficas. Admitiu-se como critério de inclusão, no artigo de comparação entre grupos disfônico e não disfônico, ter idade entre 28 e 57 anos. Identificaram-se as manobras musculares de deglutição incompleta com esforço e língua retraída com boca entreaberta para normalização do sinal nos grupos musculares supra e infra-hioideos, por fornecerem maiores potenciais elétricos, menores coeficientes de variação e de valor de p, respectivamente iguais a 56,73±8,68 com coeficiente de variação de 15,30%, no grupo supra-hioideos, e 46,57±7,83 com coeficiente de variação igual a 16,81%, no infra-hioideos, admitidas como referência para normalização do sinal eletromiográfico de superfície da máxima atividade voluntária sustentada dos músculos extrínsecos da laringe. Outros padrões de normalização da atividade elétrica dos grupos musculares supra e infra-hioideos em indivíduos não disfônicos durante a fonação, foram o pico da vogal // (potenciais médios iguais a 43,31±2,97 para infra-hioideo direito, 36,27±2,76 para o esquerdo e 42,11±2,57 para supra-hioideo) e emissão da contagem de 20 a 30 (potenciais médios iguais a 31,30±3.08 para infra-hioideo direito, 30,56±2,76 para o esquerdo e 30,43±4,22, para supra-hioideo), ambos em intensidade habitual, como padrões com menores coeficientes de variação, bem como a máxima atividade sustentada como segunda opção. Comparados aos sujeitos não disfônicos, os disfônicos apresentaram médias de atividade elétrica normalizada pela máxima atividade sustentada significantemente menores nas emissões sustentada da vogal // e na contagem de 20 a 30, em intensidade habitual e forte, bem como no repouso vocal, no grupo suprahioideo; menores diferenças entre as emissões fortes e habituais dessas tarefas nos grupos musculares supra e infra-hioideo, na contagem, e no grupo supra-hioideo, na emissão sustentada da vogal //, bem como atividade elétrica decrescente com o maior grau de disfonia avaliado pela variável G da escala GRBASI
2

Análise do padrão vibratório das pregas vocais em sujeitos com e sem nódulo vocal por meio de videolaringoscopia de alta velocidade / Analysis of the vibrations of vocal folds in subjects with and without vocal nodule by means of High-speed videoendoscopy

