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Bioatividade de extratos vegetais sobre diabrotica speciosa (germar, 1824) (coleoptera, chrysomelidae) / Bioactivity of plants extracts on diabrotica speciosa (germar, 1824) (coleoptera, chrysomelidae)

In this research, the of Meliaceae species for use as alternative control to Diabrotica speciosa was evaluated. The bioassays were carried out under laboratory condictions to determine: the feeding behavior of this insect on six Meliaceae species; the contact effect of aqueous extracts of unripe fruits of Melia azedarach var. azedarach and antifeedant effect after extract storage; the presence of cyanide in unripe fruits; the insecticide activity of extracts from unripe fruits using the brine shrimp Artemia salina Leach and their toxicity to rats. The efficacy of aqueous extracts from structures of M. azedarach var. azedarach against D. speciosa were evaluated on cucumber (Cucumis sativus) and green-beans (Phaseolus vulgaris) crops under greenhouse conditions. The results allowed to conclude that the feedant preference index is important, but it is also necessary to compare overall consumption to determine the most active extract; aqueous extracts from Cabralea canjerana (Vell.) Mart., Cedrela fissilis Vell., Melia azedarach L.var. azedarach, Trichilia catigua A. Juss., Trichilia claussenii C. DC. and Trichilia elegans A. Juss. were antifeedant to D. speciosa; topical applications of extracts from unripe fruits of M. azedarach var. azedarach (10%) neither kill adult nor alter the feeding behavior in the period of 120 h after use; the extract maintained its antifeedants properties after storage for four days at 10ºC. The polarografic test did not detect cyanide in unripe fruits. The bioactivity test using A. salina did not show toxic activity and the aqueous extracts from unripe fruits prepared at 2,5%, 5% and 10% did not cause death, behavior changes or hepatic and renal toxicity in rats. Unripe fruit extracts from M. azedarach var. azedarach (10%) were the most efficient extract tested at greenhouse conditions on D. speciosa. Extracts of unripe fruits reduced the height, production and number of fruits in Cucumis sativus but not in Phaseolus vulgaris / Neste trabalho foram avaliados extratos obtidos de espécies de meliáceas para serem utilizadas como alternativa no controle de Diabrotica speciosa. Foram realizados bioensaios, em laboratório, para avaliar: alterações no comportamento alimentar de D. speciosa na presença de seis espécies de meliáceas; o efeito de contato do extrato aquoso de frutos verdes de Melia azedarach L. var. azedarach sobre D. speciosa e o efeito antialimentar após o armazenamento; avaliar a presença de cianeto em frutos verdes; a bioatividade de extratos de frutos verdes frente a Artemia salina Leach e a toxicidade de extratos de frutos verdes em ratos. Posteriormente, foram conduzidos cultivos de pepino (Cucumis sativus) e de feijão-vagem (Phaseolus vulgaris), em ambiente protegido, com o objetivo de testar o efeito dos extratos aquosos das diferentes estruturas vegetais de M. azedarach L. var. azedarach no controle de D. speciosa. Os resultados obtidos permitiram concluir que o índice de Kogan & Goeden (1970) não é uma metodologia eficiente para selecionar extratos de plantas; extratos aquosos das espécies Cabralea canjerana (Vell.) Mart., Cedrela fissilis Vell., M. azedarach L.var. azedarach, Trichilia catigua A. Juss., Trichilia claussenii C. DC. e Trichilia elegans A. Juss. apresentam efeito fagodeterrente para D. speciosa; a aplicação tópica de extrato aquoso de frutos verdes de M. azedarach L. var. azedarach à 10% (p/v), não provoca a morte e nem causa alterações no comportamento alimentar em insetos adultos de D. speciosa no período de 120 horas após a aplicação e o extrato pode ser armazenado à temperatura de 10 ºC por quatro dias, conservando totalmente sua ação antialimentar; a análise polarográfica não detectou cianeto em frutos verdes M. azedarach L. var. azedarach; não foi observada bioatividade de extratos aquosos de frutos verdes de M. azedarach L. var. azedarach frente a Artemia salina; teste de toxicidade em ratos indica que extratos aquosos de frutos verdes de M. azedarach L. var. azedarach, nas concentrações de 2,5%, 5% e 10% (p/v), não causam alterações comportamentais, morte ou toxicidade hepática e renal, em ratos. Extratos aquosos de frutos verdes de M. azedarach L. var. azedarach à 10% (p/v), mostraram maior eficiência, dentre as estruturas vegetais testadas, no controle de D. speciosa em cultivo protegido de pepino e de feijão-vagem; plantas de pepino pulverizadas com extratos aquosos de frutos verdes de M. azedarach L. var. azedarach a 10%, apresentaram redução na altura, na produção e no número de frutos, enquanto que os extratos aquosos de todas as estruturas testadas, não interferiram na altura de plantas, na produção e no número de frutos da cultura de feijão-vagem

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsm.br:1/3182
Date21 February 2006
CreatorsSeffrin, Rita de Cássia Andrade dos Santos
ContributorsCosta, Ervandil Corrêa, Balardin, Ricardo Silveiro, Dequech, Sônia Thereza Bastos
PublisherUniversidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Agronomia, UFSM, BR, Agronomia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSM, instname:Universidade Federal de Santa Maria, instacron:UFSM
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation500100000009, 400, 300, 300, 300, 300, 24d5f570-587d-45e1-b2d3-6efa4d0e484d, 1898d598-abd9-49f7-8f92-81063a8988fc, 7771b7df-36d1-4a11-8d39-490bf6827866, fdf952a3-89d6-4369-b3dc-e8c968f8ee9f

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