Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socio-Economico, Curso de Pos-Graduação em Administração / Made available in DSpace on 2012-10-17T03:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T22:30:15Z : No. of bitstreams: 1
110591.pdf: 6278267 bytes, checksum: 1875c0fdf942afbb572c468242ae60e5 (MD5) / Na última década, tem sido cada vez mais freqüente no Brasil os trabalhadores assumirem o controle acionário de empresas que, de outra maneira, encerrariam as atividades. Essas empresas passaram a ser denominadas "autogestionárias", contando atualmente com uma Associação Nacional. Essa pesquisa é o resultado de um estudo aprofundado do caso da Makerli Calçados, na cidade de Franca (SP), onde os trabalhadores iniciam o processo de "autogestão" em 1993. Procura-se contribuir na discussão dessas práticas resgatando historicamente essa experiência, verificando de que forma realizam-se as práticas produtivas, o papel dos conselhos e das assembléias e o significado que os trabalhadores e gestores da empresa atribuem ao termo autogestão. O referencial analítico do estudo situa-se no campo da autonomia operária, onde a autogestão significa a gestão pelos próprios trabalhadores das suas reivindicações e das suas lutas, tomando consciência nesse processo de que podem gerir a empresa e a sociedade.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/77343 |
Date | January 1997 |
Creators | Faria, Mauricio Sarda de |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Vieira, Pedro Antonio |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | x, 233f.| tabs.+anexos |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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