Baravieira, Paula Belini 20 January 2012 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi analisar por meio da videolaringoscopia de alta velocidade o padrão vibratório das pregas vocais de indivíduos com e sem nódulo de prega vocal. Além disso, comparar o padrão vibratório das pregas vocais, de todos os grupos, analisado pela videolaringoscopia de alta velocidade com os resultados das análises acústica e quimográfica. Participaram deste estudo 36 indivíduos, do gênero feminino, com idades entre 18 e 45 anos, divididos em 3 grupos: grupo controle (GC), com 18 mulheres sem lesão nas pregas vocais e com vozes normais, grupo com nódulo vocal incipiente (GNI) com 8 mulheres com nódulo vocal incipiente e grupo com nódulo vocal (GN) composto por 10 mulheres com nódulo vocal de pequeno a grande. Procedimentos: gravação vocal, para análise acústica e perceptivo-auditiva, e exame laríngeo com a videolaringoscopia de alta velocidade para análise das imagens de alta velocidade (HSV) e da quimografia digital (DKG). Resultados: Encontraram-se tempos de fase do ciclo glótico semelhantes entre o grupo controle e o grupo com nódulo vocal incipiente, no entanto, significativamente menores do que os tempos de fase dos indivíduos com nódulo vocal, com exceção do tempo de fechamento. Observou-se também diferenças para o quociente de abertura (OQ), no grupo com nódulo vocal a proporção em que a prega vocal ficou aberta em um ciclo foi significativamente maior do que no grupo sem nódulo (OQ = 0,81 ± 0,07 e OQ = 0,68 ± 0,12, respectivamente). Além disso, por meio da quimografia digital pode-se observar que a amplitude de vibração das pregas vocais foi significativamente reduzida no grupo com nódulo vocal em relação aos indivíduos sem nódulo. Discussão e Conclusão: Concluiu-se neste trabalho, por meio da análise da videolaringoscopia de alta velocidade, que o padrão de vibração das pregas vocais foi regular em todos os grupos analisados, apresentando variações mínimas em relação ao período e à amplitude. Na comparação dos grupos, observou-se que o grupo com nódulo vocal apresentou redução da amplitude de vibração das pregas vocais em relação ao grupo controle. Além disso, no grupo com nódulo vocal o quociente de abertura indicou predomínio do tempo de fase aberta. Na comparação das metodologias empregadas concluiu-se que a videolaringoscopia de alta velocidade e a quimografia digital avaliam de forma distinta os tempos de fase do ciclo vibratório, e, consequentemente o quociente de abertura das pregas vocais, cujo cálculo é baseado nestes tempos de fase. Estes resultados alertam a necessidade de estabelecerem-se valores diferentes para a normalidade entre a videolaringoscopia de alta velocidade e a quimografia digital. / This dissertation reports on the analysis of the vocal fold vibration pattern of subjects with and without vocal fold nodule by high-speed videoendoscopy. It also compares the pattern of vocal fold vibration in all groups analyzed with the results of acoustic and kymograph analyses. Thirty six women whose age ranged from 18 to 45 participated of the study. They were divided into 3 groups: control group (GC), with 18 women with no lesions on vocal folds; incipient vocal nodule group (GNI), composed of 8 women with incipient vocal nodule; and vocal nodule group (GN), composed of 10 women with a smallto-large vocal nodule. The procedures comprised voice recording for acoustic analysis and auditory-perceptual and highspeed videoendoscopy for high-speed image analysis and digital kymography (DKG). The results revealed phases of the vibration cycle (open phase, closed phase, opening phase and closing phase) similar to those of the control group and incipient vocal nodule group, but significantly lower than the phase times of the vibration cycle of vocal nodule group, except for the closing phase. Regarding the open quotient (OQ), in the group with vocal nodule the proportion at which the vocal fold was opened in a cycle was significantly higher than the control group (OQ = 0,81 ± 0,07 and OQ = 0,68 ± 0,12, respectively). The digital kymography allowed observing that the vibration amplitude of the vocal folds was significantly reduced in the group with vocal nodule in comparison to the control group. By means of the high-speed videoendoscopy analysis, it was possible to conclude that the pattern of vocal fold vibration was regular in all groups, with minor variations in the period and amplitude. By comparing the groups, the group with vocal nodule decreased the amplitude of vibration of the vocal folds in the control group. Moreover, in the group with vocal nodule the open quotient indicated predominance of the open phase. The comparison of the methodologies allowed concluding that high-speed videoendoscopy and digital kymography asses the time phase of the vibration cycle differently, and hence the open quotient the vocal folds, which is calculated based on these times of phase. The results emphasize the need to set up different values for the normality of high-speed videoendoscopy and digital kymography.
3

Estudo de comunicação oral em pacientes com doença de Parkinson em fase OFF e ON, com o tratamento pela levodopa

Mourão, Lucia Figueiredo [UNIFESP] January 1997 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
4

