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Assimetria morfofuncional de jovens tenistas em diferentes estágios de maturação somáticaLemos, Elisa Cristina January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-10-19T13:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / O presente estudo teve como objetivo analisar as características antropométricas e neuromusculares de jovens tenistas, buscando identificar possíveis assimetrias de membros superiores. Materiais e Métodos: Participaram do presente estudo 21 jovens jogadores de tênis do sexo masculino, com idades entre 11 e 18 anos, que competiam, no mínimo, a nível regional. Os tenistas foram submetidos, em dias diferentes, aos seguintes procedimentos: 1)
avaliação antropométrica para determinação do estágio de maturação somatica e determinação das variáveis de tamanho corporal (estatura e massa corporal), composição corporal, circunferência de antebraço (CIRCANTEBRAÇO) volume muscular de antebraço (VOLANTEBRAÇO), braço (VOLBRAÇO) e total (VOLTOTAL) de ambos os lados; e 2) avaliação isocinética para determinação do pico de torque de rotação interna (PTRI), pico de torque de rotação externa (PTRE) e da razão convencional de rotadores de ombro (PTRE/RI) em ambos os lados. Os dados foram apresentados como média e desvio-padrão (ou erro-padrão), sendo verificada a normalidade dos dados por meio do teste de Shapiro Wilk. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a distância de
atingimento do pico de velocidade em estatura (PVE): PRÉPVE (antes de atingir o PVE) e PÓSPVE (que já atingiu o PVE). As diferenças entre os lados dominante e não dominante e entre os grupos foram verificadas a partir da ANOVA (Modelo Misto), tendo como medidas repetidas os lados (dominante vs. não dominante) e como variação entre sujeitos o grupo maturacional (PRÉPVE vs. PÓSPVE). As análises foram realizadas no pacote estatístico SPSS. Para todas as análises foi utilizado p<0,05. Resultados: Ambos os grupos maturacionais apresentaram assimetria morfológica de membros superiores, sendo significante mesmo após o controle dos efeitos da idade cronológica e massa corporal. O grupo PRÉPVE apresentou valores menores de CIRCANTEBRAÇO, VOLANTEBRAÇO, VOLBRAÇO e VOLTOTAL em relação ao grupo PÓSPVE. No entanto, ao controlar o efeito da idade cronológica e da massa corporal, nenhuma diferença foi observada para as característcas morfológicas entre os grupos. Dentre as assimetrias morfológicas analisadas, apenas CIRCANTEBRAÇO apresentou correlação significante com a maturação somática. Com relação às características funcionais de ombros, apenas o grupo PÓSPVE apresentou assimetria de PTRI, mesmo após controlar o efeito da idade e da massa corporal. Diferente do PTRI, o PTRE foi diferente entre o lado dominante e não dominante em ambos os grupos, mesmo após controlar o efeito das covariáveis. Apesar do maior valor de PTRE no lado dominante, o PTRI parece exercer maior influência sobre a razão convencional de rotadores de ombro, visto que foi observado menor razãoRE/RI no lado dominante apenas para o grupo PÓSPVE. Conclusão: A maturação somática, ou mais especificamente o PVE, parece ser um fator que influencia o ganho de força de rotação interna de ombro como adaptação à demanda do tênis. Apesar de haver um aumento concomitante de rotadores externos de ombro e de volumes de membros superiores no lado dominante em ambos os grupos, a razão convencional de rotadores de ombro foi menor no lado dominante apenas para o grupo PÓSPVE. Apesar do valor médio de razãoRE:RI no lado dominante do grupo PÓSPVE estar dentro da faixa considerada normal, destaca-se a importância de acompanhar esta variável em adolescentes tenistas para identificar possíveis desequilíbrios de força e consequentemente, evitar o risco de desenvolvimento de instabilidade e lesão na articulação do ombro. <br> / Abtract : To verify the morphological and functional upper limb asymmetries inyouthtennis players. Material and Methods: 21 male tennis players from 11 to 18 years volunteered to participate in the study. The subjects were submitted in two different days to performthe following proceedings: 1) anthropometric assessment to determine the maturity offset, the body size variables (body mass and stature), body composition, forearm circumference (CIRCFOREARM), forearm (VOLFOREARM), arm (VOLARM) and total (VOLTOTAL) arm volumes from the dominant and nondominant sides; and 2) isokinetic strength assessment for determining the concentric peak torque of internal (PTIR) and external (PTER) shoulder rotation and the conventional ratio of external/internal shoulder strength from the dominant and nondominant sides. The data is presented as mean and standard deviation (or standard error), with normality being verified by using Shapiro Wilk test. The sample was divided into two groups according to their distance to peak height velocity (PHV) attainment: PREPHV (before the PHV) and POSTPHV (after PHV). It was used an ANOVA (Mixed Model) to verify the differences between dominant and nondominant sides and between groups. All the data were analyzed using the SPSS statistical package software. The significance level of p<0.05 was used for all tests. Results: Both maturity groups revealed upper limb morphological asymmetries, even after controlling the effects of chronological age (CA) and body mass (BM). The PREPHV group had significant lower
CIRCFOREARM, VOLFOREARM, VOLARM and VOLTOTAL comparing to POSTPHV. However, these differences were not observed after using CA and BM as covariates. Among the morphological asymmetries evaluated, only CIRCFOREARM has showed significant association with maturity offset. Furthermore, regarding the functional shoulder features, onlythe POSTPHV has shown PTIR asymmetry, even when controlling CA and BM effects. Nevertheless, both groups had higher PTER on the dominant side when comparing to contralateral side. Although the greater PTER on dominant side, the PTIR seems to influence the ER/IRRATIO, as this variable was lower on the dominant side only for POSTPHV group. Conclusion: Maturity offset, more precisely, the PHV seems to be an important factor influencing the shoulder internal rotation strength as a tennis demanding adaptation. Despite the
increased shoulder external rotation strength and upper limb volumes on the dominant side for both groups, the conventional shoulder rotation strength ratio was lower on the dominant side for POSTPHV group. Although the mean value of ER/IRRATIO has been considered in a safe range for the stability of shoulder joint, it highlights the importance of assessing and monitoring regularly the shoulder rotators strength of young tennis players, especially during the puberty in the sense of identify a strength imbalance development on the shoulder rotator and consequently, to avoid injury risk on the dominant rotator cuff.
