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Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004)

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:10:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
247149.pdf: 1080162 bytes, checksum: 9c3bdcb1753501d50852f25299c32827 (MD5) / Este estudo do tipo quase-experimental teve como objetivo verificar a especificidade de um teste de agilidade para tenistas, criado a partir de um sistema automatizado proposto por Monte (2004a). Como parâmetro de comparação de desempenho foi utilizado o teste de agilidade de Shuttle Run. Os dois testes foram aplicados em 32 indivíduos, categorizados em tenistas (T=21) e não-tenistas (NT=11), como grupo controle. Primeiramente foram coletados os dados baseados no protocolo de Monte para tenistas, concebido a partir de um instrumental eletrônico interfaceado a um computador portátil, para aquisição precisa e automática dos tempos. Em um segundo momento foi aplicado o protocolo de agilidade padronizado (Shuttle Run). Também foram coletados dados referentes a variáveis antropométricas de massa corporal, estatura, envergadura, comprimentos e perímetros de membros inferiores, bem como o tempo de prática no Tênis de Campo para o primeiro grupo (T). Os dados foram tratados no software Statistica 5.5, onde foram empregados a estatística descritiva, o Teste "t" de Student para amostras independentes e o coeficiente de Correlação Linear de Pearson (com níveis de confiança p<0,05). No teste de Shuttle Run, os tempos médios obtidos para os tenistas foram de 10,18 ± 0,52 s e para os não-tenistas 10,57 ± 0,83 s. Para o teste de Monte, o grupo T apresentou uma média de 7483,65 ± 473,61 ms para o forehand e 7805,00 ± 516,33 ms para o backhand, enquanto que, para o grupo NT foi verificada uma média de 8030,00 ± 597,78 ms e 8358,36 ± 598,26 ms, respectivamente. A partir da análise dos dados, pode-se afirmar que os valores encontrados para os dois testes são estatisticamente diferentes, onde o grupo T apresentou um melhor desempenho que o grupo NT para o teste de Monte, enquanto que essa relação não se confirmou na aplicação do teste Shuttle Run. Dessa forma, foi verificada a autenticidade científica do teste de agilidade proposto por Monte para tenistas, onde apresentou um poder de discriminação de desempenho, comparada ao teste tomado como referência, universalmente adotado para agilidade.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/90102
Date January 2007
CreatorsRodrigues, Osvaldo André Furlaneto
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Moro, Antônio Renato Pereira
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatviii, 87 f.| il., grafs., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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