Relação entre função pulmonar e parâmetros vocais em idosos

CARRÉRA, Camila Moura Dantas 09 February 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-02-26T16:47:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Moura Dantas Carrera.pdf: 2236172 bytes, checksum: 0cea48d40fc2b8ec74dff87b16b1a589 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T16:47:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Camila Moura Dantas Carrera.pdf: 2236172 bytes, checksum: 0cea48d40fc2b8ec74dff87b16b1a589 (MD5) Previous issue date: 2015-02-09 / O envelhecimento populacional é hoje um tema de grande impacto em todo o mundo. Apesar de ser um processo natural, o envelhecimento acarreta ao indivíduo uma série de mudanças fisiológicas que começam a ser observadas ao final da terceira década de vida, levando a repercussões na sua condição de saúde. Entre outras mudanças, alterações respiratórias e vocais podem surgir na senescência, devido ao decréscimo gradual da função pulmonar e também de modificações no funcionamento do aparelho fonador. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre função pulmonar e parâmetros vocais em idosos. Fizeram parte do estudo idosos do sexo feminino, que estivessem vinculados à UnATI-UFPE. Todos os participantes foram submetidos à avaliação da função pulmonar, por meio da ventilometria e manovacuometria, bem como análise de características vocais, por meio da medida de Tempo Máximo de Fonação (TMF) e investigação dos sintomas vocais, a partir da Escala de Sintomas Vocais (ESV). A análise de dados envolveu a utilização do programa SPSS-19.0 para levantamento de frequências descritivas e percentuais dos parâmetros respiratórios e vocais, como também aplicação de testes correlacionais, que permitiu analisar a relação entre tais parâmetros. Os resultados revelaram que a função pulmonar, bem como medidas de tempo máximo de fonação, estão reduzidas com o envelhecimento. Existe também uma associação entre a capacidade vital lenta (CVL) e o TMF em mulheres idosas, sugerindo a influência que a respiração exerce sobre a fonação. Os sintomas vocais não foram evidentes nesta população, não sendo encontrada, portanto, relação entre medidas respiratórias e sintomas vocais. A ausência de sintomas vocais possivelmente ocorreu em função dos participantes estarem engajados em programas de saúde e bem estar da UnATI-UFPE. / Population aging is now a major impact theme throughout the world. Despite being a natural process, aging causes the individual a series of physiological changes that are beginning to be observed at the end of the third decade of life, leading to repercussions on their health condition. Among other changes, breathing and vocal changes may arise in senescence due to the gradual decrease in lung function as well as changes to the operation of the vocal tract. The objective of this study was to analyze the relationship between lung function and vocal parameters in the elderly. Were part of the study of elderly women, who were linked to UnATI-UFPE. All participants were assessed for lung function, through respirometry and manometer as well as analysis of vocal characteristics, by measuring Maximum phonation time (MPT) and investigation of vocal symptoms from the Voice Symptoms Scale (VoiSS). Data analysis involved the use of SPSS-19.0 software for identifying descriptive frequencies and percentages of respiratory and vocal parameters, and also the application of correlational tests, which allowed us to analyze the relationship between these parameters. The results showed that lung function, as well as maximum speech time measurements are reduced with aging. There is also an association between the VoiSS and the MPT in older women, suggesting the influence of breathing exercises on phonation. The vocal symptoms were not evident in this population was not found, so the relationship between respiratory measures and vocal symptoms. The absence of vocal symptoms possibly occurred because the participants are engaged in health programs and welfare of UnATI-UFPE.
5

Análise do padrão vibratório das pregas vocais em sujeitos com e sem nódulo vocal por meio de videolaringoscopia de alta velocidade / Analysis of the vibrations of vocal folds in subjects with and without vocal nodule by means of High-speed videoendoscopy

Paula Belini Baravieira 20 January 2012 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi analisar por meio da videolaringoscopia de alta velocidade o padrão vibratório das pregas vocais de indivíduos com e sem nódulo de prega vocal. Além disso, comparar o padrão vibratório das pregas vocais, de todos os grupos, analisado pela videolaringoscopia de alta velocidade com os resultados das análises acústica e quimográfica. Participaram deste estudo 36 indivíduos, do gênero feminino, com idades entre 18 e 45 anos, divididos em 3 grupos: grupo controle (GC), com 18 mulheres sem lesão nas pregas vocais e com vozes normais, grupo com nódulo vocal incipiente (GNI) com 8 mulheres com nódulo vocal incipiente e grupo com nódulo vocal (GN) composto por 10 mulheres com nódulo vocal de pequeno a grande. Procedimentos: gravação vocal, para análise acústica e perceptivo-auditiva, e exame laríngeo com a videolaringoscopia de alta velocidade para análise das imagens de alta velocidade (HSV) e da quimografia digital (DKG). Resultados: Encontraram-se tempos de fase do ciclo glótico semelhantes entre o grupo controle e o grupo com nódulo vocal incipiente, no entanto, significativamente menores do que os tempos de fase dos indivíduos com nódulo vocal, com exceção do tempo de fechamento. Observou-se também diferenças para o quociente de abertura (OQ), no grupo com nódulo vocal a proporção em que a prega vocal ficou aberta em um ciclo foi significativamente maior do que no grupo sem nódulo (OQ = 0,81 ± 0,07 e OQ = 0,68 ± 0,12, respectivamente). Além disso, por meio da quimografia digital pode-se observar que a amplitude de vibração das pregas vocais foi significativamente reduzida no grupo com nódulo vocal em relação aos indivíduos sem nódulo. Discussão e Conclusão: Concluiu-se neste trabalho, por meio da análise da videolaringoscopia de alta velocidade, que o padrão de vibração das pregas vocais foi regular em todos os grupos analisados, apresentando variações mínimas em relação ao período e à amplitude. Na comparação dos grupos, observou-se que o grupo com nódulo vocal apresentou redução da amplitude de vibração das pregas vocais em relação ao grupo controle. Além disso, no grupo com nódulo vocal o quociente de abertura indicou predomínio do tempo de fase aberta. Na comparação das metodologias empregadas concluiu-se que a videolaringoscopia de alta velocidade e a quimografia digital avaliam de forma distinta os tempos de fase do ciclo vibratório, e, consequentemente o quociente de abertura das pregas vocais, cujo cálculo é baseado nestes tempos de fase. Estes resultados alertam a necessidade de estabelecerem-se valores diferentes para a normalidade entre a videolaringoscopia de alta velocidade e a quimografia digital. / This dissertation reports on the analysis of the vocal fold vibration pattern of subjects with and without vocal fold nodule by high-speed videoendoscopy. It also compares the pattern of vocal fold vibration in all groups analyzed with the results of acoustic and kymograph analyses. Thirty six women whose age ranged from 18 to 45 participated of the study. They were divided into 3 groups: control group (GC), with 18 women with no lesions on vocal folds; incipient vocal nodule group (GNI), composed of 8 women with incipient vocal nodule; and vocal nodule group (GN), composed of 10 women with a smallto-large vocal nodule. The procedures comprised voice recording for acoustic analysis and auditory-perceptual and highspeed videoendoscopy for high-speed image analysis and digital kymography (DKG). The results revealed phases of the vibration cycle (open phase, closed phase, opening phase and closing phase) similar to those of the control group and incipient vocal nodule group, but significantly lower than the phase times of the vibration cycle of vocal nodule group, except for the closing phase. Regarding the open quotient (OQ), in the group with vocal nodule the proportion at which the vocal fold was opened in a cycle was significantly higher than the control group (OQ = 0,81 ± 0,07 and OQ = 0,68 ± 0,12, respectively). The digital kymography allowed observing that the vibration amplitude of the vocal folds was significantly reduced in the group with vocal nodule in comparison to the control group. By means of the high-speed videoendoscopy analysis, it was possible to conclude that the pattern of vocal fold vibration was regular in all groups, with minor variations in the period and amplitude. By comparing the groups, the group with vocal nodule decreased the amplitude of vibration of the vocal folds in the control group. Moreover, in the group with vocal nodule the open quotient indicated predominance of the open phase. The comparison of the methodologies allowed concluding that high-speed videoendoscopy and digital kymography asses the time phase of the vibration cycle differently, and hence the open quotient the vocal folds, which is calculated based on these times of phase. The results emphasize the need to set up different values for the normality of high-speed videoendoscopy and digital kymography.
6