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Percepção de competência pessoal de tenistasFigueiredo, Eduardo Carlos Gonçalves January 2010 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Joice Mara Facco Stefanello / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 24/03/2010 / Bibliografia: fls. 79-86 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O presente estudo, caracterizado como um delineamento descritivo correlacional, teve como objetivo verificar o grau de associacao entre a Percepcao de Competencia Pessoal de tenistas da Categoria 12 Anos Masculino, as posicoes por eles ocupadas no Ranking Brasileiro, a Experiencia Geral e o Aproveitamento Esportivo dos atletas. A amostra selecionada de forma voluntaria nao probabilistica foi constituida por 29 atletas de tenis da Categoria 12 Anos Masculino, participantes do Ranking Brasileiro. Para a coleta de dados utilizou-se um Questionario de Anamnese, o Ranking Brasileiro, a Ficha Tecnica da Confederacao Brasileira de Tenis e a Escala de Percepcao de Competencia (EPC). Para a analise dos dados foi utilizado o teste de regressao linear simples, adotando-se como intervalo de confianca p.0.05. Os resultados revelaram uma correlacao positiva entre o Ranking e a PC Atletica, embora nao tenham permitido determinar a relacao entre a Percepcao de Competencia Pessoal dos tenistas com as posicoes por eles ocupadas no Ranking Brasileiro. Altas correlacoes foram encontradas entre o Ranking e o Aproveitamento Esportivo (p<0,01 e r=0,88) e entre o Ranking e a Experiencia Geral (p<0,01 e r=0,82). Com o presente estudo, pode-se concluir que os tenistas da Categoria 12M, independentemente das posicoes ocupadas no Ranking Brasileiro, apresentam uma alta PC Atletica e que a relacao entre o ranking, o aproveitamento esportivo e a experiencia geral dos atletas parece estar associada as regras estabelecidas pela CBT, que atribui pontos proporcionais as rodadas alcancadas pelos atletas, alem de premiar com pontos os jogadores que participam de torneios oficiais mesmo perdendo na primeira rodada. / Abstract: The purpose of this correlacional descriptive design research was to investigate the association of perceived competence of male tennis players; aged under 12 years old with their Brazilian fs ranking positions, their general experience and their success sport rate. The study fs sample was composed of 29 boys under 12 years old from national Brazilian Ranking. Were used as instruments the Perceived Competence Scale (Harter, 1985, adapted to Portuguese by Fiorese, 1993), the Brazilian Ranking, the player fs technical sheet of Brazilian Tennis Confederation (CBT) and a questionnaire made by author. All the variables were tested with normality test Kolmogorov-Smirnov and the variable general experience was also tested through bivariate normality test with all the others variables. Multiple regression and Linear regression was conduct with all variables and the adopted interval confidence was p.0,05. The results showed that athletic perceive competence and Ranking was significant but weak (p=0,44 and r=0,38) therefore the H1 could be partially accept. It was not possible to confirm that the players on the best positions of the Brazilian Ranking has better perceived competence than the players on the lower positions of the Brazilian ranking. The results showed also that tennis players under 12 has high perceived competence (3,17 }0,44). The high correlations between Ranking, success sport rate (p<0,01 e r=0,88), and their General Experience (p<0,01 e r=0,84), allowed to accept that these results are due the rules of Brazilian ranking imposed by CBT that give points not only for player who wins but also for the ones who loses in the first round of the officials tournaments.