Avaliação da função fonatória em mulheres idosas com diferentes índices de massa corporal

Polo Norte Danda Soares, karina January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8872_1.pdf: 469786 bytes, checksum: a62542e5bdfaa26a035b2865f6979339 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O envelhecimento geralmente vem acompanhado de uma série de modificações a nível biológico, psicológico e social, podendo promover alterações funcionais no idoso, interferindo assim, na sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi relacionar medidas antropométricas com a função fonatória de mulheres idosas eutróficas, pré-obesas e obesas, sem queixas vocais. Participaram do estudo 30 idosas, com idades entre 61 e 80 anos, assistidas no Núcleo de Atenção ao Idoso (NAI-UFPE). As mesmas foram distribuídas em três grupos, de acordo com a classificação do índice de massa corporal (IMC). O grupo 1 (G1), o grupo 2 (G2) e o grupo 3 (G3) corresponderam, respectivamente, às idosas eutróficas (n=10), pré-obesas (n=10) e obesas (n=10). As idosas foram submetidas a uma avaliação antropométrica, respiratória e fonatória. Os indicadores antropométricos avaliados foram: estatura, peso, comprimento tronco-cefálico, circunferências da cintura e do quadril, relação cintura/quadril, massas corporal gorda e magra e o percentual de gordura corporal. Em relação as capacidades pulmonares foram estudadas a capacidade vital lenta e a capacidade inspiratória. A avaliação fonatória foi feita através da mensuração do tempo máximo de fonação. De acordo com os resultados, foi verificada diferença significativa entre os grupos em relação às medidas antropométricas relacionadas à circunferência da cintura, à massa corporal gorda e ao percentual de gordura (p<0,001). Não houve correlação entre as medidas antropométricas e função fonatória. Entretanto, houve aumento da capacidade inspiratória nas idosas obesas (p<0,001), enquanto que a capacidade vital não apresentou variação significativa. O tempo máximo de fonação apresentou correlação positiva com a capacidade inspiratória, porém o mesmo não foi encontrado em relação à capacidade vital. Além disso, o tempo máximo fonatório não apresentou variação significativa entre os grupos. Desta forma, este estudo sugere que nas idosas os indicadores antropométricos e a capacidade vital, isoladamente, não exercem influencia no TMF, estando o mesmo diretamente associado às medidas da capacidade inspiratória
7

"Influência dos esteróides sexuais sobre a voz falada em mulheres do climatério" / Influence of the sexual steroids on the voice speak in women of the climacteric

Laureano, Janaína Mendes 08 November 2005 (has links)
São freqüentes as queixas entre as mulheres, particularmente entre as cantoras, de que ocorrem alterações na voz após a menopausa. Há relatos na literatura de que a freqüência fundamental da voz da mulher se altera nesta fase da vida. Como a prega vocal possui receptores para os esteróides sexuais, é possível que essas alterações sejam decorrentes da deficiência estrogênica observada no climatério. O presente trabalho teve como objetivo comparar a freqüência fundamental da voz (F0) de mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH) com mulheres no menacme. Foram estudadas 45 pacientes: grupo-controle (15 mulheres de 20 a 40 anos, não usuárias de anticoncepcional hormonal, não fumantes, com ciclos menstruais regulares), grupo com TRH (15 mulheres de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos, usuárias de valerato de estradiol 1mg/norgestimato 90 mcg há no mínimo 6 meses) e grupo sem TRH (15 mulheres com idade de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos sem TRH há no mínimo 6 meses). Todas as pacientes foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica e videolaringoscopia para confirmar a integridade da laringe. Posteriormente, avaliou-se a F0 com a emissão das vogais “e" e “i" na altura de fala habitual da paciente. A F0 foi analisada através do programa Dr.Speech 3.0®. Foi utilizado o teste ANOVA para comparação das médias de F0 entre os grupos. A média da idade dos grupos controle, com TRH e sem TRH foi respectivamente 30,3 anos, 54,5 anos e 56,5 anos. A média da F0 dos grupos foram respectivamente: vogal “e": 215,97 Hz; 206,21 Hz e 200,71 Hz, e vogal “i": 229,89 Hz; 221,79 Hz e 212,79 Hz. Os resultados mostraram uma tendência de agravamento da F0 em menopausadas, sendo a média do grupo com TRH mais próxima do grupo-controle que do grupo sem TRH. Entretanto não houve diferença estatisticamente significativa na F0 da voz para as vogais “e" (p=0,2127) e “i" (p=0,193), comparando os três grupos entre si. De acordo com esses resultados, parece não haver diferença clinicamente relevante na F0 da voz falada entre mulheres no menacme, menopausadas usuárias e não usuárias de TRH. A tendência à diminuição de F0 nas pacientes hipoestrogênicas sugere a possibilidade de que pequenas diferenças, decorrentes da influência hormonal sobre a laringe, que não tenham sido detectadas neste estudo, possam atingir maiores níveis de significância, quando os grupos forem analisados para a voz cantada. / The complaints between the women are frequent, particularly between the singers, of whom alterations in the voice occur after the menopause. It has been reported, in literature, that woman’ fundamental frequency is altered in this phase of the life. As the vocal fold possess receivers for the sexual steroids are possible that these alterations are decurrent of the observed hypoestrogenism in the climacteric. To compare the voice fundamental frequency (F0) of postmenopausal women, users and non-users of HRT with women in menache. Forty-five patients have been trialed, divided into the following groups: control group (15 women of 20 to 40 years of age, non-users of hormonal contraceptives, non smokers, with regular menstrual cycles), group with HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, users of estradiol valerate 1mg/norgestimato 90mcg for a minimum period of 6 months) and the group without HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, without HRT for a minimum period of 6 months). All patients had been submitted to the otolaryngological evaluation and videolaryngoscopy in order to confirm the integrity of the larynx. Afterwards F0 has been evaluated by emitting the vowels [e] and [i] in the patient’s habitual voice pitch. The F0 was analyzed using the Dr.Speech Pro. 3 software. The ANOVA test was used in order to compare the averages of F0 between the groups. The average ages of the groups control, with HRT and without HRT were respectively 30,3 years, 54,5 years and 56,5 years. The average F0 of the groups control, with HRT and without HRT were respectively: vowel [e]: 215,97Hz; 206,21Hz and 200,71Hz and vowel [i]: 229,89Hz; 221,79Hz and 212,79Hz. The results showed a trend of aggravation of the F0 in postmenopausal women, once the F0 average of the group with HRT was closer to the group control than the group without HRT. However, in a comparison between those three groups, there were no significant statistical difference in the voice F0 for the vowels [e] (p=0,2127) and [i] (p=0,193). There were no differences in F0, in the speaking voice, between women in menache and postmenopausal users and non-users of HRT. However it’s been recorded a trend in the aggravation of F0 in the postmenopausal women, mainly amongst the without HRT users. In accordance with these results seem not to have significant clinical difference in the F0 of the voice said between women in menacme, postmenopausal users and non-users of HRT. The trend the reduction of F0 in the hypoestrogenism patients suggests the possibility of that small decurrent differences of the hormonal influence on the larynx, that they have not been detected in this study, can reach greaters levels of significance when the groups will be analyzed for the sung voice.
8