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Teste de agilidade para tênis proposto por Monte (2004)Rodrigues, Osvaldo André Furlaneto January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:10:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
247149.pdf: 1080162 bytes, checksum: 9c3bdcb1753501d50852f25299c32827 (MD5) / Este estudo do tipo quase-experimental teve como objetivo verificar a especificidade de um teste de agilidade para tenistas, criado a partir de um sistema automatizado proposto por Monte (2004a). Como parâmetro de comparação de desempenho foi utilizado o teste de agilidade de Shuttle Run. Os dois testes foram aplicados em 32 indivíduos, categorizados em tenistas (T=21) e não-tenistas (NT=11), como grupo controle. Primeiramente foram coletados os dados baseados no protocolo de Monte para tenistas, concebido a partir de um instrumental eletrônico interfaceado a um computador portátil, para aquisição precisa e automática dos tempos. Em um segundo momento foi aplicado o protocolo de agilidade padronizado (Shuttle Run). Também foram coletados dados referentes a variáveis antropométricas de massa corporal, estatura, envergadura, comprimentos e perímetros de membros inferiores, bem como o tempo de prática no Tênis de Campo para o primeiro grupo (T). Os dados foram tratados no software Statistica 5.5, onde foram empregados a estatística descritiva, o Teste "t" de Student para amostras independentes e o coeficiente de Correlação Linear de Pearson (com níveis de confiança p<0,05). No teste de Shuttle Run, os tempos médios obtidos para os tenistas foram de 10,18 ± 0,52 s e para os não-tenistas 10,57 ± 0,83 s. Para o teste de Monte, o grupo T apresentou uma média de 7483,65 ± 473,61 ms para o forehand e 7805,00 ± 516,33 ms para o backhand, enquanto que, para o grupo NT foi verificada uma média de 8030,00 ± 597,78 ms e 8358,36 ± 598,26 ms, respectivamente. A partir da análise dos dados, pode-se afirmar que os valores encontrados para os dois testes são estatisticamente diferentes, onde o grupo T apresentou um melhor desempenho que o grupo NT para o teste de Monte, enquanto que essa relação não se confirmou na aplicação do teste Shuttle Run. Dessa forma, foi verificada a autenticidade científica do teste de agilidade proposto por Monte para tenistas, onde apresentou um poder de discriminação de desempenho, comparada ao teste tomado como referência, universalmente adotado para agilidade.
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Efeitos de exercícios respiratórios na variabilidade da frequência cardíaca em tenistas juvenisPimentel, Ricardo Zornitta January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-11-10T03:11:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
336132.pdf: 2714656 bytes, checksum: 7d9910e2cd1bc133984af10f1509dda8 (MD5)
Previous issue date: 2015 / Este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de exercícios de respiração na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de tenistas juvenis durante as sessões de treinamento. Foi utilizado um delineamento do tipo sujeito único, ou mais especificamente single-subject research design com três participantes. Os mesmos foram avaliados durante seis semanas de treinamento por um cardiofrequencímetro Polar modelo RS800 que registrou os índices da VFC antes dos treinamentos. Essas seis semanas foram divididas em três etapas: a primeira para referência dos dados chamada AR (exercícios Antes da Respiração), a segunda para a intervenção com exercícios de respiração, chamada de ER e a terceira etapa de reavaliação dos dados, chamada por DR (exercícios Depois da Respiração). Os indicadores da VFC foram gerados pelo software Kubios Analyses HRV. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente no software SPSS versão 21.0 for MAC. Todas as análises utilizaram um índice de confiança de 95% e para a apresentação dos resultados foram aplicadas analises descritivas. Os resultados indicaram diferenças nos seguintes índices: R-R, RMSSD, NN50, LF/HF, SD1, SD2 e D2. Essas diferenças foram encontradas entre a etapa inicial com a etapa de intervenção dos exercícios de respiração e entre a etapa de intervenção com a etapa final. A falta de controle de algumas variáveis como a qualidade e quantidade de sono limitaram essa pesquisa. Sugere-se que em estudos futuros os índices da VFC sejam associados a situações de desempenho em situações competitivas, para que se encontre uma ativação ideal. Também se sugere a busca de novas tecnologias que permitam que cada tenista se monitore constantemente, na tentativa de evitar a perda de rendimento, sobrecarga nos treinamentos e assim se desenvolver cada vez mais no esporte.<br> / Abstract : The objective of this research was to provide analysis of the heart rate variability (HRV) on junior tennis players while performing respiratory exercises during training sessions. The approach taken to evaluate individually each of the 3 participants was of a single-subject research design. During a period of six weeks all three participants were evaluated by wearing a heart hate monitor Polar RS8000 that measured the heart rate variability before engaging in tennis practice. The six weeks periods were divided in three phases: the first phase during the training session was to capture HRV data before respiratory exercises were executed. The second phase of the training session was to registered HRV data for breathing exercises as intervention. The third phase during the training session measured HRV data after performing respiratory exercises. The indexes of heart rate variability were generated by Kubios HRV analysis software. The data collections were stored and statistical analysis was executed by IBM SPSS statistics software, version 21.0 for MAC. A threshold of 95% for confidence level was applied to the entire data analysis and descriptive analysis was applied to the results. The results indicated differences for the following indexes: R-R, RMSSD, NN50, LF/HF, SD1, SD2 and D2. These differences were found between the initial phase and the intervention phase of the respiratory exercises and between the intervention phase and final phase. The lack of control of some variables such as how long and how well an individual participant sleeps limited this study. As a suggestion in future studies the heart rate variability should be associated with productivity level in competitive circumstances in order to find an ideal activity level. Also as a suggestion, focus on new technologies to allow for each tennis player to be monitored constantly so that a better plan on training sessions and practice can be develop to optimize the individual performance.