"Influência dos esteróides sexuais sobre a voz falada em mulheres do climatério" / Influence of the sexual steroids on the voice speak in women of the climacteric

Janaína Mendes Laureano 08 November 2005 (has links)
São freqüentes as queixas entre as mulheres, particularmente entre as cantoras, de que ocorrem alterações na voz após a menopausa. Há relatos na literatura de que a freqüência fundamental da voz da mulher se altera nesta fase da vida. Como a prega vocal possui receptores para os esteróides sexuais, é possível que essas alterações sejam decorrentes da deficiência estrogênica observada no climatério. O presente trabalho teve como objetivo comparar a freqüência fundamental da voz (F0) de mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de terapia de reposição hormonal (TRH) com mulheres no menacme. Foram estudadas 45 pacientes: grupo-controle (15 mulheres de 20 a 40 anos, não usuárias de anticoncepcional hormonal, não fumantes, com ciclos menstruais regulares), grupo com TRH (15 mulheres de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos, usuárias de valerato de estradiol 1mg/norgestimato 90 mcg há no mínimo 6 meses) e grupo sem TRH (15 mulheres com idade de 45 a 60 anos, menopausadas há mais de 2 anos sem TRH há no mínimo 6 meses). Todas as pacientes foram submetidas à avaliação otorrinolaringológica e videolaringoscopia para confirmar a integridade da laringe. Posteriormente, avaliou-se a F0 com a emissão das vogais “e” e “i” na altura de fala habitual da paciente. A F0 foi analisada através do programa Dr.Speech 3.0®. Foi utilizado o teste ANOVA para comparação das médias de F0 entre os grupos. A média da idade dos grupos controle, com TRH e sem TRH foi respectivamente 30,3 anos, 54,5 anos e 56,5 anos. A média da F0 dos grupos foram respectivamente: vogal “e”: 215,97 Hz; 206,21 Hz e 200,71 Hz, e vogal “i”: 229,89 Hz; 221,79 Hz e 212,79 Hz. Os resultados mostraram uma tendência de agravamento da F0 em menopausadas, sendo a média do grupo com TRH mais próxima do grupo-controle que do grupo sem TRH. Entretanto não houve diferença estatisticamente significativa na F0 da voz para as vogais “e” (p=0,2127) e “i” (p=0,193), comparando os três grupos entre si. De acordo com esses resultados, parece não haver diferença clinicamente relevante na F0 da voz falada entre mulheres no menacme, menopausadas usuárias e não usuárias de TRH. A tendência à diminuição de F0 nas pacientes hipoestrogênicas sugere a possibilidade de que pequenas diferenças, decorrentes da influência hormonal sobre a laringe, que não tenham sido detectadas neste estudo, possam atingir maiores níveis de significância, quando os grupos forem analisados para a voz cantada. / The complaints between the women are frequent, particularly between the singers, of whom alterations in the voice occur after the menopause. It has been reported, in literature, that woman’ fundamental frequency is altered in this phase of the life. As the vocal fold possess receivers for the sexual steroids are possible that these alterations are decurrent of the observed hypoestrogenism in the climacteric. To compare the voice fundamental frequency (F0) of postmenopausal women, users and non-users of HRT with women in menache. Forty-five patients have been trialed, divided into the following groups: control group (15 women of 20 to 40 years of age, non-users of hormonal contraceptives, non smokers, with regular menstrual cycles), group with HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, users of estradiol valerate 1mg/norgestimato 90mcg for a minimum period of 6 months) and the group without HRT (15 women of 45 to 60 years of age, menopaused for over 2 years, without HRT for a minimum period of 6 months). All patients had been submitted to the otolaryngological evaluation and videolaryngoscopy in order to confirm the integrity of the larynx. Afterwards F0 has been evaluated by emitting the vowels [e] and [i] in the patient’s habitual voice pitch. The F0 was analyzed using the Dr.Speech Pro. 3 software. The ANOVA test was used in order to compare the averages of F0 between the groups. The average ages of the groups control, with HRT and without HRT were respectively 30,3 years, 54,5 years and 56,5 years. The average F0 of the groups control, with HRT and without HRT were respectively: vowel [e]: 215,97Hz; 206,21Hz and 200,71Hz and vowel [i]: 229,89Hz; 221,79Hz and 212,79Hz. The results showed a trend of aggravation of the F0 in postmenopausal women, once the F0 average of the group with HRT was closer to the group control than the group without HRT. However, in a comparison between those three groups, there were no significant statistical difference in the voice F0 for the vowels [e] (p=0,2127) and [i] (p=0,193). There were no differences in F0, in the speaking voice, between women in menache and postmenopausal users and non-users of HRT. However it’s been recorded a trend in the aggravation of F0 in the postmenopausal women, mainly amongst the without HRT users. In accordance with these results seem not to have significant clinical difference in the F0 of the voice said between women in menacme, postmenopausal users and non-users of HRT. The trend the reduction of F0 in the hypoestrogenism patients suggests the possibility of that small decurrent differences of the hormonal influence on the larynx, that they have not been detected in this study, can reach greaters levels of significance when the groups will be analyzed for the sung voice.
9