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Desempenho cognitivo e variabilidade da freqüência cardíaca de tenistas profissionaisCaldeira, Mark Anderson January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:02:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
295310.pdf: 1442075 bytes, checksum: 0e833fdff3b1fe7029e691cc7526bbcc (MD5) / O principal objetivo deste estudo foi descrever o desempenho de oito tenistas profissionais em uma avaliação cognitiva e investigar as relações deste desempenho com os índices da variabilidade da freqüência cardíaca. Foi utilizado um delineamento transversal, no qual os sujeitos foram avaliados quanto a Atenção Seletiva, Memória de Trabalho e habilidade Visuo-Espacial, tendo sido sua freqüência cardíaca monitorada pelo cardiofrequencímentro POLAR modelo RS800 para regi strar a VFC. Os indicadores da VFC foram gerados pelo software Kubios Analyses HRV. Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente no software SPSS versão 15.0. Todas as análises utilizaram um intervalo de confiança de 95%. Foram aplicadas análises estatísticas descritivas e inferências por meio de testes nãoparamétricos em virtude da violação da hipótese de normalidade dos dados. Cinco sujeitos obtiveram desempenho cognitivo acima da média, sendo dois sujeitos com desempenho acima do esperado em relação à população de mesma faixa etária na tarefa de Atenção Seletiva. Seis sujeitos obtiveram desempenho cognitivo acima da média, sendo dois sujeitos com desempenho acima do esperado em relação à população de mesma faixa etária na tarefa na tarefa de Memória de Trabalho. Na Habilidade Visuo-Espacial três sujeitos obtiveram desempenho acima da média, havendo, no entanto, um sujeito com desempenho muito acima do esperado e outro com desempenho muito abaixo do esperado para sua faixa etária. O estudo dos sinais de Wilcoxon demonstrou que cinco sujeitos sofreram diminuição no valor de RR durante o teste cognitivo e que cinco sujeitos sofreram aumento no valor da FC durante o teste cognitivo. O D2 apresentou diferença significativa entre ProA e LB (z=-2,380; p=0,017). Houve diferença significativa entre os índices da VFC obtidos no nível 2 em relação ao nível 3 das tarefas de Atenção Seletiva [RR (z= -2,380; p= 0,017), FC (z= -2,380; p= 0,017) e rMSSD (z= -2,380; p= 0,017)] e Memória de Trabalho [RR (z= -2,100; p= 0,036), FC (z= -1,960, p=0,050) e rMSSD (z= -2,100, p= 0,036)]. Houve diferença significativa (z= - 2,028; p= 0,043) no rMSSD no nível 2 em relação ao nível 3, durante a tarefa de Habilidade Visuo-Espacial. O estudo dos sinais de Wilcoxon mostrou que cinco sujeitos apresentaram diminuição do RR e aumento da FC durante os testes cognitivos. O Grupo de sujeitos com maior rMSSD na LB apresentou maior Escore-Z de Desempenho Geral nos níveis 2 e 3 das tarefas de Atenção Seletiva e Memória de Trabalho; maior Escore-Z de Desempenho Geral no nível 3 da tarefa de Habilidade Visuo-Espacial; maior Escore-Z de Desempenho Geral no nível 2 da tarefa de Habilidade Visuo-Espacial; e, tempo médio de resposta menor nas tarefas cognitivas do que o Grupo de sujeitos com menor rMSSD em repouso. Conclui-se que, em geral, os participantes obtiveram desempenho cognitivo acima da média e dentro do esperado para sua faixa etária, e sujeitos com valores maiores de rMSSD em repouso obtiveram melhores desempenho nas tarefas cognitivas. / The aim of this study was to describe the performance of eight professional tennis players on a cognitive evaluation and investigate its relations with the performance indices of heart rate variability. We used a cross-sectional design in which subjects were evaluated for Selective Attention, Working Memory and Visuospatial ability. We used a heart rate monitor from Polar RS800 model to record the HRV. The indicators of HRV were generated by the software Kubios HRV Analyses. Data were tabulated and statistically analyzed with SPSS version 15.0. All tests used a confidence interval of 95%. We applied descriptive and inferential statistical analysis using nonparametric tests because of violation of the assumption of normality. Five subjects had above average cognitive performance, two subjects with higher than expected performance in relation to the population of the same age in the task of Selective Attention. Six subjects had above average cognitive performance, two subjects with higher than expected performance in relation to population of the same age in the task of Working Memory. Visuospatial ability in three subjects had above-average performance, having, however, subject to a performance much higher than expected and the other with performance far below that expected for their population of the same age. The study of signs Wilcoxon showed that five subjects experienced a decrease in the value of RR during the cognitive test and five subjects had an increase in the value of HR during the cognitive test. The significant difference between D2 ProA and LB (z =- 2.380, p = 0.017). There were significant differences between the HRV indices obtained at level 2 to level 3 over the tasks of Selective Attention [RR (z = -2.380, p = 0.017), HR (z = -2.380, p = 0.017) and RMSSD (z = -2.380, p = 0.017)] and Working Memory [RR (z = -2.100, p = 0.036), HR (z = -1.960, p = 0.050) and RMSSD (z = -2.100, p = 0.036)] . There was a significant difference (z = -2.028, p = 0.043) in rMSSD level 2 in relation to level 3 for the task of Visuospatial ability. The study of signs Wilcoxon showed that five subjects showed a decrease in RR and increased heart rate during the cognitive tests. The group of subjects with greater rMSSD in LB had higher Z-score of overall performance at levels 2 and 3 of the tasks of Selective Attention and Working Memory, higher Z-score for Overall Performance at level 3 of the task of visuospatial ability; Z-score higher overall performance level of the second task of visuospatial ability, and lower average response time in cognitive tasks than the group of subjects with lower resting rMSSD. We conclude that, in general, participants had cognitive performance above average and as expected for their population of the same age, and subjects with higher values of resting rMSSD had better performance on cognitive tasks.
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Efeito da variabilidade da frequência cardíaca na atenção cognitiva após o teste de esforço T-Car em tenistasMatos, Joana Bastos January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
326690.pdf: 3921576 bytes, checksum: 791526e89c21a62a4260c6f1f1e6e9ba (MD5)
Previous issue date: 2013 / O presente estudo teve como objetivo principal verificar o efeito da Variabilidade da Frequência Cardíaca em tenistas em teste cognitivo antes e após esforço físico. Para isto, foram selecionados intencionalmente 8 atletas com faixa etária média de 16,7 anos. Para registro da Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) foi utilizado um cardiofrequencímetro da Polar RS800. As medidas foram coletadas nas situações de linha de base, atividade cognitiva grade de números e recuperação antes e depois do esforço físico. Como tarefa cognitiva, foi utilizado a Grade de Números e para o esforço físico máximo, o teste T-car. Os indicadores da VFC foram obtidos por meio do software Kubios HRV Analysis, que forneceu dados lineares e não lineares para investigação. Os dados fornecidos pela grade de números foram analisados por meio de planilhas no Excel. A pesquisa seguiu o delineamento de estudo de caso, de natureza correlacional onde as variáveis estudadas foram a variabilidade da freqüência cardíaca e o desempenho cognitivo, onde a VI foi o esforço físico e a VD foi a VFC. Os resultados indicaram que não houve diferenças significativas no desempenho cognitivo ao se comparar com antes e depois do exercício, apesar de apresentar quedas na acurácia, queda no tempo e na estabilidade para realização da grade de números no pós esforço. Verificou-se que houve diferenças significativas na VFC antes e depois do esforço máximo em algumas variáveis da VFC e que houve correlação média entre algumas variáveis da VFC e desempenho cognitivo. Há necessidade de um estudo que acompanhe os atletas individualmente para adequação de planilhas de treinamento e intervenção. Encontrou-se grande desvio padrão entre as variáveis da VFC, o que enfatiza a individualização do estudo. Sugere-se a criação de um banco de dados para elaboração de um perfil especifico do atleta de tênis e possíveis comparações de resultados. Como fator limitante, cita-se a quantidade da amostra, a falta de acompanhamento a longo prazo do atleta, falta de controle de variáveis como sono, fatores emocionais e estado de humor.<br> / Abstract : The present study aimed to verify the effect of Heart Rate Variability in tennis players in cognitive testing before and after physical effort. It was
intentionally selected 8 athletes with a mean age of 16.7 years. For registration of the Heart Rate Variability (HRV) a heart rate monitor from Polar RS800 was used. The measures were collected at baseline situations, cognitive activity at the grid of numbers and recovery before and after physical exertion. As a cognitive task, was used the grid numbers and for the maximum physical exertion, the T -car test. The indicators of HRV were obtained through the software Kubios HRV Analysis that provided linear and nonlinear data for research. The data supplied by the grid numbers were analyzed using Excel spreadsheets. The research followed the design of the single case study, the nature of the study was correlational, where the variables were heart rate variability and cognitive performance, where independent variable was the physical effort and the dependent variable was the HRV. The results indicated that there were no significant differences in cognitive performance when compared with before and after exercise, despite a drop in accuracy, decrease in time and stability to perform the grid of numbers on post effort. It was found that there were significant differences in HRV before and after maximal exercise in some HRV variables and that there was a medium correlation between variables of HRV and cognitive performance. There is need for a study to monitor the athletes individually for suitability of spreadsheets for training and intervention. It was found a large standard deviation between the variables of HRV, which emphasizes individualization study. It is suggested the creation of a database for the development of a specific tennis player profile and the possible comparisons of results. As a limiting factor it was the amount of the sample, the lack of long-term monitoring of the athletes, lack of control of some variables such as sleep, emotional factors and mood.
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Variabilidade da frequência cardíaca e tomada de decisão em tenistasMonte, Adilson André Martins January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
326533.pdf: 3683255 bytes, checksum: 0bb0aa66e1b268ac452d6b3269886b4f (MD5)
Previous issue date: 2014 / O estudo investigou o comportamento da variabilidade da frequência cardíaca decorrentes de processos decisórios de tenistas que jogaram contra suas próprias filmagens de golpes de fundo de quadra e saques em uma única oportunidade. Processos cognitivos da atenção como o tempo de antecipação, acurácia e estabilidade das respostas foram avaliados em 63 tenistas vinculados à Confederação Brasileira de Tênis. Índices de variabilidade da frequência cardíaca foram correlacionados a esse processo. As correlações foram fracas em sua maioria com exceção às referenciadas ao estado anterior de repouso à execução da avaliação cognitiva. Índices da VFC como rpNN12 (r=-0,61; P-valor<0,01) e acurácia e rpNN12 (r=-0,65; P-valor<0,01) e tempo de antecipação obtiveram correlações negativas médias na avaliação cognitiva que envolvia golpes de fundo de quadra. Relacionadas aos filmes de saques, correlações negativas fortes e médias foram encontradas entre os índices rpNN10 (r=-0,70; P-valor<0,01) e tempo de antecipação, rpNN10 (r=-0,67; P-valor<0,01) e acurácia e entre rpNN22 (r=-0,62; P-valor<0,01) e estabilidade. Os resultados relacionam melhores escolhas a uma ativação limitada do sistema simpático. A avaliação cognitiva exigiu escolhas rápidas dos tenistas e provocou um comportamento da VFC equivalente a um teste de reação simples em que sujeitos com maiores índices de VFC não obtiveram melhores desempenhos. Tenistas profissionais destacaram-se no componente estabilidade do desempenho da tarefa de tomada de decisão, porém foram superados na acurácia e nos tempos de antecipações pelos amadores. Pesquisadores afirmam que experiências passadas influenciam nas tomadas de decisões em menos de meio segundo, o que não se fez notar na comparação dos resultados entre as categorias dos tenistas nessa pesquisa. Fato que pode ser explicado pela atual falta de métodos e instrumentos dedicados ao aperfeiçoamento dos componentes dos processos cognitivos dos praticantes dessa modalidade. Espera-se que o sistema desenvolvido e as informações contidas nesta tese possam servir a essa causa.