Efeitos precoces e tardios da desnutrição protéica neonatal sobre a morfologia da laringe de ratos

Hermes Pires de Mélo, Iracema 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4379_1.pdf: 3547847 bytes, checksum: b0e6edcc3df9548b70ac1f498ac7b288 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar os efeitos da desnutrição durante a lactação sobre a morfologia da laringe de ratos aos 22 e 60 dias de idade. Métodos: Ratos albinos machos da linhagem Wistar (n=48) foram divididos em dois grupos de acordo com a dieta das mães durante a lactação: controle (caseína 17%) e desnutrido (caseína 8%). Após o desmame, todos os animais receberam dieta padrão do biotério. Metade dos animais de cada grupo foi sacrificada aos 22 dias de vida, e a outra metade aos 60 dias de vida. A desnutrição neonatal foi diagnosticada através do peso corporal avaliado diariamente ao longo do experimento, sendo calculado o ganho de peso corporal e a taxa de crescimento. Após o sacrifício, a laringe foi retirada e suas dimensões registradas com paquímetro digital de acurácia 0,01 mm. Foram avaliados os comprimentos da laringe: epiglote a cricóide (EC), tireóide a cricóide (TC), antero-posterior (AP) e latero-lateral (LL). Para a análise histológica foi utilizada a coloração hematoxilina-eosina. A laringe foi analisada qualitativamente, subdividida em supraglote, glote e infraglote. As pregas vocais também foram analisadas quanto às dimensões do epitélio, o núcleo e suas camadas, através do programa Scion Image, Beta 4.0.2. Resultados: Os animais cujas mães foram desnutridas durante a lactação apresentaram redução do peso corporal, diminuição do ganho de peso corporal durante a lactação que aumentou durante a recuperação nutricional (p<0.05). A taxa de crescimento reduziu (p<0.05) no período neonatal se normalizando na recuperação nutricional comparativamente ao controle. Quanto a macroscopia da laringe, os animais aos 22 dias apresentaram uma diminuição nas dimensões ântero-posterior e látero-lateral comparativamente ao controle (p<0.05). Aos 60 dias de idade, não houve diferença entre os grupos nas variáveis analisadas. Na análise microscópica houve um aumento da queratinização do epitélio da supraglote, aos 22 e 60 dias de vida nos animais desnutridos. Na prega vocal houve redução do comprimento do epitélio, do diâmetro do seu núcleo e da camada intermediária nos animais desnutridos no período neonatal aos 60 dias de vida. Conclusão: A desnutrição neonatal induziu alterações nas micro-estruturas da laringe dos animais desnutridos, mesmo após a recuperação nutricional. A macro estrutura sofre os efeitos imediatos da restrição nutricional diminuindo as dimensões horizontais da laringe com recuperação a longo-prazo. Nossos resultados indicam que a escassez de nutrientes durante o período crítico de desenvolvimento induz alterações na morfologia da laringe a curto e em longo prazo. Estudos que avaliem a função desse órgão são necessários
10

Aspectos da glotalização na língua Dâw: um estudo de fonética experimental / Aspects of glottalization in Dâw: an experimental phonetics study