<br> / Abstract : The study investigated the behavior of heart rate variability derived from decision-making processes of tennis players who have played against their own footage baseline stroke (forehand e backhand) and service in a lifetime opportunity. Components of cognitive performance as time score, accuracy and stability of the responses of 62 tennis players linked to the CBT were evaluated. Índices of heart rate variability were correlated with this process. Weak correlations that resulted mostly. Exception referenced to the previous state of the rest of the game running (baseline stroke). HRV indexes as rpNN12 (r = -0.61, P - value < 0.01) and accuracy and (r = -0.65, P - value < 0.01) and reaction time average correlations obtained in the match involving scams of the baseline. Related movies services, strong and averages correlations were found between rpNN10 (r = -0.7, P - value < 0.01) indices and reaction time, (r = -0.67, P - value < 0.01) and between accuracy and rpNN22 (r = -0.62, P-value < 0.01) and stability. The results relate better choices to a limited activation of the sympathetic system. The cognitive assessment demanded quick choices tennis players and provoked behavior HRV equivalent to a test of simple reaction, that subjects with higher levels of HRV did not obtain better performance. Professional tennis players stood out component of stability of task performance in decision making, but were surpassed in accuracy and times of prepayments by amateurs. Researchers claim that past experiences influence the performance of decisions that occur in less than half a second, which is not noted in the comparison of results between categories of tennis players in this study. This fact can be explained by the current lack of methods and instrumentation dedicated to the improvement of the components of the cognitive processes of the practitioners of this modality. It is expected that the developed system and the information contained in this thesis can serve this cause.
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Monitoramento da carga interna de treinamento no tênis: validação e aplicações do método da percepção subjetiva da sessão / Monitoring the internal training load in Tennis: validation and applications of the session RPE methodGomes, Rodrigo Vitasovic 25 April 2014 (has links)
O presente estudo é constituído por três experimentos diferentes, que tem como ponto central a investigação do método da PSE da sessão. No primeiro experimento foi avaliada a validade do método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão para a quantificação da carga interna de treinamento (CIT) no Tênis. Neste experimento foram monitoradas 384 sessões de treinamento técnico/tático, 23 partidas simuladas e 13 partidas oficiais. A CIT foi calculada utilizando dois métodos de quantificação da CIT: o método da PSE da sessão e o método proposto por Edwards, baseado no comportamento da frequência cardíaca. Posteriormente, foi calculado o índice de correlação entre os dois métodos. Foi detectada correlação individual entre os métodos (r = 0,58 - 0,89; p<0,01). Também foi observada correlação entre os métodos para as sessões de treinamento técnico/tático (r = 0,74), os jogos simulados (r = 0,57) e os jogos oficiais (r = 0,99). Estes resultados sugerem que o método da PSE da sessão é uma alternativa válida, não invasiva, para quantificar a CIT de tenistas. O segundo experimento, descreve o padrão de distribuição da intensidade utilizada por tenistas durante a pré-temporada e no início do período competitivo, a partir da metodologia da PSE da sessão. Foram monitoradas 407 sessões de treinamento técnico/tático e 17 jogos oficiais, realizadas durante as 5 primeiras semanas de preparação para o período competitivo e a primeira semana de competições (dezembro à janeiro). A distribuição da intensidade das sessões de treinamento concentra maior parte do volume (90%) do treinamento entre as zonas de baixa e moderada intensidade (Zona 1 = 42%; Zona 2 = 47,5%), e apenas uma pequena parte das sessões (Zona 3 = 10,5%) é realizada em alta intensidade. Foi observada discrepância entre o padrão de distribuição de intensidade das sessões de treinamento técnico/tático (zona 1 = 42,0%; zona 2 = 47,5% e zona 3 = 10,5%) e as partidas oficiais (zona 1 = 0,0%; zona 2 = 10,8% e zona 3 = 89,2%). Estes resultados indicam a existência de divergência entre a intensidade das sessões de treinamento técnico/tático (baixa e moderada intensidade) e a intensidade das partidas oficiais (alta intensidade). E, finalmente, o terceiro experimento, avaliou o efeito do programa de treinamento periodizado sobre a dinâmica da CIT e a subsequente tolerância ao estresse, respostas imuno-endócrinas e o desempenho físico de tenistas durante a prétemporada. Jogadores de tênis profissionais (n=12) foram monitorados durante o período de pré-temporada, que foi dividida em 4 semanas de treinamento (com 2 semanas de intensificação do treinamento) e 1 semana de polimento. Foram determinadas medidas semanais de CIT, monotonia do treinamento, esforço de treinamento e tolerância ao estresse (fontes e sintomas de estresse). Também foram analisadas a concentração de hormônios na saliva (testosterona e cortisol) e a concentração de imunoglobulina-A. O teste de força de 1RM, o teste do Yo-Yo IE Level II, o teste de impulsão vertical e o teste de agilidade (teste T) foram determinados antes e após o período de treinamento. O