Barboza, Lucas Cavalini 12 May 2017 (has links)
Esta dissertação analisa alguns aspectos fonéticos e fonológicos das consoantes glotalizadas da língua Dâw. Argumenta-se a favor da proposta de que, na língua Dâw, a glotalização é uma propriedade segmental e distintiva, conforme descrito por Martins (2004), restrita à classe das consoantes soantes. Observa-se mais de uma forma fonética nas consoantes glotalizadas, que incluem, sobretudo, fonação rangeada e voz áspera (ESLING; HARRIS, 2003). Quando comparadas às consoantes simples equivalentes, as consoantes glotalizadas são, em geral, mais curtas, têm forma de onda dos ciclos glotais mais irregular, H1H2 menor e frequência fundamental mais alta (nos casos sem rangeado). Exceto pelos níveis de frequência fundamental, as propriedades acústicas dos segmentos vizinhos não são afetadas. A glotalização confina-se ou manifesta-se com maior intensidade nas partes das consoantes que se encontram mais distantes das vogais adjacentes, padrão que também foi notado em outras línguas do mundo (PLAUCHÉ et al., 1998). Verificou-se que o aumento de frequência fundamental causado pela glotalização não provoca restrições no sistema tonal da língua Dâw e que os níveis de frequência fundamental dos tons lexicais são priorizados. A confirmação fonética do processo de redução silábica descrito por Martins (2004) permite defender que a glotalização e a oclusiva glotal compartilham o mesmo traço ou se definem por gestos semelhantes, sobretudo porque a comparação das características de ambas e a avaliação das consoantes soantes vizinhas de oclusivas glotais reforçam a semelhança. Entretanto, não há dados suficientes para sustentar a proposta de Martins (2005) de que as consoantes glotalizadas da língua Dâw originaram-se simplesmente da incorporação de traços das oclusivas glotais pelas consoantes simples. Por fim, observou-se que as ocorrências das formas da glotalização se relacionam com a nasalidade dos segmentos e com o sexo e a faixa etária dos falantes. A relação entre nasalidade e forma da glotalização, assim como o padrão temporal das consoantes glotalizadas, talvez possam ser explicados por fatores aerodinâmicos ou perceptuais (GORDON; LADEFOGED, 2001). Entretanto, este estudo não pôde avançar na compreensão da motivação desses fatos. A relação entre sexo, faixa etária e forma da glotalização não indica mudança em curso e demanda uma pesquisa sociolinguística mais aprofundada. / This thesis analyses some phonetic and phonological aspects of the glottalized sonorants of Dâw language. It argues in favor of the proposal that characterizes glottalization in Dâw language as a contrastive and a segmental property restricted to the class of the sonorant consonants (MARTINS, 2004). It describes more than one phonetic form for the glottalized consonants, mainly including creaky voice and harsh voice (ESLING; HARRIS, 2003). In general, the glottalized consonants are shorter, their glottal cycles have a more irregular waveform, they have smaller H1H2 and higher fundamental frequency (when creaky voice is absent) than the correspondent plain consonants. Except for the fundamental frequency levels, glottalization does not affect the acoustic properties of the neighbor segments. Glottalization is limited to or appears more noticeably in the parts of the consonants that are found at a greater distance from the neighbor vowels, a pattern that was also found in other languages (PLAUCHÉ et al., 1998). It was found that the increase in the fundamental frequency caused by glottalization does not restrict the tonal system in Dâw and the fundamental frequency levels of the lexical tones are prioritized. The phonetic confirmation of the process of syllable reduction described by Martins (2004) allows us to defend that glottalization and the glottal stop share the same feature or are defined by similar gestures, especially because the similarity is reinforced by the phonetic comparison between both phonemic entities and by the evaluation of the sonorant consonants in the neighborhood of the glottal stops. However, there is not sufficient information to sustain the proposal of Martins (2005) that the glottalized consonants in Dâw were originated merely from the incorporation of the glottal stop features by the plain consonants. Finally, this thesis notes that the occurrences of the glottalization types relate with the nasalization of the segments and the sex and the age group of the speakers. The relation between nasalization and glottalization type, as well as the glottalization timing, perhaps can be explained by aerodynamic and perceptual factors (GORDON; LADEFOGED, 2001). Nevertheless, this study was not able to deepen the understanding of the reasons for the aforementioned facts. The relation between sex, age group and glottalization type does not imply an ongoing change and demands further sociolinguistic research.

Page generated in 0.4501 seconds