programa de periodização do treinamento promoveu modificações na CIT (aumento nas semanas 3 e 4 referente ao período de intensificação da carga externa de treinamento (CET), diminuição na semana 5 referente ao período de polimento). A concentração de cortisol (aumento na terceira semana) e os sintomas de estresse (aumento na terceira e quarta semanas) acompanharam as modificações na CET (intensificação), antes de retornarem aos valores basais na semana 5 (polimento) (p < 0,05). Inversamente, foi observada redução da relação T:C nas semanas 3 e 4, que posteriormente retornou ao valor basal na semana 5 (p < 0,05). Além disso, foi verificado aumento no desempenho dos testes de força, endurance e agilidade (p<0,05). O programa de treinamento periodizado (intensificação da CET seguida de polimento) promoveu modificações adaptativas na tolerância ao estresse e respostas hormonais, que podem ter mediado a melhora do desempenho físico / The current study consists of three different experiments which have the main focus on the investigation of the session RPE method. The first experiment examined the ecological validity of the session-RPE method for quantifying internal training load (ITL) in Tennis. This experiment monitored 384 training sessions, 23 simulated matches and 13 official matches. The ITL was calculated using two methods, the session-RPE method and the heart rate (HR)-based method, developed by Edwards. The correlation was then calculated between the two methods. Significant individual correlations were observed between both methods (r = 0.58 - 0.89; p<0,01). It was also observed correlation between methods during training sessions (r 0.74), simulated matches (r = 0,57) and official matches (r = 0.99). The results support the validity of session-RPE as a, non-invasive, method for quantifying ITL in tennis players. The second experiment described the distribution of training intensity in a group of elite young tennis players during the preseason and the beginning of their competitive season, using RPE session method. It was monitored 407 training sessions and 17 official matches during the first 5 weeks of the pre-season and first week of tournaments (December to January). The training intensity distribution was concentrated (90%) in the low to moderate zones (Zone 1 = 42% and Zone 2 = 47,5%), and only a few sessions (Zone 3 = 10,5%) were performed at high-intensity. It was observed discrepancy between the training intensity distribuition of training sessions (Zone 1 = 42,0%; Zone 2 = 47,5% and Zone 3 = 10,5%) and official matches (Zone 1 = 0,0%; Zone 2 = 10,8% and Zone 3 = 89,2%). These results suggest a contradictory scenario between intensity of training court sessions (Low and Moderated intensity) and official matches (high intensity). Finally, the third experiment investigated the effect of a periodised training plan on the ITL, stress tolerance, immune-endocrine responses and physical performance in tennis players during the pre-season. Professional tennis players (n = 12) were monitored across the pre-season period, which was divided into 4 weeks training period (with 2 weeks of progressive overloading training) and a 1-week tapering period. Weekly measures of ITL, training strain, training monotony and stress tolerance (sources and symptoms of stress) were taken, along with salivary testosterone, cortisol and immunoglobulin A. One repetition maximum strength, yo-yo test, jump height and agility (T-test) were assessed before and after training period. The periodization of the training plan led to significant weekly changes in training loads (i.e. increasing in weeks 3 and 4, referring to the period of intensification of the external training load (ETL), and decreasing in week 5, referring to the tapering period). Cortisol concentration (increased in week 3) and the symptoms of stress (increased in weeks 3 and 4) followed the in ETL (overloading period), before returning to baseline in week 5 (tapering period) (P < 0.05). Conversely, the testosterone to cortisol ratio decreased in weeks 3 and 4, before returning to baseline in week 5 (P < 0.05). Moreover, the periodised training plan induced post-training improvements in strength, endurance and agility (P < 0.05). The periodised training plan (ETL overload following taper) evoked changes in the ITL, the stress tolerance and the hormonal responses, which may have mediated the improvements in physical performance
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Monitoramento da carga interna de treinamento no tênis: validação e aplicações do método da percepção subjetiva da sessão / Monitoring the internal training load in Tennis: validation and applications of the session RPE methodRodrigo Vitasovic Gomes 25 April 2014 (has links)
O presente estudo é constituído por três experimentos diferentes, que tem como ponto central a investigação do método da PSE da sessão. No primeiro experimento foi avaliada a validade do método da percepção subjetiva do esforço (PSE) da sessão para a quantificação da carga interna de treinamento (CIT) no Tênis. Neste experimento foram monitoradas 384 sessões de treinamento técnico/tático, 23 partidas simuladas e 13 partidas oficiais. A CIT foi calculada utilizando dois métodos de quantificação da CIT: o método da PSE da sessão e o método proposto por Edwards, baseado no comportamento da frequência cardíaca. Posteriormente, foi calculado o índice de correlação entre os dois métodos. Foi detectada correlação individual entre os métodos (r = 0,58 - 0,89; p<0,01). Também foi observada correlação entre os métodos para as sessões de treinamento técnico/tático (r = 0,74), os jogos simulados (r = 0,57) e os jogos oficiais (r = 0,99). Estes resultados sugerem que o método da PSE da sessão é uma alternativa válida, não invasiva, para quantificar a CIT de tenistas. O segundo experimento, descreve o padrão de distribuição da intensidade utilizada por tenistas durante a pré-temporada e no início do período competitivo, a partir da metodologia da PSE da sessão. Foram monitoradas 407 sessões de treinamento técnico/tático e 17 jogos oficiais, realizadas durante as 5 primeiras semanas de preparação para o período competitivo e a primeira semana de competições (dezembro à janeiro). A distribuição da intensidade das sessões de treinamento concentra maior parte do volume (90%) do treinamento entre as zonas de baixa e moderada intensidade (Zona 1 = 42%; Zona 2 = 47,5%), e apenas uma pequena parte das sessões (Zona 3 = 10,5%) é realizada em alta intensidade. Foi observada discrepância entre o padrão de distribuição de intensidade das sessões de treinamento técnico/tático (zona 1 = 42,0%; zona 2 = 47,5% e zona 3 = 10,5%) e as partidas oficiais (zona 1 = 0,0%; zona 2 = 10,8% e zona 3 = 89,2%). Estes resultados indicam a existência de divergência entre a intensidade das sessões de treinamento técnico/tático (baixa e moderada intensidade) e a intensidade das partidas oficiais (alta intensidade). E, finalmente, o terceiro experimento, avaliou o efeito do programa de treinamento periodizado sobre a dinâmica da CIT e a subsequente tolerância ao estresse, respostas imuno-endócrinas e o desempenho físico de tenistas durante a prétemporada. Jogadores de tênis profissionais (n=12) foram monitorados durante o período de pré-temporada, que foi dividida em 4 semanas de treinamento (com 2 semanas de intensificação do treinamento) e 1 semana de polimento. Foram determinadas medidas semanais de CIT, monotonia do treinamento, esforço de treinamento e tolerância ao estresse (fontes e sintomas de estresse). Também foram analisadas a concentração de hormônios na saliva (testosterona e cortisol) e a concentração de imunoglobulina-A. O teste de força de 1RM, o teste do Yo-Yo IE Level II, o teste de impulsão vertical e o teste de agilidade (teste T) foram determinados antes e após o período de treinamento. O programa de periodização do treinamento promoveu modificações na CIT (aumento nas semanas 3 e 4 referente ao período de intensificação da carga externa de treinamento (CET), diminuição na semana 5 referente ao período de polimento). A concentração de cortisol (aumento na terceira semana) e os sintomas de estresse (aumento na terceira e quarta semanas) acompanharam as modificações na CET (intensificação), antes de retornarem aos valores basais na semana 5 (polimento) (p < 0,05). Inversamente, foi observada redução da relação T:C nas semanas 3 e 4, que posteriormente retornou ao valor basal na semana 5 (p < 0,05). Além disso, foi verificado aumento no desempenho dos testes de força, endurance e agilidade (p<0,05). O programa de treinamento periodizado (intensificação da CET seguida de polimento) promoveu modificações adaptativas na tolerância ao estresse e respostas hormonais, que podem ter mediado a melhora do desempenho físico / The current study consists of three different experiments which have the main focus on the investigation of the session RPE method. The first experiment examined the ecological validity of the session-RPE method for quantifying internal training load (ITL) in Tennis. This experiment monitored 384 training sessions, 23 simulated matches and 13 official matches. The ITL was calculated using two methods, the session-RPE method and the heart rate (HR)-based method, developed by Edwards. The correlation was then calculated between the two methods. Significant individual correlations were observed between both methods (r = 0.58 - 0.89; p<0,01). It was also observed correlation between methods during training sessions (r 0.74), simulated matches (r = 0,57) and official matches (r = 0.99). The results support the validity of session-RPE as a, non-invasive, method for quantifying ITL in tennis players. The second experiment described the distribution of training intensity in a group of elite young tennis players during the preseason and the beginning of their competitive season, using RPE session method. It was monitored 407 training sessions and 17 official matches during the first 5 weeks of the pre-season and first week of tournaments (December to January). The training intensity distribution was concentrated (90%) in the low to moderate zones (Zone 1 = 42% and Zone 2 = 47,5%), and only a few sessions (Zone 3 = 10,5%) were performed at high-intensity. It was observed discrepancy between the training intensity distribuition of training sessions (Zone 1 = 42,0%; Zone 2 = 47,5% and Zone 3 = 10,5%) and official matches (Zone 1 = 0,0%; Zone 2 = 10,8% and Zone 3 = 89,2%). These results suggest a contradictory scenario between intensity of training court sessions (Low and Moderated intensity) and official matches (high intensity). Finally, the third experiment investigated the effect of a periodised training plan on the ITL, stress tolerance, immune-endocrine responses and physical performance in tennis players during the pre-season. Professional tennis players (n = 12) were monitored across the pre-season period, which was divided into 4 weeks training period (with 2 weeks of progressive overloading training) and a 1-week tapering period. Weekly measures of ITL, training strain, training monotony and stress tolerance (sources and symptoms of stress) were taken, along with salivary testosterone, cortisol and immunoglobulin A. One repetition maximum strength, yo-yo test, jump height and agility (T-test) were assessed before and after training period. The periodization of the training plan led to significant weekly changes in training loads (i.e. increasing in weeks 3 and 4, referring to the period of intensification of the external training load (ETL), and decreasing in week 5, referring to the tapering period). Cortisol concentration (increased in week 3) and the symptoms of stress (increased in weeks 3 and 4) followed the in ETL (overloading period), before returning to baseline in week 5 (tapering period) (P < 0.05). Conversely, the testosterone to cortisol ratio decreased in weeks 3 and 4, before returning to baseline in week 5 (P < 0.05). Moreover, the periodised training plan induced post-training improvements in strength, endurance and agility (P < 0.05). The periodised training plan (ETL overload following taper) evoked changes in the ITL, the stress tolerance and the hormonal responses, which may have mediated the improvements in physical performance
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